:: ‘Entrevistas’
Vereador faz análise sobre as eleições 2024
O vereador Silvio Dias (PT), em entrevista ao site Política In Rosa, fez uma análise sobre as eleições de 2024. Ele destacou que Feira de Santana vem vivendo nos últimos 24 anos sob a gestão de um grupo político que tem um modelo de gestão que já demonstra não ser mais aquela que o povo da cidade quer e merece.
“A gestão está cansada. Uma gestão com nomes que estão aí desde o ano 2001 ocupando Secretarias. Há também, nesse modelo político de gestão, inúmeros indícios de irregularidades, inclusive apontados pelo Ministério Público Estadual através de operações que focaram em empresas que eram contratadas pelo Governo Municipal. Há também ações do Ministério Público Federal que focaram na gestão municipal atual, inclusive com busca e apreensão na Secretaria de Saúde, em UPA, no próprio Paço Municipal, que foi uma vergonha para a nossa cidade. Há bloqueios que aconteceram em conta de ex-prefeito. Há, no momento, uma ação de improbidade administrativa contra o ex-prefeito, José Ronaldo. São essas as situações que o povo de Feira de Santana não aceita mais”, afirmou.
De acordo com Silvio Dias, o atual prefeito Colbert Martins, quando assumiu, poderia ter mudado esse modelo de gestão e não mudou. “Ele continuou dando sequência a esse modelo implantado pelo ex-prefeito José Ronaldo de Carvalho. Nós vemos que Feira de Santana não suporta mais. Isso já é uma questão de sobrevivência, a cidade não suporta mais esse modelo”, disse.
Ainda de acordo com o Dias, o nome do deputado federal Zé Neto desponta como sendo, até pela sua construção ao longo dos anos e pelas candidaturas, aquele que reúne as melhores condições para se candidatar, participar da eleição de forma vitoriosa e realizar uma gestão eficiente, voltada para atender os anseios da nossa população. “Por isso, analiso nesse momento o contexto político como o que as forças estão construindo a eleição do ano que vem. Avalio que é cedo para dizermos o resultado da eleição, mas o sentimento é o de que Zé Neto tem sim a maioria da aprovação para uma eleição, se a eleição fosse hoje. O nome de Zé Neto é um nome leve, é um nome que reúne essas condições”, relatou. :: LEIA MAIS »
Jhonatas Monteiro fala sobre posicionamento do PSOL nas eleições de 2024
O vereador Jhonatas Monteiro (PSOL), em entrevista ao site Política In Rosa, falou sobre o posicionamento de seu partido em relação as eleições de 2024. Jhonatas falou ainda sobre seu futuro diante de tudo. Ele informou que o PSOL caminha para ter uma decisão em relação as eleições 2024 até o mês de setembro deste ano.
“Era o primeiro semestre deste ano de 2023. Infelizmente, nós não conseguimos avançar nas conversações tanto internas quanto externas. Eu já havia até dito em outra oportunidade que nós definimos duas diretrizes para o primeiro semestre. Primeiro, dialogar com todas as forças que se reivindicam de oposição para entender como essas forças vem pensando o cenário de 2024. E segundo, tentar construir um denominador comum, que significa interromper essa permanência de mais de 20 anos do mesmo grupo político no controle da Prefeitura”, disse.
Para o vereador, quem tem esses objetivos em comum citados acima, tem, de alguma forma, um perfil que possibilita a conversa. “Nós não conseguimos fazer esse giro completamente no primeiro semestre e também o próprio partido precisa amadurecer algumas questões. Tem uma parte que defende a importância de ter candidatura própria, inclusive do meu nome como um dos possíveis para fazer essa disputa. Existe ainda outra parte que entende a necessidade da continuidade do PSOL na Câmara Municipal e que isso aconteceria mais facilmente se eu estivesse na chapa de vereança, tanto para disputa para a reeleição como também para facilitar a possibilidade até da eleição de outro nome para a Casa. Como essa é uma decisão que ainda não foi tomada, nós não anunciamos de modo público. Estamos fazendo com calma para não ter dor de cabeça. Para que o partido, como as pessoas costumam dizer, marche unido na disputa eleitoral”, destacou.
Questionado sobre qual seria o melhor caminho que ele considera para a legenda, Jhonatas Monteiro afirmou que sua opinião é aquela que sempre foi em qualquer candidatura. “Eu sou candidato de um projeto, assumindo uma tarefa. Não tenho apego a cargo, tenho apego à sala de aula e minha condição enquanto professor, que é o que eu gosto e me realiza. Não tenho nenhum problema em voltar a fazer isso, se for o caso. E por isso mesmo me ocupar de um cargo público, seja ele qual for, ou me candidatar para um, seja ele qual for, sempre foi com base num projeto coletivo, de uma decisão de grupo, como se costuma dizer. Não tenho muita vontade pessoal nesse sentido”, falou.
Monteiro diz ainda que é evidente que ele, como cidadão, e não o vereador ou dirigente partidário, mas o cidadão, lhe preocupa muito esse cenário que se vivencia em Feira de Santana como um todo. “Quem circula pelas comunidades rurais, pelas periferias especialmente, escuta que Feira ‘está entregue’. O quadro de abandono, de descaso, de desrespeito e de descumprimento, às vezes, do mínimo que está na lei, do ponto de vista de direito, é muito grande hoje. Acredito que ninguém consegue fechar os olhos para isso. Tanto é que a popularidade do prefeito, Colbert Martins Filho, não vou dizer que é zero, mas provavelmente deve ser menos um ou menos dois. Hoje em dia já está no negativo”, reflete. :: LEIA MAIS »
Vereador afirma que seu futuro no PSB é incerto e abre conversas com o PSD
O vereador Galeguinho SPA falou, nesta terça-feira (08), como fica sua situação em relação ao partido qual o mesmo é filiado, o Partido Socialista Brasileiro (PSB). Questionado se ficará na sigla, Galeguinho disse que seu futuro na política está um pouco incerto em relação ao PSB. Até porque, reclama, não tem muita assistência do partido na cidade. O PSB tem a frente o ex-vereador Roberto Tourinho e um dos seus principais nomes o deputado estadual Angelo Almeida.
Na opinião do vereador, a falta de assistência que ele tem da legenda na cidade pode ter motivos pessoais por trás. “Não tenho muita assistência do PSB e talvez isso aconteça por motivos pessoais da diretoria do partido. Porque, querendo ou não, eu sou um político independente. Lógico que eu tenho que respeitar a hierarquia e sempre fiz isso, nunca deixei de respeitar. Mas eu sou um político que consigo andar com minhas próprias pernas. Não ando atrás de ninguém solicitando barganha ou algo que venha a me favorecer. Eu gosto de estar nas ruas. A minha forma de fazer política é estar nas ruas. E a um bom tempo que eu não tenho contato nem com o presidente do partido e nem Angelo. Esse pode ser um dos motivos que me levem a futuramente buscar um outro partido que vai realmente compactuar com a nossa característica de fazer política”, declarou.
Indagado sobre qual seria o partido que poderia ingressar, Galeguinho SPA falou que hoje todo mundo quer um vereador atuante como ele no partido. “Fui eleito vereador com 1 .700 votos. Na eleição para deputado fiquei com quase 18 mil votos. Algo que surpreendeu muita gente em Feira de Santana. Todo mundo quer ter um político atuante, que não se esconde, que está nas ruas. Muita gente me fala que posso ser o futuro prefeito de Feira. Não sou eu que digo, é o pessoal que diz. Tenho 36 anos de idade, com o meu crescimento dentro de Feira de Santana é o destino, é o caminho que nos leva a isso, ninguém vai ficar para vida toda. Nem Ronaldo, nem Zé Neto, vai ficar para vida toda. Isso é natural, é um caminho natural. Talvez isso esteja incomodando”, disse. :: LEIA MAIS »
Presidente do PSDB de Feira de Santana fala sobre partido e eleições 2024
Na manhã desta terça-feira (08), o site Política In Rosa entrevistou o presidente do PSDB Feira de Santana eleito na semana passada, Fábio Lucena, e a atual presidente da sigla só até o dia 31 de agosto, a vereadora e presidente Câmara de Feira de Santana, Eremita Mota. Fábio Lucena foi eleito presidente municipal na última quinta-feira (03).
Perguntado sobre a expectativa para esse mandato como presidente, Fábio Lucena diz que a expectativa é dar continuidade ao trabalho que foi feito pela vereadora Eremita Mota, que ajudou no crescimento real do partido. “O PSDB se posicionou muito bem na última eleição municipal. Foi um dos poucos partidos que fez o quociente eleitoral na chapa proporcional e nós vamos buscar dar continuidade a esse trabalho que foi feito”, disse.
Lucena falou que a sua proposta, no momento, é conversar com as pessoas que pensam Feira de Santana, que fazem política em Feira de Santana e que pretendem participar do pleito do próximo ano, tanto na chapa proporcional como na chapa majoritária. “Nós temos dois grandes nomes no partido que é o nome do deputado estadual Pablo Roberto, deputado mais votado na história de Feira de Santana. Temos também o nome de Eremita Mota, vereadora por cinco mandatos, primeira presidente mulher da Câmara Municipal. Nós sabemos que o PSDB é um partido grande e vamos dar a ele a dimensão que realmente tem”, afirmou.
Eremita Mota, que também estava presente no momento da entrevista, falou que Fábio Lucena concorreu como única chapa porque não houve outra como presidente do partido. “Ele já é um amigo. Nada melhor do que um amigo me substituindo. Foi uma eleição bacana, com todos participando e que deu tudo certo”, declarou.
Questionada como partiu essa indicação de Fábio Lucena, Eremita Mota disse que a executiva municipal do partido abriu o edital para inscrições. “Nós abrimos o edital para fazer as inscrições. Houve a inscrição apenas de Fábio e não houve outra. Fomos para a eleição com a chapa única e tudo ocorreu da melhor maneira possível. Meu mandato já vence agora no dia 31 de agosto. Dentro da legalidade, nós fizemos todo o processo certinho e ficou Fábio Lucena como o presidente”, falou. :: LEIA MAIS »
Presidente comenta sobre aumento no número de vereadores na Câmara de Feira de Santana
A Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC), que hoje tem 21 vereadores, passará a ter 23 a partir de 2025. Segundo o Censo 2022, publicado em junho pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a cidade tem quase de 371 mil habitantes, o que representa um aumento de 21,19% em comparação com o Censo de 2010. Com essa quantidade de habitante, conforme o Portal da Câmara dos Deputados, 23 é a quantidade de vereadores que o município pode possuir.
Durante a Sessão Ordinária, realizada na manhã desta quarta-feira (02), na Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC), o Projeto de Emenda à Lei Orgânica N° 01/2023, que define a alteração, foi aprovado por unanimidade. Como dito anteriormente, o aumento no número de vagas acompanhou o crescimento do município.
Após uma matéria publicada no site Política In Rosa, a nossa reportagem entrou em contato com a presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana (CMFS), a vereadora Eremita Mota (PSDB), para saber se a mesma tem pretensão em colocar algum projeto aumentando a quantidade de vereadores na cidade.
Feira tem 21 vereadores e uma população estimada em pouco mais de 616 mil habitantes, de acordo com o IBGE. Maior que as capitais como Aracaju (SE) com 602.757, Florianópolis com 537.213, Macapá com 442.933, Vitória com 322.869, Palmas com 302.692, Porto Velho com 460.413, Rio Branco (AC) com 364.756 e Boa Vista (RR) com 413.486. Conforme a Câmara dos Deputados, poderia ter até 27 vereadores, seis a mais que tem hoje.
Eremita revelou se pretende ou não aumentar a quantidade de vereadores. “Sobre o aumento de vereadores em outras Câmaras, tenho respeito por cada decisão tomada. Em Feira de Santana, da minha parte, não pretendo ingressar com nenhum projeto de minha autoria. Mas, se qualquer vereador ingressar com o projeto, com certeza será avaliado entre os meus pares”, informou.
Para a presidente, o Legislativo feirense continuaria com a quantidade de vereadores que tem hoje, ou seja, permaneceria com os 21. “Na minha opinião, permaneceria com os 21. Mas essa é minha opinião pessoal. Vou respeitar a opinião dos meus pares, independente da qual seja”, finalizou.
“Feira de Santana não tem dono”, afirma Pastor Tom
O secretário municipal Extraordinário de Relações Interinstitucionais, Pastor Tom, esteve na manhã desta terça-feira (01), na Câmara Municipal de Feira de Santana (CMFS). Em entrevista ao site Política In Rosa, Tom aproveitou o momento para agradecer ao prefeito Colbert Filho por lhe nomear secretário e dizer que foi visitar os vereadores.
“Eu fico muito feliz por isso. Aqui eu tive a oportunidade de ser vereador por três vezes. Depois fui deputado. Tudo isso mesmo morando no bairro periférico e não tendo família tradicional na cidade. Esse cargo de secretário para mim foi muito bom. Quero agradecer ao prefeito por isso”, disse.
Sobre a Secretaria, Pastor Tom informou que é uma Secretaria que cuida de relações. “Tenho visitado a sociedade e comunidades. É uma interação da sociedade com o prefeito. E eu tenho feito a minha parte. O prefeito mandou eu andar, trazer as demandas do povo e tenho feito isso. Hoje foi a abertura dos trabalhos na Câmara e estou aqui para me relacionar com os vereadores, bater papo e ver as demandas para que Feira ela venha sempre crescer”, informou.
Perguntado se tinha virado um interlocutor do prefeito, Pastor Tom afirmou que não vê nada demais em ser um porta-voz. “Temos vários secretários a nível de Brasil em que existe essa interação da Secretaria com o Governo e a Câmara. O Poder Legislativo tem que ser respeitado, assim como o Executivo. E como secretário eu estou aqui também para fazer essa ponte”, relatou.
2024
Recentemente, Pastor Tom fez algumas reuniões e muitas lideranças colocaram fotos em suas redes sociais afirmando de que 2024 é logo ali. Questionado se esse poderia ser um indício de uma candidatura sua a prefeito ou a vereador, Pastor Tom afirmou que é homem público. :: LEIA MAIS »
Marcos Lima fala sobre possibilidade de Pedro Américo retornar à Câmara
Muito especula-se sobre um possível retorno a Câmara de Vereadores do secretário de Agricultura de Feira de Santana, vereador licenciado Pedro Américo (UB). O vereador Marcos Lima (UB), que é suplente e está na vaga do mesmo, foi entrevistado nesta terça-feira (01) pelo site Política In Rosa.
Questionado se já tinha conversado com Pedro Américo sobre o assunto ou se o prefeito Colbert Filho falou algo com ele a respeito, Marcos Lima afirmou que a vaga é de Pedro e é um direito dele a qualquer momento retornar à Casa. “Estamos na suplência. Entramos aqui na vaga de Pedro Américo. A vaga é dele, é um direito dele de qualquer momento que ele quiser retornar a esta casa, ele retornará. Eu não tive nenhuma conversa com ele, ele não me falou nada. Nem ele, nem Pablo Roberto, que é do mesmo grupo dele e nem o próprio prefeito Colbert”, afirmou Marcos.
O vereador disse que inclusive esteve na Prefeitura nesta segunda-feira (31), tentou falar com o prefeito, mas ele estava numa reunião e vai conversar com ele depois. “Não teve nenhuma conversa em relação ao retorno de Pedro Américo, mas, se isso acontecer, é natural. É direito dele porque a vaga é dele. Eu estarei fazendo política da mesma forma. Acho que o mandato ajuda sim, mas não vamos deixar de fazer política por estar ou deixar de estar na Câmara”, afirmou.
Partido para eleições 2024
Marcos Lima falou sobre as eleições 2024 e se permanece no União Brasil ou irá para outra sigla. Segundo ele, a partir do ano que vem é que essas decisões serão tomadas. “Mas eu vou procurar um local que eu possa realmente ter as condições reais de retornar à Câmara de Vereadores. Se no União Brasil me der essas condições, eu permanecerei na legenda. Se lá não for, eu vou procurar um outro partido que possa nos ajudar a retornar à Câmara”, garantiu.
Para o vereador, não adianta ficar em um partido ou uma agremiação que não lhe dê essas condições “Para não passar o que eu estou passando hoje aqui. Você me entrevistando e me perguntando se eu vou ficar ou não aqui na Câmara Municipal. Então, eu não posso passar mais por isso”, disse. :: LEIA MAIS »
Vereador Fernando Torres anuncia que deixará o Legislativo feirense em agosto
O ex-presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, vereador Fernando Torres (PSD), em entrevista coletiva na manhã desta quarta-feira (14), afirmou que dia 1° de agosto não pretende retornar ao Legislativo feirense. “Julho é recesso e primeiro de agosto não pretendo mais voltar à Câmara”, afirmou.
Questionado qual foi a sua maior dificuldade no Legislativo, Torres disse que foram várias. “Sempre em um parlamento tem dificuldades. A gente passa por decepções, traições, puxa-sacos que depois que saímos do poder mostra a cara, mas tudo isso já conheço. Eu tenho vinte anos como parlamentar, estou no quinto mandato. E o motivo não é esse. Acho que nosso tempo está acabando aqui e eu vou para outros caminhos”, disse.
Projeto 2024
Sobre seu projeto para 2024, Fernando Torres informou que ainda não tem nenhum projeto específico. “Sou político, serei político, gosto da política, gosto de contribuir de alguma forma com o crescimento da minha cidade. Continuarei político e não vou sair da política, mas, a gente sempre tem um caminho a seguir. Quando fui presidente da Câmara, me dediquei e fui um dos melhores presidentes que passou por aqui. Economizamos dinheiro, melhoramos salários dos funcionários, ticket alimentação, reforma na Casa e tudo aquilo dentro da nossa possibilidade. Agora, porém, tenho outros caminhos a seguir. Tenho minha empresa para eu me dedicar, deputados, o senador que sempre me convida para trabalhar ao lado dele. Tem outros caminhos para a gente ir aprendendo. Cada local que passamos é um aprendizado”, informou.
Fernando Torres falou que continuará na política e do mesmo lado. “Meu lado é o PSD, partido qual faço parte e sou fundador nacional. Porém, vejo que nosso tempo aqui na Câmara está findando. Tem os suplentes que podem entrar para dar um gás melhor. Eu seria muito vaidoso e seria muita falta de humildade minha pensar só em mim. Nosso partido tem o pastor Ismael que é o primeiro suplente, tem o ex-vereador David Neto, que é um excelente quadro do partido que pode muito bem me substituir aqui na Câmara e tem outros nomes que podem vir para Câmara. Acho que eu seria muito vaidoso se pensasse que os quatro anos seriam só meus. Com isso, a gente tem que pensar no coletivo do partido”, relatou. :: LEIA MAIS »
“Não vamos esperar o final do ano para começar a trabalhar”, afirma Jerônimo Rodrigues sobre eleições 2024 em Feira de Santana
O governador Jerônimo Rodrigues concedeu uma entrevista coletiva à imprensa feirense durante um seminário realizado no CAB, em Salvador. Questionado quando iniciará as discussões sobre as eleições em 2024, principalmente em Feira de Santana, o governador afirmou que deu uma freada nas discussões por conta da atenção que está dando a escolha dos cargos regionais.
“Demos uma freada nas discussões sobre as eleições por conta da importância de ter atenção com a escolha dos cargos regionais, pois não queremos contaminar essa escolha. Mas em Feira de Santana a conversa continua a todo vapor. A nossa expectativa é ouvir dos partidos quem se colocará como pré-candidato ao nosso lado para podermos fazer uma agenda tranquila, mas não demorada. Não vamos esperar o final do ano para começar a trabalhar. Isso é uma decisão que parte dos partidos e o governador, nesse caso, vai compreender muito bem. Eu vou entrar no campo para jogar e jogar bem”, declarou.
Sobre possíveis conversas com o deputado estadual Pablo Roberto (PSDB), Jerônimo disse respeitar a sua decisão de se colocar como pré-candidato no momento. O governador ressaltou que o PSDB, partido de Pablo, tem um forte compromisso nas cidades de Juazeiro, Salvador e Feira de Santana.
“Em Feira de Santana, o próprio Pablo Roberto se coloca como pré-candidato nesse momento. Nós temos que respeitar e ir conversando, construindo. Pablo é um jovem que conhecemos a sua história em Feira, militou em nosso campo no passado. A porta não vai se fechar. Nós vamos construir porque quem quer ‘pegar passarinho, não grita xô’. A relação é essa e nós estamos construindo as conversações, respeitando a posição de cada um para que também seja respeitado e a população de Feira saberá escolher o melhor projeto”, disse.
“Acho que o PSDB passou por um desgaste muito forte de dois anos para cá”, diz vereadora
A presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, vereadora Eremita Mota (PSDB), falou sobre seu partido, o PSDB, saída de Pablo Barroso do partido e o seu futuro político. Eremita acredita que a legenda passou por um desgaste grande nos últimos dois anos, o que pode ter o prejudicado.
“Acho que o PSDB passou por um desgaste muito forte de dois anos para cá, principalmente com a desfiliação de Geraldo Alckmin e a desistência de João Dória das prévias para ser candidato a presidente. Mexeram com algumas arestas. Achei que essas situações enfraqueceu um pouco o partido, mas isso não quer dizer que vá ficar fraco. Ele precisa se fortalecer. E, para isso, já está acontecendo reuniões de fortalecimento. Vamos aguardar as cenas dos capítulos futuros”, disse em entrevista ao site Política In Rosa.
Apoio na eleição passada
Eremita Mota apoiou nas eleições do ano passado o deputado estadual Pablo Barroso (PSDB), que não conseguiu a sua reeleição. Barroso recentemente se desfiliou do PSDB e filiou-se ao Partido AVANTE. Questionada sobre sua opinião sobre essa desistência de Barroso do PSDB, Eremita disse que, mesmo com a sua saída, tem uma aproximação muito forte com o mesmo.
“Foi uma apresentação que gerou uma amizade muito forte dentro de pouco tempo. Barroso tem uma amizade muito forte com meu filho e com ACM Neto. Fizemos a campanha de ACM Neto juntos. Ele nos confessou que estava um pouco desanimado e insatisfeito. Acho que política é também objetivos pessoais das pessoas que fazem parte dela, pois todo mundo tem seus desejos e vontades de dar seus passos mais longos. E eu acho que foi isso que ele fez. Isso pode acontecer algum dia com qualquer um. Qualquer um pode estar propenso acontecer essa virada”.
E continuou: “Estou no quinto mandato. Me elegi no PP, depois fui para o PDT a convite do ex-prefeito de Feira, Tarcízio Pimenta. João Gualberto, que hoje é prefeito de Mata de São João, me chamou para o PSDB. Disse que tinha coisas melhores para mim nessa legenda e teve. Hoje sou presidente do PSDB Mulher e presidente do diretório municipal do partido. Tudo isso focado nessa grande amizade que João Gualberto tem comigo. Gualberto não é mais o presidente do PSDB, pois quem é agora é o deputado federal Adolfo Viana. Tivemos a candidatura e eleição de Pablo Roberto nas últimas eleições, que foi um avanço para o partido em ter um deputado feirense. Acho que eu só o fiz crescer e sou grata a tudo que aconteceu de bom e também ao que não foi bom. Devemos agradecer porque, geralmente, é um grande livramento”, relatou. :: LEIA MAIS »
“Não houve nenhuma tratativa de assumir o partido”, diz Justiniano França sobre reunião com João Roma
O ex-vereador e ex-secretário, Justiniano França (UB), esteve nesta quinta-feira (11) na sede do Partido Liberal (PL), em Salvador. França teve uma reunião com o presidente estadual da sigla, João Roma, juntamente com o empresário Raimundo Junior.
Conforme Justiniano França, ele esteve dialogando com João Roma sobre a política no Brasil, Bahia e Feira de Santana.
Questionado pelo site Política In Rosa se estava pavimentando o seu ingresso no partido e, possivelmente, ser o presidente do PL em Feira de Santana, França foi enfático. “Começamos a conversar sobre política em Feira e o fortalecimento do partido. Nessa primeira conversa não houve nenhuma tratativa de assumir o partido e nem migrar para o mesmo. Vamos continuar conversando”, afirmou.
Pastor Tom sobre Jerônimo Rodrigues: “Nunca vimos um governador tão popular igual a ele”
O ex-deputado estadual Pastor Tom (Solidariedade) esteve na última sexta-feira (28) na entrega de mais um conjunto habitacional do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), em Feira de Santana. O conjunto habitacional entregue foi o Residencial Campo Belo – Etapa Habitar do Sertão, que conta com 248 unidades habitacionais.
Em entrevista coletiva, Pastor Tom elogiou o desempenho do governador Jerônimo Rodrigues (PT). “Nunca vimos um governador tão popular igual a ele. É um fato, ninguém pode tirar isso”, afirmou.
Questionado se já estaria de malas prontas para apoiar o governo de Jerônimo, Pastor Tom disse que o presidente estadual de seu partido, deputado estadual Luciano Araújo, não o obrigou, mas pediu que, se pudesse fazer essa conjuntura em Feira de Santana, seria bom. “A ideia que tenho ainda é de ser pré-candidato a prefeito de Feira de Santana e não abro mão. Até pela votação e pela história que tenho nessa cidade. Estou trabalhando isso e lá na frente Deus é quem sabe de todas as coisas”, disse.
Segundo Pastor Tom, o grupo do Governo do Estado marcou uma conversa com ele, mas não tem nada certo ainda. “Vou prosseguir com minha caminhada para ser pré-candidato a prefeito de Feira de Santana”, relatou.
Tom acredita que a cidade de Feira de Santana precisa respeitar as pessoas que tem votos. “Eu, Geilson e outros demais estamos sendo desrespeitados pela liderança de Feira de Santana. Mas vamos para frente porque é lá que vamos resolver tudo”, falou.
Perguntado quem é essa liderança citada por ele e que o está desrespeitando, Pastor Tom afirmou: “É quem faz política em Feira de Santana. Que é acostumado a esnobar quem tem voto. Mas como disse, vamos para frente”, declarou. :: LEIA MAIS »
Ministro informa que outros conjuntos habitacionais serão entregues na Bahia
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, esteve nesta sexta-feira (28) na entrega de mais um conjunto habitacional do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), em Feira de Santana. O conjunto habitacional entregue foi o Residencial Campo Belo – Etapa Habitar do Sertão, que conta com 248 unidades habitacionais.
Questionado se teria outras entregas na Bahia, Rui Costa disse ao site Política In Rosa que tem vários conjuntos habitacionais a serem entregues. “Sim, temos vários. O próximo deve ser o de Ibotirama e em seguida o de Barreiras. Temos vários para entregar ao longo do ano”, informou.
Vereador quer o fim da história de 20 anos do grupo que governa Feira de Santana
O vereador Jhonatas Monteiro (PSOL), em entrevista ao site Política In Rosa, nesta terça-feira (18), falou sobre o que espera das eleições 2024. Monteiro disse que o esforço do PSOL é construir a possibilidade de retirada do grupo que há mais de 20 anos controla a Prefeitura de Feira de Santana.
“Nós avaliamos até pelo que está sendo a gestão de Colbert Martins que, na prática, é uma continuidade dos mesmos interesses das gestões de José Ronaldo e passando por outras figuras lá que estiveram também ligadas a esse mesmo grupo um desastre para Feira de Santana. Nós vivemos hoje uma situação que onde circulamos, seja no centro, seja nas periferias ou seja nas comunidades rurais, o que mais se escuta é a noção de abandono. Muitas vezes as pessoas dizem que Feira de Santana está entregue, querendo falar sobre o abandono da cidade. Isso precisa acabar de alguma forma. O nosso esforço tem sido buscar dialogar com as outras forças de oposição para construir também a possibilidade de que isso se concretize, de que possamos ter uma vitória eleitoral que dê um fim a essa história de mais de 20 anos de descaso com o povo”, afirmou.
Questionado se já houve um diálogo com as outras forças de oposição, Jhonatas disse que de alguma forma informalmente, sim. “Encontrei algum tempo atrás o deputado Zé Neto e sinalizei a necessidade desse tipo de conversação. Com os outros vereadores que de alguma forma se colocam também como oposição já venho dialogando e dizendo que precisamos de mudança nesse quadro. Até maio vamos nos sentar para projetar esse cenário. Muito provavelmente uma definição para esse tipo de disputa só deve acontecer realmente no segundo semestre porque envolve tratar de vários pontos. Não é simplesmente tirar o que não presta. É o que que colocamos de melhor no lugar pra Feira de Santana. Temos que ver ainda quais são os termos para fazer essa aliança, o que que cada lado cede. E terceiro, como é vamos explicar essa necessidade de mudança para o povo de Feira de Santana”, explicou. :: LEIA MAIS »