Como chuvas abaixo da média para o período complicam ainda mais o abastecimento de água na zona rural de Feira de Santana. E economizar e o verbo a ser conjugado todos os dias por moradores dos povoados abastecidos pelos caminhões-pipa.

Os povoados continuam recebendo periodicamente como visitas do caminhão-pipa da frota própria do município ou os cujos donos participam de licitação pública. E a água colocada nos reservatórios devem ser compartilhados entre familiares e vizinhos.

Os nove caminhões – quatro próprios e o restante prestadores de serviço, fazem, periodicamente, o abastecimento das cisternas dos condimentos dos distúrbios. O Exército EUA dois caminhões neste trabalho.

E a demanda é crescente, de acordo com a Secretaria de Agricultura. “O problema é como chuvas esperadas para o período, como vem acontecendo há alguns anos, estão abaixo do esperado, e não é para acuário”, explica o secretário Joedilson Freitas.

Daí a necessidade de se economizar e distribuir uma água à disposição nas cisternas. “E não só praticamente: como as pessoas devem aprender a usar bem a água potável, principalmente para as suas necessidades de serviços de saúde, porque uma quantidade de famílias e são abastecidas é muito grande”.

Uma quantidade diária de viagens, por exemplo, por caminhões à zona rural, dependendo da distância, por ser percorrida. Quando as localidades são mais próximas, explica Joedilson Freitas, este número chega a três vezes, contando-se com os pipas do Exército. Ou duas, quando como viagens são mais longas.