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:: ‘Legislativo feirense’

Vereador afirma que existe possibilidade de assumir Secretaria

Vereador Pedro Américo (DEM)

Vereador Pedro Américo (DEM)

O vereador Pedro Américo (DEM), em entrevista ao site Política In Rosa, informou que há conversas sobre a possibilidade de ser secretário e abrir a sua vaga no Legislativo feirense para o suplente de vereador Marcos Lima (DEM). “Faço parte de um grupo político e ele tem um espaço. Hoje o secretário Pablo Roberto é uma pessoa que eu defendo, atuo e ele será candidato a deputado. Por isso ele deverá se afastar das atividades de secretário porque a Lei preconiza isso. Existe um interesse do grupo e também um debate que fazemos com a sociedade de que eu possa substituí-lo nessa missão”, disse.

Pedro ressaltou que sempre disse que quando se faz parte de um grupo, você não toma uma decisão sozinho. “Se meu grupo entender, as pessoas que fazem política conosco nos bairros e nas comunidades entenderem, o prefeito Colbert Filho também entender e de fato fazer esse convite, eu aceitarei”, falou.

O vereador ressaltou que, quando se elegeu, foi com o interesse de fazer o melhor por Feira de Santana. “Acho o espaço na Câmara importante apesar de toda confusão, de todos os conflitos que estamos tendo e a sociedade tem visto. As acusações levianas, algumas gritarias. Mas a Câmara tem um papel importante e a gente precisa cuidar disso. Sendo secretário ou vereador quero fazer o melhor para Feira, para a população e deixar na história marca do nosso trabalho e o do nosso grupo político”, afirmou.

Questionado se houve convite do prefeito para que ele assuma uma Secretaria, Pedro Américo disse que não houve um convite formal. “Houve uma sondagem. Nós conversamos sobre a questão de Marcos Lima e o próprio também conversou com o prefeito no interesse de retornar a Câmara de Vereadores. O prefeito ligou me consultando, quando Marcos Lima esteve conversando com ele, se havia interesse da minha parte e eu disse que não poderia tomar essa decisão sozinho. Ainda disse que quando ele tivesse de fato uma formalização desse pedido e de qual seria o meu espaço, onde a gente pode contribuir, poderia falar comigo. Não quero ser secretário de qualquer forma. Não quero ir para um lugar onde eu não possa contribuir com a cidade”, relatou. :: LEIA MAIS »

Silvio Dias diz que é preciso avançar para que sistema de transporte público tenha bilhetagem única

Vereador Silvio Dias foto site Política In Rosa Anderson Dias

Vereador Silvio Dias (PT) – Foto: Anderson Dias / site Política In Rosa

“É preciso avançar para que o sistema de transporte público de Feira de Santana tenha uma bilhetagem única, a fim de que a pessoa que pega o ônibus também possa compartilhar do transporte com as vans. Essa bilhetagem única vai possibilitar que o transporte efetuado pelas vans efetivamente esteja somado ao transporte dos ônibus”. A declaração é do vereador Silvio Dias (PT), que sugeriu o assunto durante pronunciamento na tribuna da Câmara Municipal nesta terça-feira (21).

Segundo o vereador, a proposta visa inserir o transporte nesse sistema não apenas com palavras, como vem sendo feito nos últimos 20 anos, mas de forma efetiva. “E mais: a STPAC – Serviço de Transporte Público Alternativo e Complementar está à disposição para conversar com a Prefeitura no sentido de participar de um contrato emergencial, e aí, sim, poder lutar para resolver o problema do transporte público na cidade, com horários adequados, ônibus limpos e com segurança”, disse.

Silvio Dias acredita que a cidade se encontra sofrendo com a iminência de os ônibus irem embora e, com isso, haja uma paralisação do sistema público de transporte novamente, como aconteceu no mês passado. “O transporte público que temos em nossa cidade é caótico, mas os lutadores e lutadoras do sistema STPAC são os que o tem mantido. E eles estão sofrendo a cada dia com a desorganização da Secretaria Municipal de Transportes no sentido de não fiscalizar, de não cumprir o papel para que o transporte público não venha mais sofrer com a concorrência que existe”, pontuou. :: LEIA MAIS »

“Só quem tem direitos na Casa é o grupo do presidente”, dispara Jurandy Carvalho

Vereador Jurandy Carvalho

Vereador Jurandy Carvalho (PL)

O vereador governista Jurandy Carvalho (PL) reclamou do tratamento que os vereadores que não são aliados do presidente da Casa, o vereador Fernando Torres (PSD), recebem. Segundo Jurandy, muitas vezes eles são até cerceados de falar. “A imprensa está aqui vendo isso. Nós temos os nossos horários trocados. Eu, no caso, que sou líder do partido PL, tenho o meu horário trocado”, reclamou o vereador em entrevista concedida ao site Política In Rosa.

Jurandy falou ainda que a Câmara Municipal de Feira de Santana virou uma ditadura onde não se cumpre o Regimento Interno e a Lei Orgânica do Município. “Não se cumpre nada aqui nessa Casa. E, muitas vezes, tenta-se jogar a bola para o grupo dos sete. O que o grupo dos sete quer é que se cumpra o Regimento Interno, que as coisas sejam feitas de forma clara e objetiva e que nós possamos cumprir o nosso verdadeiro papel de vereador, que é o de legislar, fiscalizar o Executivo e fazer leis. Esse é o papel do vereador aqui”, disse Jurandy.

De acordo com Jurandy, alguns vereadores estão trocando as bolas, principalmente os que pertencem a Mesa Diretiva da Casa. “Não se cumpre nada do Regimento Interno. Basta fazer uma análise com olhos clínicos do que é o Regimento Interno e a Lei Orgânica que irão chegar lá. Ninguém quer dar golpe em ninguém, o que queremos é trabalhar”, relatou.

Ainda de acordo com Jurandy, a Câmara é um colegiado, um poder independente da Prefeitura, mas estão travando uma guerra com o Poder Executivo. “Aqui há uma guerra de um grupo contra o prefeito que quer botar a Casa toda sub judice”, declarou. Carvalho disse também que há um estudo de todos os vídeos das transmissões da Câmara com as assessorias jurídicas dos sete vereadores para pegar onde teve as falhas e ingressar na Justiça pedindo a destituição da Mesa Diretiva da Casa. “É uma falha coletiva”.

Questionado se da forma que é conduzida a Casa é uma ditadura, como ele mesmo havia dito antes, Jurandy Carvalho disse que tem muito respeito pelo presidente Fernando Torres. “Do jeito que ele tem conduzido a Câmara nos últimos dias já passa de ser uma ditadura. O que existe são privilégios para uns e lei de regime militar para outros”, disparou. :: LEIA MAIS »

Vereador pede que prefeito se aproxime da Câmara e diz: “Ninguém consegue chegar a lugar nenhum sozinho”

Vereador Pedro Cícero (Cidadania)

Vereador Pedro Cícero (Cidadania)

Critico ferrenho ao Governo do Estado, o vereador Pedro Cícero (Cidadania) participou na última quarta-feira (15) da inauguração da unidade do Hemoba que contou com a presença do governador Rui Costa. Questionado pelo site Política In Rosa sobre sua participação no evento, Cícero foi enfático. “O vereador Emerson Minho me convidou para participar da inauguração que eu acho de extrema importância para a cidade, uma vez que hoje somos independentes. Mas não teve nenhuma conversa com o grupo político de nenhum lado. Estou ao lado da população e, se eu ver que é algo que venha beneficiar a população de Feira, tanto faz inauguração do prefeito do município ou do governador estarei presente”, disse.

Base do prefeito

Perguntado sobre se houve conversas com o seu retorno a base do prefeito Colbert Filho como tema, Pedro Cícero informou que não e que seu mandato está defendendo a população de Feira de Santana. “Fomos eleitos pelo povo e o que for bom para Feira vamos votar na Câmara. O que não for bom não vai ser votado por este vereador. Nós fomos eleitos para representar e fiscalizar o Poder Executivo. É isso que estamos fazendo”, relatou.

Avaliação governo Colbert Filho

O vereador Pedro Cícero disse também que quando o prefeito Colbert Filho usa os meios de comunicação e as redes sociais para dizer que é um governo independente, acha que Legislativo e o Executivo tem que trabalharem juntos porque um depende do outro. “Quando tem essa forma de comunicação as coisas ficam mal resolvidas como estão. São praticamente 14 vereadores que tem uma aproximação muito pouca do Governo Municipal. Três da oposição e 11 da situação. Esses 11 ajudaram a reeleger o governo. Então, acho que o prefeito deveria analisar direitinho e se aproximar mais um pouquinho da Câmara porque ninguém consegue chegar a lugar nenhum sozinho”, declarou.

Sobre contatos com o ex-prefeito José Ronaldo, Pedro Cícero disse que tem uma relação muito boa com o mesmo e que já esteve diversas vezes falando sobre seu projeto. Pedro afirmou que não tem nenhuma dificuldade e que Ronaldo é um dos maiores lideres políticos da Bahia. “Tenho José Ronaldo como um grande incentivador político. Desde 2016, quando sai candidato pela primeira vez, ele foi uma das pessoas que me incentivaram a ser candidato e hoje estou vereador na cidade. Agradeço a ele por ter me ajudado bastante na nossa comunidade com algumas obras”, falou.

Já sobre as eleições para governador, o vereador disse que vai analisar e repensar quem é melhor para a Bahia e para Feira de Santana.

Secretário é denunciado na Polícia Federal e Câmara articula CPI da Saúde

Vereador e presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, Fernando Torres (PSD).

Vereador e presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, Fernando Torres (PSD).

Após protocolar denúncia contra o secretário de Saúde, Marcelo Brito, na tarde desta quarta (15), na Polícia Federal, o presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, Fernando Torres (PSD), anunciou que está sendo viabilizada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar irregularidades financeiras na área de saúde. A iniciativa é do vereador Silvio Dias (PT) e o processo está na fase de coleta de assinaturas.

“Estivemos na Polícia Federal, junto com uma comissão de vereadores, e o delegado Fábio Marques acatou a nossa denúncia e prometeu apurar”, contou Fernando Torres, na sessão desta quinta-feira (16). Na PF, foram apresentadas notas fiscais que comprovam que a empresa GSM, supostamente pertencente ao secretário Marcelo Brito, recebeu dinheiro da pasta durante dois meses por serviços prestados.

De acordo com o presidente, a referida empresa, que segundo ele tem sede no Hospital de Traumatologia e Ortopedia (HTO), prestou serviços de consultoria para a UPA da Queimadinha por R$400 mil, quando o preço de mercado fica em torno de R$20 mil. “É um absurdo e parece que houve mais notas fiscais”, disse Torres, comparando a situação ao caso da prefeitura de Guarujá (SP), onde o prefeito Valter Suman foi preso.

“É uma nova forma de roubar, as UPAs precisam é de médicos, enfermeiros e remédios”, destacou Fernando Torres, ressaltando que, por meio da CPI, será pedida a prisão dos envolvidos. Ele criticou a justificativa de Marcelo Brito de que não era secretário quando ocorreu a prestação dos serviços. “É o rato tomando conta do queijo”, pontuou, lembrando que trata-se de recursos federais. :: LEIA MAIS »

Jhonatas Monteiro cobra políticas públicas para bairro da Queimadinha

Vereador Jhonatas Monteiro (PSOL) – Foto: Divulgação / Ascom

Na sessão desta quarta-feira (15) na Câmara Municipal de Feira de Santana, o vereador Jhonatas Monteiro (PSOL) usou a tribuna para falar sobre o tiroteio que ocorreu no bairro da Queimadinha na noite de ontem. A troca de tiros durou cerca de uma hora, aterrorizando as moradoras e moradores do local.

O vereador salientou que é “nascido e criado na Queimadinha”, onde ainda reside, e falou sobre o abandono histórico do bairro pelo poder público. Para Jhonatas, a falta de políticas públicas é fator determinante para os altos índices de violência registrados na região, sobretudo nas proximidades da Lagoa do Prato Raso, onde o tiroteio ocorreu. “Aquela é uma área historicamente largada, abandonada, é uma das áreas mais precárias do ponto de vista da infraestrutura, basta ver os alagamentos, que tiram o sono das pessoas todo ano. É uma das áreas mais precárias do ponto de vista da garantia de outros direitos sociais, basta ver a situação das crianças e dos adolescentes. Se uma área é abandonada daquela forma, mesmo sendo às portas do centro da cidade, é óbvio que alguém vai tomar conta”, disse.

O vereador aproveitou a oportunidade para relembrar que seu mandato protocolou, ainda no mês de agosto, uma indicação à prefeitura para que a área da Lagoa do Prato Raso fosse revitalizada e transformada em parque público. Conforme ele, a indicação incluía ações de saneamento e urbanização, com garantia de moradia digna para as pessoas, e foi acompanhada por um projeto elaborado por engenheiros voluntários. “O mandato, entretanto, ainda não obteve respostas sobre o documento ou sobre a perspectiva de realização de qualquer intervenção na área”, relatou. :: LEIA MAIS »

Vereador afirma que gestões federais e estaduais do PT não investiram na zona rural de Feira de Santana

Vereador Lulinha

Vereador e líder do Governo no Legislativo feirense, Lulinha (DEM)

Tanto os ex-presidentes Lula (PT) e Dilma Rousseff (PT), como os governos estaduais liderados por gestores do mesmo partido, não investiram na zona rural de Feira de Santana. A afirmativa é do vereador Lulinha (DEM), que critica a falta de iniciativas que beneficiem os agricultores, pequenos produtores, a educação, a segurança e a saúde nos oito distritos feirenses e em suas comunidades. Na sessão de quarta-feira (08), o parlamentar concluiu que, ao contrário de elaborar projetos que contribuam para o desenvolvimento da zona rural do município, estes governos “abandonaram Feira de Santana”.

“Quero que alguém me diga qual foi o benefício que chegou para a zona rural de Feira de Santana com o governo do PT, que aí estava há 15 anos. Quais foram os programas criados para ajudar o agricultor e lavrador? Qual foi a escola estadual construída na zona rural de Feira de Santana?”, questiona Lulinha.

O vereador também afirma que, neste período, foi implantado o Sistema de Regulação, que chama de “fila da morte”; a distribuição de sementes de milho e feijão foi suspensa e não foram construídos equipamentos do âmbito da saúde por iniciativa Federal e Estadual. :: LEIA MAIS »

“Vereadores insatisfeitos com minha presidência querem entrar na justiça para me retirar da administração”, diz Torres

Vereador e presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, Fernando Torres (PSD).

Vereador e presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, Fernando Torres (PSD).

O vereador e presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, Fernando Torres (PSD), em seu pronunciamento na manhã desta quarta-feira (08), no Legislativo feirense, declarou que sete vereadores que estão insatisfeitos com a sua presidência querem entrar na justiça. “Fiquei sabendo que sete vereadores estão insatisfeitos com a minha presidência aqui nesta Casa e, por isso, querem entrar na justiça para me retirar da administração”, declarou Fernando Torres. Ele garantiu que continuará administrando a Câmara com rigor e tratando o dinheiro público com honestidade.

“Estou bastante surpreso com as notícias, porque a nossa administração é baseada na honestidade e no rigor; em alguns momentos somos duros, mas porque, às vezes, a gente nega que o carro da Câmara seja usado para levar eleitores a Salvador, por exemplo. O carro deve ser usado para levar o vereador a Salvador ou qualquer outro local no exercício da função”, disse.

E continuou: “Então, fiquei surpreso, até porque as pessoas que chegam aqui na Casa parabenizam a nossa administração, a exemplo de Uziel Bueno, profissional da imprensa da Band, a nível estadual, assim como outros jornalistas e radialistas feirenses que elogiam a nossa administração. Nós trabalhamos com rigor e sinceridade com os vereadores. Eu vou sair da Casa porque combato o prefeito corrupto? Vou sair da Casa porque busco economizar o dinheiro da Câmara?”, indagou. :: LEIA MAIS »

Fernando Torres e Petrônio Lima: confusão e acusação sobre possível prática de “rachadinha”

Fernando Torres e Petrônio Lima - montagem site Política In Rosa

Fernando Torres e Petrônio Lima – montagem site Política In Rosa

Petrônio Lima (Republicanos), que é suplente do vereador licenciado Eli Ribeiro (mesmo partido), em seu pronunciamento nesta quarta-feira (01), na Câmara Municipal de Feira de Santana, respondeu as reclamações do vereador Correia Zezito (Patriota) sobre os vereadores de mandato. Correia convocou os seus colegas para voltarem à Casa e defenderem o Governo Municipal, entregando as Secretarias aos suplentes de vereador.

“Esse assunto de suplente não me incomoda em nada e não vou subir aqui para falar sobre esse assunto toda hora. Para alegria de uns e tristeza de outros, convidei o secretário Eli Ribeiro hoje para fazer uma visita e quero dizer a vocês: irei ficar nessa Casa até o prazo que a Justiça Eleitoral me permite”, falou Petrônio.

De acordo com Petrônio, os suplentes de vereador incomodam porque trabalham. “O que a população quer ver é trabalho, independente de ser suplente ou vereador de mandato. Estou trabalhando para retornar a esta Casa na próxima eleição como vereador, se assim a população aprovar. E jamais vou discriminar um suplente porque o presidente desta Casa, Fernando Torres e diversos que estão aqui já foram suplentes, e isso não os diminui em nada. O povo quer ver a gente trabalhando e não fazendo essa algazarra que acontece aqui. Qual benefício que isso traz para o povo? Não está bonito”, disse.

Petrônio ainda falou que qualquer um dos vereadores tem capacidade de trabalhar, independente do prefeito ou do presidente da Câmara. “Só eu sei da minha responsabilidade que é de substituir o vereador licenciado, Eli Ribeiro. Não estou de brincadeira. Vim aqui para trabalhar. Aqui o que me serve é meu salário. Não vim aqui para mais nada do que isso e prestar um bom trabalho. Não vim para troca de emprego, de favores, nem nada. Eu vim para mostrar serviço e a sociedade de Feira de Santana tem enxergado isso”, declarou.

Resposta de Fernando Torres

Após Petrônio finalizar seu pronunciamento, o presidente da Casa, Fernando Torres (PSD), lembrou que já foi suplente com 67 mil votos. “Meu gabinete era completo e não dividia salário com ninguém, viu excelência? Fui suplente da deputada Moema Gramacho, que virou prefeita de Lauro de Freitas”, ironizou. Petrônio respondeu que também não divide salário. “Não divido salário, senhor presidente. O salário cai em minha conta e é integral. Não divido salário com ninguém”.

O clima esquentou e a discussão acabou virando uma troca de acusações. Fernando retrucou com Petrônio. “Se a carapuça caiu na cabeça da vossa excelência é porque deve ser verdade. Deve ser verdade o que a cidade fala que vossa excelência divide salário”, disse.

Petrônio não ficou quieto diante da acusação. “A carapuça não serviu, presidente. O senhor falou e quem desceu da tribuna agora fui eu. Não tenho costume de fazer rachadinha, não”, disparou.

“Rachadinha” é o nome popular dado para “desvio de salário de assessor”. Na prática, trata-se de uma transferência de parte ou de todo salário do servidor para o parlamentar ou secretários a partir de um acordo anteriormente estabelecido entre as partes.

Assista o vídeo da confusão:



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