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:: ‘arboviroses’

Secretaria inicia plano de monitoramento e enfrentamento das doenças respiratórias e arboviroses no pós-carnaval

Secretaria inicia plano de monitoramento e enfrentamento das doenças respiratórias e arboviroses no pós-carnaval

Foto: Divulgação/Ascom-SMS

Eventos de massa como o Carnaval de Salvador atraem um elevado número de pessoas de todas as partes do mundo, consequentemente, gerando aumento do risco de disseminação, introdução ou reintrodução de doenças; o que exige a implantação de ações da vigilância e assistência para o fortalecimento das atividades de detecção, monitoramento e resposta frente à ocorrência de potenciais emergências de saúde pública.

Neste sentido, foi realizada nesta quarta-feira de cinzas, às 14h30, na sede da Secretaria Municipal da Saúde de Salvador (SMS), a 1ª reunião de alinhamento das ações para monitoramento e enfrentamento das doenças respiratórias e arboviroses no pós-carnaval. Os dados já estavam sendo monitorados e foram apresentados nesta tarde pela Diretoria de Vigilância à Saúde (DVIS) e Sala de Situação em Saúde para subsidiar o trabalho ordenado envolvendo também as Diretorias de Atenção Básica e Atenção Especializada da SMS.

“Ao final de uma festa dessa magnitude existe um potencial risco de aumento dos casos de doenças como a gripe, covid e dengue; além das diarreicas. Baseado nisso, deflagramos já nesta quarta-feira de cinzas um esforço conjunto para a tomada de decisões e ações mais céleres com o objetivo de intervir de forma mais rápida, evitando ‘pressão de porta’ na rede de urgência e emergência, e dando maior comodidade e segurança para a população”, destacou o secretário municipal da Saúde, Rodrigo Alves.

No caso das arboviroses, as ações que já são realizadas durante todo o ano foram intensificadas desde setembro passado com o lançamento da Campanha Verão Sem Mosquito, executando atividades de combate ao Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya, por toda a cidade. Os trabalhos incluem borrifação, aplicação de inseticidas, tratamento e eliminação de focos, e são de extrema importância neste período em que as temperaturas ficam mais elevadas e intercalando com períodos chuvosos, características propícias para proliferação e circulação mais intensa do mosquito. :: LEIA MAIS »

Ministério da Saúde recomenda ações a gestores locais diante do aumento das arboviroses

mosquito da dengue

Foto: ACM

O Ministério da Saúde divulgou nota técnica, na última sexta-feira (3), com recomendações aos gestores estaduais e municipais diante do aumento dos casos de dengue e chikungunya no período de 2024 e projeções para 2025. O documento é direcionado, especialmente, aos novos gestores municipais e reforça a necessidade de monitoramento constante do cenário epidemiológico, implementação de medidas de controle de vetores e preparação das redes de saúde já nos primeiros meses de 2025.

Modelagens preditivas apontam para uma incidência elevada de casos de arboviroses em estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Tocantins, Mato Grosso do Sul e Paraná acima do observado em 2024. Segundo o documento, a continuidade do fenômeno El Niño em 2025 pode intensificar a situação devido ao impacto no clima e nas condições favoráveis à proliferação do mosquito Aedes aegypti.

A nota técnica alerta, ainda, para o aumento da circulação do sorotipo 3 da dengue nas últimas semanas de 2024, especialmente no Amapá, São Paulo e Minas Gerais. Esse sorotipo não tem incidência relevante no país desde 2008. O sorotipo predominante de dengue no Brasil é o 1 (73,4%), seguido do 2 (25,9%). A circulação do tipo 3 pode elevar os casos, pois boa parte da população não possui essa imunidade. :: LEIA MAIS »

Feira de Santana registra redução de 92% nos casos de dengue

mosquito da dengue

Foto: ACM

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Feira de Santana registrou uma expressiva redução de 92% nos casos de dengue em agosto. Segundo dados da Vigilância Epidemiológica (VIEP-SMS), apresentados durante a reunião do Comitê de Combate às Arboviroses nesta quinta-feira (05), o número de exames positivos caiu de 331 em julho para apenas 26 no mês seguinte.

Esse resultado reflete o esforço contínuo da Prefeitura, que tem intensificado as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya, especialmente nas áreas com maior incidência de criadouros. Entre as medidas adotadas, destaca-se a implantação das motos fumacê, que têm se mostrado eficazes na eliminação do mosquito em bairros estratégicos da cidade.

Durante o primeiro semestre deste ano, mais de meio milhão de visitas foram realizadas pelos agentes de endemias, que atuam tanto na orientação da população quanto no bloqueio da cadeia de transmissão do mosquito. O trabalho inclui também a aplicação de larvicida em água parada, conhecido como trabalho perifocal.

A coordenadora da VIEP, Carlita Correia, avaliou os esforços realizados e a necessidade de continuidade dessas ações. “Estamos bastante satisfeitos com a redução significativa dos casos de dengue, que é um reflexo direto das medidas intensificadas de combate ao Aedes aegypti. Contudo, é importante ressaltar que a luta contra a dengue é contínua, e a colaboração da população é essencial. Além de manter os ambientes livres de criadouros, é fundamental que todos busquem atendimento médico ao surgirem os primeiros sintomas. A detecção precoce é crucial para evitar complicações e garantir um tratamento eficaz.” :: LEIA MAIS »

Estudantes de Educação Profissional de Araci desenvolvem possíveis soluções contra arboviroses

Estudantes de Educação Profissional de Araci desenvolvem possíveis soluções contra arboviroses

Foto: Ascom/Secti

A Organização Mundial da Saúde (OMS) indicou, em 2023, que a projeção de aumento nos casos de arboviroses durante o verão deste ano tem influência dos efeitos do El Niño, como o calor e as chuvas intensas. Baseados nessa análise, jovens pesquisadores do Centro Territorial de Educação Profissional de Araci desenvolveram diversos produtos utilizando os princípios ativos da planta sisal: um larvicida, um inseticida e um repelente.

O projeto foi elaborado como uma provável alternativa natural e eficaz no combate às arboviroses, explica Taiala de Jesus, estudante pesquisadora. “A crescente resistência dos mosquitos aos inseticidas químicos tradicionais e os impactos ambientais associados ao uso desses produtos químicos motivaram a busca por soluções sustentáveis. Outra questão é que a Agave Sisalana, conhecida como sisal, apesar de ser uma planta utilizada em diversas aplicações, não tem o resíduo líquido devidamente aproveitado. Por isso, nossa proposta é usar esse extrato como principal componente”, conta.

As propriedades bioativas do fluido do sisal tem características antimicrobiana e antifúngica que ajudam a exterminar e inibir o crescimento de larvas e insetos. “Ao interferir no sistema biológico dos bichos, o líquido do sisal dificulta a sobrevivência e reprodução dos transmissores. Além disso, para os mosquitos, o odor e o sabor do extrato são tão desagradáveis que os mantêm afastados das plantações”, explica.

Segundo a estudante, este é um projeto totalmente sustentável, pois além de ser desenvolvido a partir do reaproveitamento de resíduos, o produto contém apenas substâncias naturais, o que facilita a fabricação e oferece uma possibilidade de renda para os trabalhadores rurais. Atualmente em andamento, o projeto, que integra o programa Ciência na Escola, da Secretaria da Educação, conta com a orientação de Pachiele da Silva. A equipe também é composta pelos estudantes Fellipe Ramos, Nícolas Pimentel, Isabel Oliveira e Sarah Cruz. :: LEIA MAIS »

Dengue com sinais de alarme é pauta de reunião do Comitê de Enfrentamento as Arboviroses

Dengue com sinais de alarme é pauta de reunião do Comitê de Enfrentamento as Arboviroses

Foto: Danielly Freitas

Nesta quarta-feira (15), integrantes do Comitê de Enfrentamento às Arboviroses estiveram reunidos para debater o cenário da dengue em Feira de Santana. O encontro foi realizado na Secretaria Municipal de Saúde (SMS).

Para a enfermeira da Vigilância Epidemiológica (Viep), Ana Luiza Andrade, o que tem chamado a atenção das equipes do setor é o alto número de pessoas infectadas com dengue que apresentaram sinais de alarme. Segundo os dados do Sinan, dos 2.956 casos confirmados, 441 pacientes apresentaram sintomas que indicam uma fase mais crítica da doença.

“É importante que as pessoas procurem as unidades de saúde, porque temos muitos vírus respiratórios circulando.  O perigo é que as pessoas com dengue confundam os sintomas e fiquem em casa se automedicando de forma inadequada”, pontuou a enfermeira.

O último boletim epidemiológico divulgado nessa terça-feira (14), aponta que a cidade tem mais de oito mil casos prováveis de dengue, sendo a maior incidência em pessoas do sexo feminino. As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e policlínicas foram as que mais fizeram notificações da doença.

Durante o debate, a coordenadora do Centro Municipal de Referência em Endemias, Sintia Sacramento, destacou a importância das notificações feitas pelas unidades públicas e particulares para o desenvolvimento do trabalho no campo. “Temos mapeado os locais com as maiores quantidade de casos para instalar ovitrampas, que são armadilhas para as fêmeas do mosquito. Finalizamos no bairro Mangabeira e seguiremos para o distrito de Humildes”, ressaltou. :: LEIA MAIS »

Calor intenso e chuvas de verão podem contribuir para a proliferação de arboviroses, alerta infectologista

dengue

Foto: ACM

Com a chegada do verão, a preocupação com o aumento dos casos de arboviroses – doenças causadas por artrópodes –, aumentam. Fatores como o clima quente, umidade do ar e acúmulo de água deixado pelas chuvas em pneus, frascos e recipientes acabam fornecendo condições ideais de criadouros para o depósito de larvas, que posteriormente se tornam mosquitos.

Segundo dados da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), ao longo de 2023, o estado notificou mais de 47 mil casos prováveis de dengue, o que corresponde a um aumento de 33% em comparação com o ano anterior. A cidade de Feira de Santana, no interior da Bahia, também registrou um número expressivo de pessoas infectadas. Conforme levantamento divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, quase 3 mil ocorrências foram contabilizadas, um aumento de 2,8% em relação a 2022.

Médico infectologista do Mater Dei Emec, Victor Castro Lima explica que a dengue, zika e chikungunya, infecções virais transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, têm características e sintomas muito parecidos. Apesar do fato de que alguns vírus têm sintomas mais comuns do que outros, nenhum sintoma clínico é específico suficiente para diferenciar qual é o agente causador, portanto a população deve saber que é importante ser avaliado por um profissional que possa identificar a gravidade da repercussão dos vírus no organismo. Ele também ressalta que os três quadros costumam se distinguir dos resfriados, gripes e até mesmo da Covid-19.

“Os resfriados, gripes e Covid são doenças respiratórias. Então, a presença de sintomas como coriza, tosse, espirros e obstrução nasal ocorrem nesses tipos. A grande diferença é que geralmente incluem esses indícios respiratórios, enquanto as arboviroses não causam”, sinaliza. :: LEIA MAIS »

Aumento das notificações das arboviroses acende alerta vermelho em Vitória da Conquista

Aumento das notificações das arboviroses acende alerta vermelho em Vitória da Conquista

Foto: Divulgação/PMVC

Ao longo deste ano, as equipes de combate às endemias trabalharam intensivamente em Vitória da Conquista, lançando mão de diversos recursos na luta contra o mosquito Aedes aegpyti. Contudo, nessa reta final de 2023, o município está em alerta vermelho por conta do crescente número de notificações das arboviroses (dengue, zika e chikungunya), principalmente ocasionado pelas altas temperaturas, que favorecem a reprodução do mosquito.

“Isso é preocupante, porque apesar do índice de infestação ter baixado, a cidade encontra-se nesse alerta vermelho por conta do grande número de notificações, principalmente de dengue. Temos intensificado e vamos reforçar ainda mais nossas ações, principalmente na parte educativa, porque a população precisa se sensibilizar sobre o cuidado que cada um deve ter com o seu imóvel, porque é de lá que emana os focos do mosquito”, explicou o coordenador de endemias, Joseilton Lima.

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) registrou, de janeiro a dezembro deste ano, 3.672 notificações de arboviroses, com 1.013 confirmadas de dengue, 366 de chikungunya e 12 de zika. Dois moradores do município vieram a óbito por complicações causadas pela dengue grave. :: LEIA MAIS »

Para combater a dengue, agentes de endemias estão autorizados entrar em imóveis sem permissão

Para combater a dengue, agentes de endemias estão autorizados entrar em imóveis sem permissão

Foto: Divulgação/PMFS

Conforme determinação do Ministério Público da Bahia (MP-BA), os agentes de endemias têm autorização para entrar em imóveis fechados, abandonados e naqueles em que for recusado o acesso da equipe de monitoramento no combate ao mosquito Aedes aegypti – transmissor da dengue, chikungunya e zika.

A entrada em imóveis deve ser feita pela equipe técnica acompanhada de um chaveiro para ter acesso à residência sem violação, e deve ocorrer apenas quando a ação for essencial ao bloqueio das doenças provocadas pelo mosquito e seus criadouros, em áreas identificadas como potenciais focos transmissores.

Segundo a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Carlita Correia, é importante que a população colabore com o trabalho do agente. “Acontecem frequentemente casos em que os moradores dificultam o trabalho do agente de endemias, principalmente em residências com placas de venda ou aluguel. Esses cidadãos precisam entender que é um serviço que garante a segurança deles e das pessoas próximas. As visitas frequentes contribuem para o monitoramento, controle e prevenção das arboviroses”, explicou. :: LEIA MAIS »

Casos de chikungunya estão subindo em Itabuna

Casos de chikungunya estão subindo em Itabuna

Foto: Divulgação/PMI

A Coordenação de Combate às Endemias do Departamento de Vigilância em Saúde confirmou que os casos de chikungunya estão em alta em Itabuna. As notificações passam de 600, mas a chefe do Programa da Secretaria Municipal de Saúde, Lucimar Santos Ribeiro, acredita que os números podem ser ainda maiores.

Em razão disso, ela orienta as pessoas que apresentarem alguns sintomas como febre, dores intensas de cabeça, nas articulações e pelo corpo ou erupção vermelha na pele, procurem uma unidade de saúde mais perto de casa para a realização de exame sorológico. Lucimar pede, inclusive, que as pessoas não se automediquem.

Segundo ela, é importante a consulta nas UBS e USF, porque as notificações ajudam a identificar as áreas onde há mais casos da doença. “A partir das notificações, vamos reforçar o combate ao vetor para impedir o avanço de infestação”, alerta a coordenadora.

Lucimar lembrou ainda que a Prefeitura não dá tréguas ao Aedes aegypti e tem reforçado o combate, promovendo uma série de ações nos bairros e áreas centrais da cidade.
Além do controle diário, por meio de visitas domiciliares para tratamento focal e perifocal com inseticida em áreas com maior índice de infestação, também usa o suporte de um carro de som para alertar a população sobre o perigo das doenças causadas pelo mosquito e quanto aos cuidados que cada família deve adotar. :: LEIA MAIS »

Número de casos de doenças transmitidas pelo aedes aegypti cresce em Feira de Santana

Número de casos de doenças transmitidas pelo aedes aegypti cresce em Feira de Santana

Foto: Raylle Ketlly

O aumento no número de casos notificados de arboviroses – doenças transmitidas pelo mosquito aedes aegypti – chama a atenção da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Desta forma, o órgão municipal alerta a população a adotar as medidas de prevenção com o objetivo de diminuir os índices de infestação vetorial e quebrar a cadeia de transmissão da doença.

De janeiro até o dia 7 de junho deste ano foram registrados 460 casos suspeitos de dengue, 132 de chikungunya e 6 de zika vírus. Desse total, 50 foram confirmados como dengue, 28 de chikungunya e um sendo zika vírus.

O coordenador do Centro Municipal de Referência em Endemias, Edilson Matos, afirma que o município vive um período crítico com o aumento de casos. “As pessoas se descuidaram. Temos na cidade 40 mil tanques descobertos, 12 mil casas fechadas, além de terrenos baldios, onde são jogados lixos e outros detritos. Tudo isso facilita a proliferação do mosquito”, ressalta.

Ele destaca que o trabalho do órgão municipal é realizado diariamente, inclusive nos finais de semana. Contudo, reitera que é importante a conscientização da população no combate ao mosquito. “As medidas de prevenção estão acontecendo diuturnamente em todo o município com ações de conscientização e combate efetivo. Mas, a população deve ser parceira nessa luta”, diz o coordenador de Endemias. Locais onde há focos do mosquito podem ser denunciados através do número 156. :: LEIA MAIS »

Bahia registra mais de 24 mil casos de dengue, zika e chikungunya

Bahia registra mais de 24 mil casos de dengue, zika e chikungunya

Foto: Divulgação/Sesab

A Diretoria de Vigilância Epidemiológica da Bahia (Divep/Sesab) está em alerta para situação epidêmica de dengue e chinkungunya nas macrorregiões de saúde Sudoeste e Norte. De acordo com levantamento realizado até a 16ª Semana Epidemiológica de 2022, (até 23 de abril), foram notificados 24.500 casos das três arboviroses urbanas em todo o estado: dengue, chinkungunya e zika. Só de dengue, foram 14.732 casos, registrados em 271 municípios, com 16 óbitos.

Levantamento das últimas quatro semanas epidemiológicas revela dez municípios em epidemia para dengue: Urandi, Coaraci, Floresta Azul, Potiraguá, Apuarema, Mirangaba, Caatiba, Santa Cruz da Vitória, Remanso e Oliveira dos Brejinhos.

Em relação à chikungunya, no mesmo período, foram notificados 9.290 casos, um incremento de 19,6% em relação às notificações do mesmo período do ano passado. No total, 193 municípios notificaram casos, 49 deles com uma incidência de 100 casos para cada 100 mil habitantes. Os municípios das regiões de Itapetinga, Guanambi, Brumado, Itabuna, Caetité e Santa Maria da Vitória são os que registraram os maiores índices para esta arbovirose. Não houve registro de óbito.

Já os casos de zika também tiveram um incremento de 35,9%, com 557 notificações em 2022, contra 410 registradas no mesmo período de 2021. 69 municípios realizaram notificação para esse agravo, 5 deles apresentaram incidência igual ou maior que 100 casos/100 mil habitantes. Até o momento, não foi confirmado óbito para zika.

A Divep está monitorando os possíveis surtos das arboviroses urbanas nas macrorregiões. :: LEIA MAIS »

Feira de Santana registrou 37 casos de doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti este ano

Índice de notificação de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti cai em Feira de Santana

Foto: Divulgação / PMFS

Feira de Santana vive uma redução no número de casos de arboviroses, doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti. Somente este ano foram registrados 37 exames positivos, sendo 24 confirmados para dengue, 12 Chikungunya e um para o zika. Enquanto no mesmo período do ano passado foram 50.

De acordo com a coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, Carlita Correia, era esperado um aumento de casos no início do ano, já que as fortes chuvas de verão e o clima quente dessa época são propícios para a proliferação do mosquito.

“Em janeiro ocorreu um maior número de casos notificados para ambos os agravos, contudo em fevereiro não apresentou o mesmo comportamento. Toda a equipe de saúde está preparada para identificar os casos suspeitos”, afirma.

Ainda de acordo com a coordenadora, os agentes de endemias visitam as residências e orientam os moradores a manter os recipientes secos, sem água parada, e evitar deixar tanques de água descobertos. “São ações simples, mas importantes. Os profissionais também fazem o bloqueio da cadeia de transmissão e trabalho perifocal junto a aplicação de larvicida em água parada”, destacou. :: LEIA MAIS »

Índice de notificação de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti cai em Feira de Santana

Índice de notificação de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti cai em Feira de Santana

Foto: Divulgação / PMFS

Feira de Santana tem registrado queda no índice de notificação das arboviroses – doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Somente neste ano, foram notificados 606 casos suspeitos, sendo 109 confirmados para dengue, 48 Chikungunya e 7 Zika. Enquanto ano passado, foram 11.924 casos notificados.

Na avaliação da coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, Carlita Correia, entre os fatores que podem ter contribuído para a redução, está a pandemia da Covid-19. Situação em que a população sente os sintomas da arbovirose e, sozinha, atribui ao coronavírus, não procurando os serviços de saúde.

“Nas unidades de saúde os profissionais estão treinados para identificar e diferenciar os sinais e sintomas referente a ambas doenças. Vale destacar que a notificação dos casos é importante para desencadear ações na região, o que interrompe a cadeia de transmissão da arbovirose”, explica Carlita Correia.

Ao sentir sintomas como febre, dores nas articulações, náuseas/vômito, dor nos olhos e manchas no corpo, a Secretaria de Saúde recomenda procurar a unidade de saúde mais próxima de casa. No local, será feita a avaliação, medicação e encaminhamentos – se necessário. :: LEIA MAIS »

Notificações de dengue, zika e chikungunya reduzem em 90% em Salvador

Foto: Divulgação / Ascom

A Prefeitura de Salvador continua fechando o cerco contra o Aedes aegypti em toda cidade. O intenso trabalho desenvolvido pelas equipes do Cento de Controle de Zoonoses (CCZ) resultou em uma redução em 90% nas notificações para dengue, zika e chikugunya. No ano passado, foram registrados 1.348 ocorrências de arboviroses na capital baiana durante o mês de novembro. Em 2020, 126 casos das doenças foram notificados no mesmo período.

Para conter o avanço das arboviroses, a Secretaria Municipal da Saúde deflagrou a maior estratégia de enfrentamento ao Aedes aegypti da história da cidade com realização de ações de campo durante os sete dias da semana, inclusive, nos finais de semana e feriados. Além disso, as equipes CCZ iniciaram a realização do trabalho de inspeção e bloqueio espacial com borrifação de inseticida para eliminar os mosquitos na fase adulta nas localidades alvo das medidas de restrição regionalizada.

“Iniciamos o ano de 2020 com um aumento de mais de 1.000% nos casos de dengue, zika e chikungunya na cidade. Para completar, com a chegada da pandemia, os agentes de combate às endemias ficaram impossibilitados em realizar as visitas domiciliares nas residências habitadas, ou seja, nos locais onde são identificados em média 80% dos focos”, afirmou Leo Prates, secretário municipal da saúde. :: LEIA MAIS »



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