José Ronaldo fala sobre suas pretensões políticas para 2022 e diz ao que pretende se candidatar
O ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo de Carvalho (DEM), que esteve presente na posse dos eleitos na última sexta-feira (01), concedeu entrevista coletiva e falou sobre especulações de que ele pode deixar o DEM e ir para o PSD. “Sobre mudança de partido, o que eu disse foi o seguinte: 2021 vai ser um ano de muita conversa. É um ano que você prepara 2022 politicamente falando. Então nesse ano tem muita conversa, muito diálogo e discussões com políticos e não políticos, e com partidos onde iremos conversar. Pretendo estar em algumas conversas pelo interior afora. Irei andar pelo interior, fazer visitas, conversar com os amigos e já estou conversando via telefone com muitos amigos que foram eleitos e os que não foram”, disse.
De acordo com José Ronaldo, 2021 é um ano muito importante de preparação para o ano de 2022. “Pretendo participar da eleição 2022. Não pretendo ser deputado estadual e nem federal. Não disputo nem uma coisa nem a outra. Se eu puder, quero participar da chapa majoritária. Acho que nós temos um bom candidato a governador. Reconheço que ACM Neto está muito bem nesse momento. Tem mais duas vagas, se eu puder preencher umas dessas duas vagas, posso preencher”, informou.
Questionado qual seria sua preferência entre candidato a vice-governador ou Senador, José Ronaldo disse que quem decide é o grupo político e os partidos. Ele finalizou dizendo que não pretende sair do partido Democratas, mas, se a classe política entender lá na frente que é necessário isso, pode sentar e discutir.
“Não houve conversas porque Feira de Santana teve primeiro e segundo turno e dezembro todos ficam cuidando da complementação da gestão. Fecha-se a parte contábil financeira de todas as prefeituras, então todos os prefeitos se dedicam a isso. Enquanto aos demais políticos, ficou todo mundo nessa quarentena do coronavírus que voltou em dezembro com carga total. Muitos deles, inclusive, testaram positivo para o vírus. Então, eu acho que isso tem freado essa questão. Acho que janeiro ainda vai ser um mês com muito freio a respeito disso. Mas acho que a partir de fevereiro, já que não vai ter carnaval, as pessoas vão discutir isso mais amplamente”, declarou.