Secretário da Fazenda faz balanço da pasta durante o governo de Rui Costa
O atual secretário da Fazenda do Estado da Bahia, Manoel Vitório, fez um balanço sobre os trabalhos realizados pela pasta e falou sobre a arrecadação de impostos durante oito anos do governo de Rui Costa. Vitório ressaltou que foram oito anos de muito trabalho já que o mundo passou por uma pandemia nesse meio tempo que trouxe uma forte crise econômica para todos os países.
“Nós implantamos um programa extremamente exitoso de qualificação de gastos públicos. Esse programa começou no governo de Jaques Wagner, foi muito aperfeiçoado no governo de Rui Costa e transformado em uma das vertentes que se chama Modelo Bahia de Gestão. Esse modelo conseguiu fazer com que a Bahia fosse o segundo estado que mais investe no país. Nós estamos apenas atrás de São Paulo e a frente do Rio de Janeiro e todos outros estados. Nós somos o segundo no país”, disse.
Manoel Vitório ainda fez uma comparação por região. “Os últimos relatórios que recebemos em 2022, o Estado da Bahia estava investindo mais do que Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Sul juntos. Em termos relativos, somos o único estado que está investindo 15% da receita e isso é muito significativo. É o primeiro do país se falarmos em termos relativos e comparação porque o orçamento e a receita do Estado de São Paulo são muito superiores ao Estado da Bahia. Quando eu falo que estou em segundo lugar, em relação ao tamanho, a capacidade econômica, somos o primeiro. É com muito orgulho que encerramos esse ciclo. Foram muitos investimentos em mobilidade urbana, infraestrutura, saúde e educação. E estar participando desse projeto, que é um projeto exitoso, é o que nos dá muito orgulho”, afirmou.
Ida para Brasília ou permanência em Salvador
Questionado sobre a possibilidade de continuar no cargo em 2023 no governo de Jerônimo Rodrigues ou se irá para Brasília com o futuro ministro da Casa Civil, governador Rui Costa, para ajudar no trabalho na pasta, Manoel Vitório foi enfático. “Até o final de 2022 estamos fechando as contas e 2023 ainda não sei. O que estou tendo é muito despacho. Esse período é o mais complicado para o secretário de Fazenda, que é o fechamento das contas”, findou.