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:: ‘armas’

Conheça Julieta, PM canina especialista em farejar armas e drogas

Conheça Julieta, PM canina especialista em farejar armas e drogas

Foto: Divulgação/SSP-BA

Julieta tem apenas dois anos e três meses, mas o faro apurado demonstra a grande habilidade no trabalho de busca de entorpecentes. A policial canina da raça beagle passou a integrar o efetivo da 2ª Companhia (Jacobina) do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), durante a operação ‘Paz no Trânsito’, após período de capacitação.

O trabalho não é fácil, mas para a pequena não tem tempo ruim. Julieta atuará junto com os PMs em pontos de bloqueio montados de forma estratégica nas estradas da região Norte do estado, farejando drogas, armas e evitando a circulação de outros materiais ilícitos pela Bahia e estados vizinhos.

O comandante da 2ª Cia do BPRv, capitão Danilo Silva Nery Rosa, explicou que as aulas da beagle são repassadas por um dos policiais lotados na unidade, especialista nesta área. “Por conta da idade, apesar de já ser adulta, todos os treinos são como brincadeiras. Além disso, dividimos a rotina com o horário de descanso, período em que apuramos a atenção e os cuidados para que ela tenha uma atuação excelente”, disse. :: LEIA MAIS »

Deputada faz indicação para recolhimento de armas de policiais indiciados

Deputada Olívia Santana (PC do B)

Deputada estadual Olívia Santana (PC do B) – Foto: Paulo Mocofaya

A deputada estadual Olívia Santana (PC do B), após provocação da Secretaria de Políticas para as Mulheres à Comissão dos Direitos da Mulher da Assembleia Legislativa da Bahia, a qual ela preside, fez indicação ao governador Rui Costa de recolhimento de armas de fogo de policiais (militar, civil, bombeiro e do sistema penitenciário) que forem indiciados em inquéritos por motivo de violência doméstica e familiar contra a mulher ou que estiverem com medida protetiva judicial decretada.

A parlamentar lembrou a crescente demanda de notícias de feminicídios praticados por policiais e outros agentes de segurança, na sua maioria praticados com o uso de arma de fogo. “Recolher as armas de fogo dos agentes de segurança, que já estão respondendo por casos de violência doméstica e familiar ou estão com medida protetiva decretada, poderá salvar vidas de mulheres”, destacou Olívia.



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