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:: ‘arboviroses’

Feira de Santana registrou 37 casos de doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti este ano

Índice de notificação de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti cai em Feira de Santana

Foto: Divulgação / PMFS

Feira de Santana vive uma redução no número de casos de arboviroses, doenças transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti. Somente este ano foram registrados 37 exames positivos, sendo 24 confirmados para dengue, 12 Chikungunya e um para o zika. Enquanto no mesmo período do ano passado foram 50.

De acordo com a coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, Carlita Correia, era esperado um aumento de casos no início do ano, já que as fortes chuvas de verão e o clima quente dessa época são propícios para a proliferação do mosquito.

“Em janeiro ocorreu um maior número de casos notificados para ambos os agravos, contudo em fevereiro não apresentou o mesmo comportamento. Toda a equipe de saúde está preparada para identificar os casos suspeitos”, afirma.

Ainda de acordo com a coordenadora, os agentes de endemias visitam as residências e orientam os moradores a manter os recipientes secos, sem água parada, e evitar deixar tanques de água descobertos. “São ações simples, mas importantes. Os profissionais também fazem o bloqueio da cadeia de transmissão e trabalho perifocal junto a aplicação de larvicida em água parada”, destacou. :: LEIA MAIS »

Índice de notificação de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti cai em Feira de Santana

Índice de notificação de doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti cai em Feira de Santana

Foto: Divulgação / PMFS

Feira de Santana tem registrado queda no índice de notificação das arboviroses – doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Somente neste ano, foram notificados 606 casos suspeitos, sendo 109 confirmados para dengue, 48 Chikungunya e 7 Zika. Enquanto ano passado, foram 11.924 casos notificados.

Na avaliação da coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde, Carlita Correia, entre os fatores que podem ter contribuído para a redução, está a pandemia da Covid-19. Situação em que a população sente os sintomas da arbovirose e, sozinha, atribui ao coronavírus, não procurando os serviços de saúde.

“Nas unidades de saúde os profissionais estão treinados para identificar e diferenciar os sinais e sintomas referente a ambas doenças. Vale destacar que a notificação dos casos é importante para desencadear ações na região, o que interrompe a cadeia de transmissão da arbovirose”, explica Carlita Correia.

Ao sentir sintomas como febre, dores nas articulações, náuseas/vômito, dor nos olhos e manchas no corpo, a Secretaria de Saúde recomenda procurar a unidade de saúde mais próxima de casa. No local, será feita a avaliação, medicação e encaminhamentos – se necessário. :: LEIA MAIS »

Notificações de dengue, zika e chikungunya reduzem em 90% em Salvador

Foto: Divulgação / Ascom

A Prefeitura de Salvador continua fechando o cerco contra o Aedes aegypti em toda cidade. O intenso trabalho desenvolvido pelas equipes do Cento de Controle de Zoonoses (CCZ) resultou em uma redução em 90% nas notificações para dengue, zika e chikugunya. No ano passado, foram registrados 1.348 ocorrências de arboviroses na capital baiana durante o mês de novembro. Em 2020, 126 casos das doenças foram notificados no mesmo período.

Para conter o avanço das arboviroses, a Secretaria Municipal da Saúde deflagrou a maior estratégia de enfrentamento ao Aedes aegypti da história da cidade com realização de ações de campo durante os sete dias da semana, inclusive, nos finais de semana e feriados. Além disso, as equipes CCZ iniciaram a realização do trabalho de inspeção e bloqueio espacial com borrifação de inseticida para eliminar os mosquitos na fase adulta nas localidades alvo das medidas de restrição regionalizada.

“Iniciamos o ano de 2020 com um aumento de mais de 1.000% nos casos de dengue, zika e chikungunya na cidade. Para completar, com a chegada da pandemia, os agentes de combate às endemias ficaram impossibilitados em realizar as visitas domiciliares nas residências habitadas, ou seja, nos locais onde são identificados em média 80% dos focos”, afirmou Leo Prates, secretário municipal da saúde. :: LEIA MAIS »



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