:: ‘aedes aegypti’
População pode solicitar controle de focos do Aedes aegypti através do Disk Dengue
De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, a população de Feira de Santana tem a disposição o serviço de solicitação gratuito para o controle de focos do mosquito Aedes aegypti ‘Disk Dengue’. Através do número 0800 284 6656, a Vigilância Epidemiológica (Viep) faz o controle das demandas da população e encaminha os agentes de endemias. Este ano, 147 denúncias foram recebidas através do serviço. De acordo com a supervisora técnica da Viep, Neuza Santos, o número de solicitações poderia ser maior. “O Disk Dengue é uma ferramenta vantajosa e recebe inclusive denúncia anônima. A população deve usar essa ferramenta, pois assim estará ajudando as autoridades sanitárias do município a combater as doenças acometidas por esses vetores”, ressalta.
Além de ser uma ferramenta que promove o contato direto entre a Vigilância e comunidade, o serviço facilita a ação imediata da equipe e promove a identificação de locais ou terrenos que podem ter passado despercebidos pelos agentes. “Às vezes a equipe já passou na localidade e não tinha nada, então depois de um tempo, ao completar o ciclo, houve a denúncia do morador. Isso facilita e promove uma ação mais rápida”, ressalta. Para realizar a denúncia ou solicitação do serviço é necessário ficar atento a alguns pontos importantes, como o endereço correto e ponto de referência. A população também pode entrar em contato com o 156, que funciona das 7h às 1h da madrugada, e também serve para denunciar focos do mosquito entre outros fatores.
Itabuna tem o menor índice de infestação do Aedes Aegypti dos últimos seis anos
Os índices de infestação predial causados pelo Aedes Aegypti em Itabuna reduziram de 12,3% (agosto) para 8,6% (outubro), uma queda que não se registrava na cidade há seis anos. Os dados são do Levantamento de Índice Rápido de Infestação de Aedes Aegypti (LIRAa), realizado entre os dias 17 e 19 deste mês. Importante lembrar que os resultados foram consequência de ações organizadas pela Prefeitura Municipal de Itabuna em conjunto com a Secretaria Municipal de Saúde, NRSul/7ª Dires e Ministério da Saúde. O coordenador de Endemias da Secretaria Municipal de Saúde, Roberto Góes, destaca que houve uma redução considerável, mas o município ainda está em situação de alerta. “Temos feito um excelente trabalho de conscientização junto à população, mas Itabuna ainda está na classificação de Alto Risco, que é todo índice acima de 3,9%”, frisa.
A redução deste índice é atribuída, de acordo com Roberto Góes, a ampliação das ações de conscientização, disponibilização de material de trabalho para as equipes, apoio do Prefeito e Secretário de Saúde, comprometimento dos agentes e apoio da população, porém, lembra que em alguns bairros a situação ainda é crítica, a exemplo do Antique (34% de infestação predial) e Jardim Primavera (27%), apesar das ações realizadas nestes locais. “Os moradores precisam ter maior atenção com suas casas, procurando locais de possíveis focos”, destaca.
E finaliza lembrando que a melhor forma de evitar a dengue é combater os focos em locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. “Por isso, é importante tomar medidas de prevenção, como não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampas de refrigerantes, pneus velhos, jarros de flores, garrafas, caixas d’água, jogar cloro nos ralos, colocar baldes em áreas cobertas virados para baixo, entre outros”. Denúncias de focos de dengue podem ser realizadas pelo Disk Dengue 3612-8324.
Itabuna registra queda no índice de infestação do Aedes aegypti
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Itabuna comemorou nesta semana, a queda no índice de infestação predial em 2,5% em relação ao último Levantamento Rápido Amostral do Aedes aegypti (LIRAa) realizado pela Prefeitura em maio deste ano. Na época, foi registrado o percentual de 13,1%, considerado alto pelo Ministério da Saúde (MS). O chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica da SMS, Roberto Góes, acredita que a redução no índice de infestação se deve às ações executadas pelo município.
Roberto lembra que o trabalho conta com a parceria do MS, Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), Núcleo Regional Sul, os meios de comunicação e a própria comunidade que segundo ele, tem se conscientizado da importância do combate às larvas do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus, dentro de casa.
O chefe da Vigilância Epidemiológica disse que as ações de controle e combate ao vetor das arboviroses vão continuar sendo intensificadas em toda a cidade, especialmente em áreas onde foram registrados altos índices de infestação no mês de maio, a exemplo do Bairro Sarinha. Ele diz que a prefeitura tem feito sua parte com ações intensas e diárias dos agentes de Endemias e Comunitários de Saúde, mas que a população pode se tornar um importante colaborador no combate ao mosquito, basta informar à Vigilância Epidemiológica a respeito de imóveis fechados ou abandonados, terrenos baldios ou outras áreas que possam se tornar focos de larvas do mosquito. O contato deve ser feito por meio do telefone 3612-8324.
Salvador apresenta redução no Índice de Infestação Predial do Aedes aegypti
O Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa), realizado entre os dias 2 e 5 de janeiro, apontou que o novo Índice de Infestação Predial (IIP) na capital baiana passou de 2,3% (novembro/2017) para 1,8% neste início de ano. Ou seja, a cada 100 imóveis visitados menos de dois apresentaram focos do mosquito. O estudo revelou ainda uma diminuição no número de áreas com alto risco para epidemia das doenças transmitidas pelo mosquito no município, passando de 22 bairros – contabilizados no ano passado – para 10 este ano.
Os distritos sanitários de Itapagipe e Brotas apresentam índice de infestação igual ou menor a 1,0% – o recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Isso significa que essas áreas não correm risco de uma epidemia da doença. Os demais distritos da capital baiana, apesar de estarem com índice em estado de alerta, apresentam resultados satisfatórios.
“Estamos intensificando as ações para fechar o cerco ao mosquito, sobretudo nesse período do verão, quando a circulação de pessoas é maior na cidade. Historicamente, o mês de janeiro é o período onde o índice de infestação começa a apresentar crescimento por conta dos aspectos climáticos favoráveis para proliferação do vetor”, pontuou a Diretora de Vigilância e Saúde, Geruza Morais.
Apesar do intenso trabalho das equipes de campo ter um resultado importante na redução da infestação do Aedes na cidade – em 2017 foram realizados 51 mutirões – alguns aspectos ainda têm dificultado o enfrentamento ao vetor. O primeiro LIRAa desse ano identificou que os depósitos ao nível de solo, como baldes e tonéis, recipientes utilizados para o armazenamento de água, foram os principais pontos onde os criadouros foram identificados.
“Observamos no estudo que os bairros com maior incidência para o vetor são aqueles que não têm o fornecimento regular de água. Quando o abastecimento é incerto, normalmente as pessoas buscam armazenar a água para o consumo e muitas vezes esquecem de tampar os recipientes para evitar a proliferação dos focos. É preciso lembrar que o combate ao Aedes depende de uma parceria do poder público e população para alcançar ainda mais a redução esperada”, conclui Morais.
Operação Carnaval – Para garantir o controle vetorial do inseto transmissor da dengue, zika e febre chikungunya, a Secretaria Municipal da Saúde montou um esquema especial para evitar uma possível epidemia durante a festa momesca. Próxima semana, o órgão vai realizar inspeções em hotéis da capital. Além das ações de rotina realizadas pelo CCZ, os agentes de combate às endemias realizarão a inspeção e borrifação de inseticida no entorno das UPA’s, bem como nos bairros onde terão programação momesca e nos circuitos oficiais da folia.
Os profissionais também intensificarão os trabalhos educativos no aeroporto, rodoviária, porto de Salvador, ferry boat, prestando orientações a respeito de medidas de prevenção das doenças. Equipes do CCZ também estarão de plantão durante todo carnaval para realizar o bloqueio focal nas residências com suspeita de pessoas acometidas por alguma arbovirose.
Cai índice de Infestação do Aedes aegypti em Itabuna
Itabuna registrou uma queda de 8% no índice de infestação do Aedes aegypti, caindo dos 23.3% para 15.3%. O resultado foi divulgado pelo Departamento de Vigilância Sanitária da SMS, depois de concluído o Levantamento do Índice Rápido do Índice de Infestação por Aedes Aegypti (LIRA Nacional), realizado nos dias 30 e 31 de outubro e 1º de novembro no município.
O coordenador de combate as endemias da Vigilância Sanitária, Roberto Góes, disse que apesar da redução, não dá para se comemorar, pois o número ainda não é o esperado pela Secretaria de Saúde. Entretanto, afirmou que os Agentes de Endemias continuam trabalhando diariamente, em todos os bairros da cidade, para o combate e o controle do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus.
Roberto disse que as ações da Secretaria de Saúde serão intensificadas ainda mais a partir de agora, em função do calor, típico da estação do ano e das chuvas que tem caído na região nesse período, considerados fatores propícios para a proliferação do mosquito.
O coordenador lembra também que a participação dos moradores do centro e de cada bairro de Itabuna, bem como das empresas e em especial os meios de comunicação, será decisiva para que os números do LIRA continuem a cair, como vem acontecendo, só assim será possível evitar que o município enfrente nova epidemia de arboviroses provocadas pelo Aedes aegypti, a exemplo do que ocorreu no ano passado.
“O prefeito Fernando Gomes e a secretária de Saúde Lísias Miranda tem cobrado empenho das equipes de combate e controle das endemias e garantindo condições para que o trabalho seja feito de forma adequada e sem interrupção”, concluiu o coordenador.
Videoconferência debate o papel da escola no combate ao Aedes aegypti
Para orientar sobre os riscos do mosquito Aedes aegypti, a Secretaria da Educação do Estado, em parceria com a Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), realiza nesta quinta-feira (31) a videoconferência ‘Dengue, Chikungunya e Zika: a escola e os desafios da tríplice epidemia’, com os palestrantes Maurício Barreto, mestre em Saúde Comunitária e PHD em Epidemiologia da Universidade Federal da Bahia (Ufba), e Marcos Vanier, professor de pós-graduação da Fiocruz. Será das 13h30 às 17h30, no Instituto Anísio Teixeira (IAT), na Avenida Paralela, em Salvador.
A atividade, proposta pelo programa Ciência na Escola, integra a campanha do Governo do Estado de combate ao Aedes aegypti e vai mobilizar estudantes e educadores do Colégio Estadual de Aplicação Anísio Teixeira. Durante o encontro, será realizada uma aula de campo com estudantes, exposições e o ônibus Ciências na Estrada da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz).
Secretaria de Saúde faz primeiro levantamento sobre Aedes Aegypti no ano
Nesta semana, de 04 a 08 de janeiro, a Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Coordenadoria da Vigilância Epidemiológica em Saúde/Coordenação em Endemias, deverá realizar o primeiro Levantamento Rápido de Infestação do Aedes Aegypti (LIRAa) do ano. Após o resultado e avaliação técnica do LIRAa, serão definidos os locais onde as ações serão intensificadas.
Estão programados, para serem vistoriados, mais de 12 mil imóveis, de aproximadamente 98 localidades, da área urbana, incluindo residências, comércios e terrenos baldios. O trabalho vai envolver neste LIRAa 205 agentes de endemias, 09 supervisores gerais, 25 supervisores de campo e 04 laboratoristas, que estarão em campo de segunda até sexta-feira.
Durante a realização do LIRAa, os agentes coletam amostras de água parada para verificar se há larvas do mosquito, fazem a eliminação do foco e dão orientações aos moradores. Depois, as amostras coletadas nas visitas são analisadas em laboratório para identificar se realmente trata-se do aedes aegypti, quais são os tipos de larvas e em quais estágios elas estão.
Devido às altas temperaturas dessa época do ano, a orientação é para que a população mantenha os cuidados com os quintais, descartando o lixo corretamente e evitando o acúmulo de água em objetos e materiais que propiciam a proliferação do mosquito aedes aegypti.
Fonte: Secom Feira de Santana
Doenças transmitidas pelo aedes serão abordadas em seminário
A Fundação Hospitalar de Feira de Santana vai promover seminário no dia 30 de julho, às 15h, com o tema “Manejo Clínico para Dengue, Chikungunya e Zica Vírus”. O evento é destinado a profissionais de saúde da própria instituição.
A iniciativa foi viabilizada pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar, do Hospital Inácia Pinto dos Santos, o Hospital da Mulher, por conta do alto número de profissionais acometidos pelas doenças, que são transmitidas pelo mosquito aedes aegypti.
O seminário terá como palestrante a infectologista Melissa Falcão. Conforme a coordenadora do setor de Educação Permanente, Ane Caroline Portugal, o momento será para esclarecer as dúvidas que ainda existem sobre a dengue, chikungunya e zica vírus.
Fonte: Secom Feira