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Distrito de Nova Viçosa está sem coleta de lixo

Distrito de Nova Viçosa está sem coleta de lixoEm virtude do não pagamento dos salários dos motoristas, mais uma vez a diretoria do SINDILIMP está presente em Posto da Mata, distrito de Nova Viçosa – BA. A empresa CONSTRUPOLLI, responsável pela limpeza do distrito, não cumpriu o acordo realizado com o SINDILIMP em dezembro de 2017, deixando de realizar o pagamento da segunda parcela do 13º salário dos motoristas, atrasada desde o dia 10 deste mês.

A proveitando a visita o SINDILIMP também esta cobrando o FGTS, multa o artº 477 da CLT e mais a parcela do 13º salário dos funcionários que já foram demitidos. As atividades em Posto da Mata estão paralisadas até a regularização da situação dos funcionários.

O SINDILIMP está acompanhado todo o processo e dando auxilio aos colaboradores. “Pedimos a colaboração de toda população de Posto da Mata e distritos e fazemos de votos que essa situação possa se regularizar o mais rápido possível e os funcionários possam retornar as suas atividades”.

Deputado pede reforço do policiamento na região de Feira

Deputado Zé Neto“Expandir a ação policial nos distritos é uma das metas que esperamos serem alcançadas, além da ampliação de operações especiais, em todos o Estado” disse o deputado Zé Neto (PT), líder do governo na ALBA. Ele protocolou na Assembleia uma indicação endereçada ao comandante geral da Polícia Militar do Estado da Bahia, coronel Anselmo Alves Brandão, pedido a ampliação do número de viaturas no município de Feira de Santana, bem como a substituição da frota de viaturas pequenas por caminhonetes nos demais distritos.

Na justificativa o petista salienta que sua preocupação é com o crescente índice de violência e criminalidade observados em Feira de Santana e distritos circunvizinhos, que registram crimes contra a vida, resultado sobretudo de brigas pelo domínio do tráfico de drogas. “Por isso a necessidade de policiamento ostensivo no município e região, bem como de viaturas que possam oferecer uma maior estrutura aos policiais da segunda maior cidade do Estado.”

O parlamentar lembra em seu documento que “um dado preocupante nesse aspecto é que, infelizmente, nos últimos anos, a violência nos distritos de Feira de Santana tem crescido em número superior ao da violência no centro urbano, mesmo porque os marginais encontram mais facilidade para se esconder, o que tem criado dificuldade para os moradores, em especial dos distritos de Ipuaçu, Matinha, Jaíba e Bonfim de Feira.

Zé Neto fala em sua indicação que para se ter ações positivas de segurança pública é necessário investimento em equipamentos aptos a garantir condições mais adequadas de trabalho aos policiais militares. Ele exemplifica e elogia as ações adotadas nos distritos de Maria Quitéria, Jaguara e Humildes, que já contam com viaturas modelo caminhonete, o que viabiliza um combate mais efetivo e com muito mais resultados na segurança pública.

Presidente pede apoio da ALBA para permanência de servidores do Estado

Presidente do TRT visita a ALBAA presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT5-BA), desembargadora Maria de Lourdes Linhares, visitou na manhã desta terça-feira (16/1) o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), deputado Angelo Coronel. Durante a visita, a desembargadora solicitou ajuda junto ao governador do Estado, Rui Costa, para prorrogar a cessão de 16 servidores da Fundac ao TRT5-BA.

De acordo com a magistrada, o Tribunal do Trabalho  “vem sofrendo com a falta de servidores. Hoje já temos 110 vagas que surgiram a partir de aposentadorias e saídas de servidores, que não podem ser ainda reocupadas. Agora corremos o risco de perder mais 16 servidores que estão à disposição do TRT5-BA”, disse.

Esses servidores originalmente são do Estado e estão cedidos ao Tribunal há vários anos. Agora, por força de um recente decreto do governador, eles devem se reapresentar aos seus órgãos de origem. Segundo a desembargadora Maria de Lourdes Linhares,  “a perda de mais 16 servidores vai agravar ainda mais a situação do Tribunal, por isso viemos pedir ajuda ao presidente da Assembleia, junto ao governador”, completou a presidente que estava acompanhada da juíza do Trabalho Adriana Nico; da secretária-geral,  Silvia Pereira; e do diretor da Secretaria de Comunicação Social, José Medrado.

O presidente da Assembleia reafirmou a importância do trabalho desenvolvido pelo TRT5-BA e garantiu que irá falar com o governador. “Vamos buscar uma solução. Tenho certeza de que Rui Costa, que é muito sensível a essas questões, vai encontrar uma forma para resolver a questão”, disse lembrando que o TRT5-BA não pode sofrer solução de continuidade. O presidente desejou ainda à desembargadora sucesso na sua gestão frente ao Tribunal e entregou a ela, como presente, o livro “Cidade da Bahia”, publicado pela ALBA e lançado em dezembro de 2017.

Edital Março Mulheres está com inscrições abertas

Começou, nesta segunda-feira (15), a inscrição para o Edital Março Mulheres 2018, lançado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres do Estado da Bahia (SPM). Este ano, os investimentos dobraram em relação a 2017, totalizando R$ 400 mil reais.

A Chamada Pública 01/2018 foi publicada no Diário Oficial do Estado, na sexta-feira (12). O Edital Março Mulheres selecionará até 13 projetos de organizações da sociedade civil, que contribuam para fomentar a autonomia, o empoderamento, a promoção e defesa dos direitos das mulheres, além da prevenção e do enfrentamento à violência de gênero.

O Edital, preferencialmente, beneficiará mulheres que integram famílias cuja renda per capita mensal é inferior a meio salário mínimo ou que possuírem renda familiar de até três salários mínimos. Os projetos deverão atender integrantes de comunidades quilombolas, povos tradicionais de terreiros, comunidades rurais, grupos culturais e associações produtivas.

Pela primeira vez a área de Produção Cultural faz parte do Edital. Os projetos apoiados deverão estar distribuídos em três modalidades: Feira de Inclusão Produtiva; Pequenos Empreendimentos com aquisição de equipamentos, além de Produção Cultural –Mulheres Criativas. Outras informações podem ser obtidas no site da SPM.

“Não vou desistir”, afirma Targino ao apresentar novamente projeto que amplia idade para ingresso na PM

Deputado Targino MachadoApós a Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa do Estado rejeitar o Projeto de Lei que aumentava a idade máxima para ingresso na Polícia Militar da Bahia para 40 anos, de autoria do deputado Targino Machado (PPS), o parlamentar, indignado com a rejeição, apresentou novamente a proposição na Casa. Dessa vez, o projeto de Targino determina a idade máxima para inscrição em concurso para ingresso na PM em 35 anos.

Oparlamentar fez questão de ressaltar que as Assembleias Legislativas de Sergipe, Tocantins, Alagoas, Maranhão e Amazonas já aprovaram a idade máxima para ingresso na PM para 35 anos. “Se em vários estados a ampliação da idade máxima para ingresso na PM deu certo, por que na Bahia não vai dar? Quando rejeitaram o projeto na CCJ, deram um golpe de morte nos sonhos de tantos jovens. Espero que agora analisem com mais cautela e aprovem esse projeto tão importante para a população baiana. Não vou desistir!”, salientou Targino.

MPF obtém R$ 2,3 milhões em bloqueio de bens por improbidade

A pedido do Ministério Público Federal (MPF) em Ilhéus (BA), a Justiça determinou liminarmente o bloqueio de bens no valor de R$ 2.346.431,84 do prefeito de Itapitanga, Dernival Dias Ferreira, e mais 36 envolvidos em desvios de recursos de Educação e Saúde. As decisões referem-se a quatro ações do MPF, nas quais os acusados respondem por irregularidades, em 2007 e 2008, no uso de verbas do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), Salário Educação, SUS (Sistema Único de Saúde), Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae).

As ações, ajuizadas em outubro de 2016 pelo procurador da República Tiago Rabelo, decorrem da Operação Vassoura de Bruxa – iniciada em 2009, em atuação conjunta do MPF, da Polícia Federal e da Controladoria Geral da União –, que evidenciou, inclusive por meio de interceptações telefônicas, a fraude/simulação de licitações, o fracionamento indevido do objeto licitado, a malversação de verbas públicas e o favorecimento ilegal a grupo de empresas “de fachada” e empresários que atuavam ilicitamente no município de Itapitanga, situado a 353 km de Salvador, e em outros municípios baianos.

Em razão do número de pessoas envolvidas e da quantidade de fraudes verificadas no uso de verbas federais da Saúde e da Educação, o MPF dividiu as demandas em quatro ações, levando em consideração a origem dos recursos desviados.

Além dos pedidos liminares já atendidos, o MPF requereu, ao final, a condenação dos envolvidos nas penas dos art. 12, inciso II, da Lei nº 8.429/92, pela prática de atos de improbidade previstos no art. 10, incisos VIII e XII, e art. 11, da Lei de Improbidade Administrativa; o ressarcimento de um total de R$ 657.318,29 aos cofres públicos, em valores a serem atualizados monetariamente; e o pagamento de R$ 135.000,00 em indenização por danos morais causados à coletividade. As liminares de bloqueio de bens foram concedidas entre janeiro e junho de 2017.

Educação – Em uma das ações, Dernival Ferreira e mais 15 envolvidos são acusados de simular processos licitatórios, fracionar o objeto licitado, utilizar empresas “de fachada” e emitir notas fiscais fraudulentas para viabilizar esquema de desvio de recursos do Fundeb e do Salário Educação, em prejuízo ao erário. A Justiça Federal decidiu liminarmente, em março de 2017, pelo bloqueio de R$ 1.401.316,00 em bens dos réus, com valores individualizados de acordo com a participação e responsabilidade de cada um.

A prefeitura contratou ilegalmente, no ano de 2007, a empresa Fertur – Transporte Rodoviário Ltda., por meio de duas licitações fraudadas mediante simulação (montagem) do processo licitatório, para prestar irregularmente serviços de transporte escolar para alunos da rede pública municipal. Além disso, na documentação apreendida e demais provas obtidas foi possível constatar a malversação de recursos públicos e a existência pagamentos em valor bem superior ao previsto nos contratos.

Quanto aos recursos do Salário Educação, em 2007 e 2008, a prefeitura simulou processos licitatórios para adquirir material didático-pedagógico que seria utilizado na Secretaria de Educação. Em apenas um dos processos de pagamento a partir da licitação fraudada, a prefeitura destinou irregularmente R$ 52.705,00 à empresa Maria Helena Lima Sena Santos – ME, por serviços não prestados devidamente e em valor muito superior aos R$ 9.578,00 firmados em contrato.

O MPF requereu a condenação dos réus ao ressarcimento de R$ R$ 199.705,32 ao erário; ao pagamento de indenização por danos morais de R$ 50.000,00, por ter privado a rede pública de ensino de Itapitanga dos serviços de transporte escolar adequado e de materiais didáticos de qualidade; e nas demais sanções da Lei nº 8.429/92.

Alimentação escolar – Em relação aos recursos do Pnae, o MPF obteve o bloqueio de bens do prefeito de Itapitanga, e mais sete réus no valor de R$ 75.482,12. Durante os anos de 2007 e 2008 os acionados desviaram recursos do programa, que tem o objetivo de adquirir alimentos destinados à merenda escolar dos alunos.

Em 2007, a prefeitura fracionou irregularmente a licitação para aquisição de gêneros alimentícios, realizando procedimentos do tipo Convite. Duas licitações foram fraudadas (simuladas) por meio da montagem dos processos licitatórios com o uso de documentos falsos. Firmados os contratos, os pagamentos indevidos eram feitos mediante a utilização de notas fiscais frias, em prejuízo ao erário. Houve, ainda, dispensa indevida de licitação e pagamentos sem base contratual e em valores arbitrariamente fixados pelos réus.

Na ação, o órgão requer a condenação dos réus ao ressarcimento de R$ 75.482,12 ao erário e ao pagamento de R$ 35.000,00 de indenização por danos morais coletivos.

Saúde – Em outras duas ações, Dernival Ferreira e mais vinte acusados tiveram seus bens bloqueados no valor de R$ 382.130,85, correspondente ao prejuízo causado ao erário em virtude da malversação de recursos públicos provenientes do SUS. As verbas, repassadas pelo Fundo Nacional de Saúde, Programa de Saúde da Família e Farmácia Básica, nos anos de 2007 e 2008, deveriam custear a aquisição de medicamentos e materiais de uso hospitalar para uso em postos de saúde e hospital local, além de alimentos e materiais de limpeza para secretarias do município.

Valendo-se de licitações fraudadas e contratos nulos, a prefeitura realizou seis convites envolvendo R$ 212.312,42 em contratações. De acordo com o MPF, o fracionamento do objeto e a montagem dos seis procedimentos licitatórios teve o objetivo de burlar a Lei nº 8.666/93 (Lei de Licitações) e simular as licitações para, em prejuízo ao erário, beneficiar – inclusive por meio de pagamentos com base em notas fiscais frias – empresas inidôneas: Alex Aranha dos Santos – ME, Med Fontes Com. e Dist. De Med. Hospitalar e Odontológico Ltda e Cirúrgica Grapiúna Comércio de Produtos Hospitalares Ltda. Se constatou também pagamentos indevidos, sem licitação e contrato, em benefício das empresas. No total, R$ 371.435,37 foi a quantia apurada a título de dano ao erário.

Na outra ação o município realizou, em 2007, mais duas cartas convite simuladas para obter alimentos e materiais de limpeza. Além do fracionamento de objeto, as supostas licitantes (Edna Silva Pinheiro de Itapitanga ME, Adalgisa Galvão dos Reis & Cia Ltda. e Maria de Fátima Dias Simões ME) apresentavam propostas padronizadas. Segundo a ação, as empresas tinham o mesmo contador e possuíam o mesmo telefone de contato, sendo que os representantes das duas últimas compartilhavam o mesmo endereço, sobrenome e possuíam filhos em comum, a revelar o conluio e a fraude licitatória.

A Justiça deve decidir, ao final dessas duas ações, sobre o pedido do MPF de condenação dos acusados ao ressarcimento definitivo de R$ 382.130,85 ao erário, ao pagamento de indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 50.000,00 e nas demais sanções da Lei de Improbidade Administrativa. O valor equivalente à soma das quantias liminarmente bloqueadas em relação a todos os réus totaliza o montante de R$ 869.633,72.

Operação Vassoura de Bruxa – A partir dessa operação, o MPF ajuizou, de 2013 a 2016, aproximadamente 25 ações penais e de improbidade administrativa. As investigações eram referentes a diversas fraudes à licitação e desvios de recursos públicos em vários municípios do sul da Bahia, notadamente entre os anos de 2006 a 2008.

A maioria dos réus das citadas ações de improbidade administrativa referentes ao município de Itapitanga, entre eles o prefeito e os principais responsáveis/beneficiados pelo esquema, também já respondem criminalmente pelos mesmos fatos.

“Que possamos trabalhar muito ao longo do ano”, diz Rui na Lavagem do Bonfim

Tradição, devoção e fé marcam a Lavagem do Bonfim, nesta quinta-feira(11), em Salvador. A celebração começou às 8h , na Igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia, no bairro do Comércio, concentrando milhares de fiéis, entre eles, o governador Rui Costa, que participou do ato ecumênico de abertura e segue a pé rumo à Colina Sagrada, onde fica a Basílica do Senhor do Bonfim, na península itapagipana.

“O Senhor do Bonfim, eu diria, tem uma simbologia grande. E mesmo aqueles que não são católicos identificam no Bonfim um momento de fé do povo, independente da religião de cada um. É uma demonstração da crença em Deus, da crença nos valores espirituais. Simboliza muito o que é a Bahia, esse sincretismo, essa convivência entre as religiões diferentes. Desejo que Deus nos abençoe e que possamos trabalhar muito ao longo do ano”, afirmou o governador, que participa do festejo ao lado da primeira dama, Aline Peixoto, do vice-governador João Leão, de secretários do Estado, deputados estaduais e federais, entre outras autoridades.

A Festa do Bonfim mistura religiosidade e manifestações culturais, e é considerada Patrimônio Imaterial Nacional. Este ano, o Governo do Estado colocou 1.800 profissionais para garantir a segurança de uma das festas populares mais importantes do estado.

Coelba é acionada por cortar energia sem adequado aviso prévio a consumidores

O Ministério Público estadual ajuizou no último dia 8, ação civil pública contra a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba), do Grupo Neonergia. Segundo a promotora de Justiça Joseane Suzart, a empresa tem suspendido o fornecimento de energia de diversos consumidores inadimplentes de Salvador sem o devido aviso prévio, o que fere o artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Ela solicita à Justiça que determine à empresa, de forma liminar, a restruturação da atual fatura de consumo de energia enviada às residências dos consumidores, de modo que informações sobre eventuais débitos e sobre a possibilidade de suspensão do serviço sejam perfeitamente legíveis, precisas e com destaque adequado.

Na ação, a promotora pede à Justiça que determine o registro das informações sobre a inadimplência e da suspensão do serviço com letra 50% maior que as demais impressas na fatura e que elas sejam destacadas com cores distintas do restante da redação do documento. Segundo Suzart, muitos consumidores, surpreendidos pela chegada de funcionários da companhia para a realização do corte de energia, protestaram contra a Coelba, em plataformas digitais de reclamações, apontando que o campo denominado “informações importantes”, existente na fatura para a empresa registrar comunicados relevantes aos clientes, apresenta “caracteres exíguos, o que torna dificultoso o seu conhecimento”.

Para solucionar o problema, o MP propôs à companhia Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), mas a Coelba se negou a firmar o acordo, sob a alegação de que cumpre as normas técnicas e a legislação e de que o problema seria decorrente de uma eventual desatenção dos consumidores. “No entanto, como consta nos autos, foram apreciadas diversas reclamações de consumidores ‘eventualmente desatentos’ acerca da ‘suspensão’ do fornecimento de energia, sem um aviso prévio e sem comunicação. O que faz concluir a falta de adequação e clareza nas notificações produzidas e enviadas pela Coelba”, afirma a promotora.

Prefeitura apreende 2,5 mil panfletos irregulares na Lavagem do Bonfim

A Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) apreendeu 2.500 panfletos e outras 83 publicidades irregulares, dentre banners, faixas e blimps (balões grandes que exibem algum tipo de marca), na Operação Lavagem do Bonfim, realizada nesta quinta-feira (11). As ações são amparadas no Decreto 12.642/00, que prevê que a colocação de quaisquer anúncio ou engenho publicitário, ainda que localizado em áreas de domínio privado, fica sujeito à liberação, pela Sedur, do alvará de autorização e pagamento das respectivas taxas.

O titular da Sedur, Sérgio Guanabara, destacou que todas as festas populares contarão com ações do tipo. “Vamos ter equipes atuando nas festas da Segunda-feira Gorda da Ribeira, Lavagem de Itapuã e festa de Yemanjá, com o objetivo de garantir a segurança das pessoas que participam desses eventos a partir de orientações feitas pelas nossas equipes a donos de estabelecimentos e moradores da região. Também vamos garantir a proteção à marca, prevista em contrato, e a aplicação da legislação que dispõe sobre a publicidade no município”, afirmou o secretário.

Operação preventiva – A Sedur notificou 96 estabelecimentos comerciais e imóveis durante operação preventiva realizada na terça-feira (9), no trecho em que ocorre a Lavagem do Bonfim, seguindo da Igreja da Nossa Senhora da Conceição da Praia até a Igreja do Senhor do Bonfim. A ação teve como objetivo garantir que o espaço público, assim como todos os tipos de atividades comerciais, estivessem regularizados e com segurança, durante a festa.

Os agentes do órgão vistoriaram bares, restaurantes, lanchonetes, depósitos e imóveis com sacadas. Além disso, todos esses estabelecimentos foram notificados sobre a proibição da venda de bebidas em garrafas de vidro e orientados para que não instalassem palcos ou qualquer estrutura provisória para o evento sem a aprovação da Prefeitura. Já os proprietários de imóveis da região do evento não devem ocupar as marquises, por questão de segurança, ou ocupar os passeios públicos, comprometendo a livre circulação de pedestres. Na quarta-feira (10), os fiscais voltaram ao local da festa para retirar publicidades irregulares do cortejo.



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