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:: ‘Saúde’

Feira de Santana registra queda de 92,5% nos casos de dengue após uso de motos fumacê

mosquito da dengue

Foto: ACM

Feira de Santana registrou uma significativa redução de 92,5% nos casos de dengue no município desde o início da operação das motos fumacê, implantadas em julho deste ano pela Prefeitura. Os dados da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde (Viep – SMS) revelam que, em julho, foram confirmados 348 casos de dengue, enquanto, até o momento, em setembro, apenas 26 casos foram registrados.

As motocicletas, pela sua capacidade de acessar becos, vielas e ruas estreitas, tornam-se essenciais para alcançar locais onde veículos maiores não conseguem chegar. Desde o início da operação, as motos fumacê já percorreram mais de 1.600 ruas, realizando a aplicação de inseticida nessas áreas de difícil acesso, o que tem mostrado resultados positivos no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue.

A coordenadora da Viep, Carlita Correia, destacou o impacto positivo da estratégia no controle da doença. “A introdução das motos fumacê foi um divisor de águas no combate à dengue, especialmente em regiões de difícil acesso, onde antes a pulverização era limitada. Com essa ação, conseguimos não só ampliar nossa cobertura, mas também agilizar o processo, reduzindo significativamente os focos do mosquito. A queda nos casos de dengue é um reflexo direto desse esforço combinado, que inclui o trabalho incansável dos agentes de endemias”.

Além do uso das motos fumacê, a Prefeitura tem intensificado outras medidas de controle da dengue. Mais de 12.200 capas de proteção foram distribuídas para cobrir caixas d’água, uma das principais fontes de proliferação do mosquito. Os agentes de endemias realizaram mais de 816 mil visitas domiciliares, atuando tanto na orientação da população quanto no bloqueio da cadeia de transmissão do mosquito. O trabalho inclui ainda a aplicação de larvicida em pontos de água parada, conhecido como trabalho perifocal. :: LEIA MAIS »

Hospital Geral Clériston Andrade lidera número de captações de órgãos na Bahia

Hospital Geral Clériston Andrade lidera número de captações de órgãos na Bahia

Foto: Divulgação/Ascom-HGCA

O Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), localizado em Feira de Santana, se destaca como a unidade com o maior de captações de órgãos na Bahia. Entre janeiro e julho de 2024, o hospital registrou 67 notificações de morte encefálica (ME), ultrapassando o Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), em Salvador, que contabilizou 51 notificações. Dentre as 65 unidades notificantes no estado, o Clériston Andrade se mantém como referência, liderando também no número de doações de múltiplos órgãos, com 16 procedimentos realizados nesse período.

Na opinião da diretora-geral do HGCA, Cristiana França, esse desempenho reforça o compromisso da equipe com a promoção da vida. “Através da doação de órgãos, uma prática que tem possibilitado a transformação da dor da perda em esperança para muitos pacientes na fila de espera por um transplante”. Em todo o estado, 3.555 pessoas aguardam por um transplante, sendo a maior demanda por rins, com 1.908 pacientes na fila, seguido de córneas, fígado e coração, conforme dados da Secretaria de Saúde (Sesab).

Como parte das ações do Dia Nacional de Doação de Órgãos, celebrado nesta sexta, 27 de setembro, o HGCA, em parceria com a Organização de Procura de Órgãos (OPO), realizou uma série de atividades voltadas à conscientização da população sobre a importância desse gesto solidário. O evento incluiu rodas de conversa com pacientes, acompanhantes e servidores, além da distribuição de material informativo sobre o processo de doação. :: LEIA MAIS »

Feira de Santana intensifica combate à dengue com vacinação e ações de controle do Aedes aegypti

Feira de Santana intensifica combate à dengue com vacinação e ações de controle do Aedes Aegypti

Foto: Divulgação/PMFS-Arquivo

O combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, tem sido uma das principais prioridades da Prefeitura Municipal de Feira de Santana (PMFS). Entre as estratégias adotadas estão o reforço das visitas dos agentes de endemias, campanhas de conscientização, incentivo à vacinação e a aplicação de tecnologias inovadoras no enfrentamento à doença.

Desde junho, o uso de motocicletas para a aplicação do fumacê tem mostrado resultados positivos, especialmente em áreas de difícil acesso, como becos, vielas e ruas estreitas. Até o dia 13 de setembro, foram atendidas 1.618 ruas com essa estratégia.

Segundo a secretária municipal de Saúde, Cristiane Campos, o município registrou um aumento expressivo no número de casos de dengue neste ano. “Até o início de setembro, contabilizamos 7.127 casos, mais que o dobro do total registrado em 2023, que foi de 3.083”, afirmou.

Ela destacou ainda os esforços voltados à imunização. “Estamos utilizando todas as ferramentas possíveis para combater a dengue. Disponibilizamos a vacina nas sete unidades do programa Saúde na Hora, que funcionam até as 20h30, para atender principalmente pais que trabalham em horário comercial”, explicou. :: LEIA MAIS »

Vacinação contra Covid-19 é interrompida por falta de doses

Vacinação contra Covid-19 é interrompida por falta de doses

Foto: Izinaldo Barreto/ Arquivo PMFS

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Feira de Santana anunciou a interrupção da aplicação da vacina contra a Covid-19 devido à falta de imunizantes no estoque. O município está com o armazenamento zerado e aguarda o envio de novas doses por parte do Ministério da Saúde, responsável pelo abastecimento de vacinas em todo o país. A SMS aguardou até ontem (23) o recebimento de um novo lote, com validade atualizada, mas as doses ainda não chegaram.

O último lote disponível, destinado ao público adulto, venceu no dia 20 de setembro, impossibilitando a continuidade da vacinação. A vacina é essencial para garantir a proteção da população a partir dos seis meses de idade contra complicações graves provocadas pela Covid-19, e sua ausência afeta diretamente o calendário de imunização local.

Carlita Correia, coordenadora do setor de imunização da SMS, expressou sua preocupação com a situação. “É um momento delicado. Temos pessoas que dependem da vacina para situações urgentes, como a assinatura de contratos de trabalho, já que muitas empresas exigem a imunização completa. Estamos no aguardo para a chegada das doses, mas, por enquanto, pedimos compreensão da população e reforçamos a importância de se vacinar assim que os imunizantes estiverem disponíveis”, relatou. :: LEIA MAIS »

Prefeitura de Feira de Santana afirma que investiu mais de R$1,8 bilhão em saúde pública nos últimos quatro anos

Prefeitura de Feira de Santana afirma que investiu mais de R$1,8 bilhão em saúde pública nos últimos quatro anos

Foto: Divulgação/SMS/PMFS

Os investimentos da Prefeitura Municipal de Feira de Santana (PMFS) na saúde pública municipal nos últimos quatro anos foram destaque da coletiva de imprensa virtual realizada na manhã desta quinta-feira (19). O prefeito Colbert Martins Filho, a secretária de Saúde, Cristiane Campos, a presidente da Fundação Hospitalar, Gilberte Lucas, e coordenadores da pasta participaram do evento, onde foram apresentados dados que evidenciam os avanços no setor.

De acordo com o balanço apresentado, a Prefeitura investiu cerca de R$ 1,8 bilhões na saúde municipal, sendo que apenas este ano já foram alocados 527 milhões de reais para a ampliação, modernização e melhorias na rede de saúde.

Na avaliação do prefeito Colbert Martins Filho, os investimentos refletem o compromisso da gestão com a saúde da população. “Nossa prioridade sempre foi oferecer um atendimento de qualidade e humanizado. Esses recursos estão sendo direcionados para ampliar a infraestrutura, modernizar equipamentos e garantir que cada cidadão tenha acesso aos cuidados necessários”, destacou.

A Atenção Primária de Saúde, responsável por prevenir, diagnosticar e tratar doenças em suas fases iniciais, foi um dos pilares desse progresso, contabilizando mais de 490 mil atendimentos apenas de janeiro até 13 de setembro deste ano.

“Ampliamos os serviços e as especialidades, especialmente para atender diabéticos e idosos, que são dois grupos com grande demanda. Isso é reflexo de uma gestão focada em resultados e na saúde preventiva”, afirmou a secretária Cristiane Campos. :: LEIA MAIS »

Deputado sugere criação de política para tratamento de endometriose

Deputado estadual Bobô (PC do B)

Deputado estadual Bobô (PC do B) – Foto: JulianaAndrade/AgênciaALBA

O deputado estadual Bobô (PC do B) defendeu, em projeto de lei, que a Bahia tenha uma Política de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento da Doença de Endometriose. O objetivo é assegurar e promover direitos de saúde e sociais, proteção e cuidado às mulheres portadoras dessa doença crônica, que não tem motivos para a sua origem, embora fatores genéticos, irregularidades no sistema imunológico e disfunções endometriais sejam apontados como causas.

Essa condição afeta principalmente mulheres em idade reprodutiva, mas uma parte significativa das brasileiras desconhece a doença, seus sintomas e tratamentos disponíveis. “Estima-se que cerca de 6 milhões de brasileiras sofram com a endometriose”, uma condição que, muitas vezes, só é diagnosticada por volta dos 30 anos, “devido à variabilidade dos sintomas ou mesmo à sua ausência”. Na Bahia, essa doença inflamatória e silenciosa atinge aproximadamente 60% das mulheres inférteis, conforme informações do Movimento Brasileiro de Conscientização da Endometriose (MovEndo).

Segundo Bobô, apesar das diretrizes emitidas pelo Ministério da Saúde para o tratamento da endometriose (que inclui abordagens medicamentosas e, em casos mais graves, intervenções cirúrgicas), muitas mulheres ainda enfrentam dificuldades em acessar o tratamento adequado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Para ele, a conscientização sobre a doença “é essencial, tanto para as pacientes quanto para os profissionais de saúde, para assegurar um cuidado adequado e melhorar a qualidade de vida das mulheres afetadas”. :: LEIA MAIS »

Brasil realiza mais de 544 mil cirurgias eletivas em cinco meses, com crescimento de 21% em 2024

Brasil realiza mais de 544 mil cirurgias eletivas em cinco meses, com crescimento de 21% em 2024

Foto: Julia Prado/MS

O Ministério da Saúde alcançou avanços importantes na redução das filas de espera no Sistema Único de Saúde (SUS) para exames, consultas e cirurgias eletivas, que foram interrompidas em todo o país durante a pandemia de Covid-19. A iniciativa levou a uma redução de 60% das filas em 2023, com realização de 648,7 mil cirurgias – acima da meta de 500 mil.

Neste ano, entre fevereiro e junho de 2024, o Programa Nacional de Redução das Filas de Cirurgias Eletivas (PNRF) realizou 544.388 cirurgias em todo o Brasil. A região Sudeste liderou o número de cirurgias realizadas, respondendo por 34% do total. Em seguida, vem a região Sul, com 29%; Nordeste com 25%; Norte com 7%; e o Centro-Oeste com 5%.

No mesmo período, a quantidade de cirurgias realizadas no PNRF atingiu 75% do planejado em âmbito nacional. A região Sul destacou-se ao superar o plano, realizando 255% das cirurgias previstas. Já as regiões Nordeste, Sudeste e Norte alcançaram 61%, 59% e 59%, respectivamente, enquanto o Centro-Oeste executou 42%.

Investimento

Em termos financeiros, a execução dos recursos federais para o PNRF alcançou 87% do total disponibilizado pelo Ministério da Saúde. A região Sul novamente se destacou, utilizando 195% dos recursos previstos, seguida pelo Nordeste e Sudeste, ambos com 74%, enquanto o Norte e Centro-Oeste apresentaram 49% e 46%, respectivamente.

Comparando os períodos de fevereiro a junho de 2024 com o mesmo intervalo de 2023, houve um crescimento de 21% no número de cirurgias eletivas realizadas no Brasil. Todas as regiões do país apresentaram aumento na quantidade realizada de procedimentos, com destaque para o Sul (25%), seguido pelo Sudeste (22%), Nordeste (21%), Centro-Oeste (15%) e Norte (11%). :: LEIA MAIS »

Secretaria identifica descarte irregular de medicamentos vencidos

Secretaria identifica descarte irregular de medicamentos vencidos

Foto: Valto Novaes

A Secretaria Municipal de Serviços Públicos (SESP) de Feira de Santana identificou, na manhã desta quarta-feira (12), o descarte irregular de medicamentos vencidos na Rua Realeza, próximo ao Bairro Parque Getúlio Vargas e à Rua Coronel José Pinto dos Santos. Centenas de caixas de remédios foram encontradas abandonadas em via pública, sem o devido cuidado, prática que constitui crime ambiental e coloca em risco a saúde pública ao potencialmente contaminar o solo e a água.

O secretário de Serviços Públicos, Denilton Brito, explicou que, embora a limpeza das ruas seja realizada regularmente devido ao descarte de lixo reciclável, a situação exigiu uma ação imediata. “Sempre há o risco de moradores de rua, animais ou crianças entrarem em contato com esses medicamentos. Por isso, a retirada precisa ser feita com urgência, para garantir o descarte adequado e evitar qualquer ameaça à saúde pública”, afirmou.

As caixas de medicamentos foram recolhidas para análise, visando identificar a origem dos lotes. O descarte adequado, por meio de incineração, será realizado para eliminar riscos de contaminação. Além disso, as autoridades estão verificando imagens de câmeras de vigilância eletrônica para identificar os responsáveis pelo despejo irregular. Os envolvidos poderão responder judicialmente e até ter seus alvarás de funcionamento cassados. :: LEIA MAIS »

Feira de Santana registra redução de 92% nos casos de dengue

mosquito da dengue

Foto: ACM

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Feira de Santana registrou uma expressiva redução de 92% nos casos de dengue em agosto. Segundo dados da Vigilância Epidemiológica (VIEP-SMS), apresentados durante a reunião do Comitê de Combate às Arboviroses nesta quinta-feira (05), o número de exames positivos caiu de 331 em julho para apenas 26 no mês seguinte.

Esse resultado reflete o esforço contínuo da Prefeitura, que tem intensificado as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya, especialmente nas áreas com maior incidência de criadouros. Entre as medidas adotadas, destaca-se a implantação das motos fumacê, que têm se mostrado eficazes na eliminação do mosquito em bairros estratégicos da cidade.

Durante o primeiro semestre deste ano, mais de meio milhão de visitas foram realizadas pelos agentes de endemias, que atuam tanto na orientação da população quanto no bloqueio da cadeia de transmissão do mosquito. O trabalho inclui também a aplicação de larvicida em água parada, conhecido como trabalho perifocal.

A coordenadora da VIEP, Carlita Correia, avaliou os esforços realizados e a necessidade de continuidade dessas ações. “Estamos bastante satisfeitos com a redução significativa dos casos de dengue, que é um reflexo direto das medidas intensificadas de combate ao Aedes aegypti. Contudo, é importante ressaltar que a luta contra a dengue é contínua, e a colaboração da população é essencial. Além de manter os ambientes livres de criadouros, é fundamental que todos busquem atendimento médico ao surgirem os primeiros sintomas. A detecção precoce é crucial para evitar complicações e garantir um tratamento eficaz.” :: LEIA MAIS »



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