:: ‘Bolsonaro’
João Roma desafia adversários a reduzir impostos como Bolsonaro
“Dizer que cuida de gente na propaganda é fácil. Quero ver na prática, zerando impostos em prol da população”, diz o pré-candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), comparando o governador Rui Costa, que até hoje não aliviou o ICMS sobre os combustíveis, com o presidente Bolsonaro que, depois de reduzir IPI, zerar os tributos federais sobre óleo diesel e gasolina, suspendeu a cobrança do Imposto de Importação sobre produtos alimentícios.
“O trigo e a farinha de trigo estão isentos de imposto de importação para que o pão nosso de cada dia chegue à mesa do povo brasileiro mais barato. A medida foi anunciada ontem pelo Ministério da Economia e prevê isenção também para carne de boi desossada, carne de frango, milhos em grãos, bolachas e biscoitos”, informa Roma.
Para o pré-candidato bolsonarista, a ação do governo federal vai ampliar a oferta desses produtos, com a entrada de importados, e forçar a baixa de preços, causando a queda da inflação dos alimentos. “Será que o governo do PT na Bahia vai tomar alguma medida para reduzir o ICMS também? Até hoje esperamos a redução do ICMS para reduzir o preço do combustível em nosso estado”. :: LEIA MAIS »
João Roma diz que o recado das ruas é o crescimento de Bolsonaro
O pré-candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), citou o presidente americano Franklin Delano Roosevelt ao ser perguntado sobre a postura do adversário ACM Neto de não querer se vincular a nenhuma pré-candidatura presidencial, em entrevista à rádio Baiana, de Candeias, hoje à tarde: “Não sei qual é o caminho para o sucesso, mas o do insucesso certamente é querer agradar a todos”.
Roma reiterou a sua posição de estar firme com o presidente Bolsonaro, que foi o principal motivo do rompimento dele com o ex-prefeito de Salvador. “Ao contrário do pré-candidato do União Brasil que quer agradar todo o mundo, eu faço oposição ao PT e integro um projeto antagônico ao do ex-presidente Lula. Sou aliado de Bolsonaro”, afirmou.
O ex-ministro da Cidadania observou que o recado das ruas é o crescimento da aprovação de Bolsonaro, o que as pesquisas também já sinalizam. Roma, no entanto, em relação às sondagens eleitorais, considerou que “treino é treino, e jogo é jogo”. “Tem muita água para rolar ainda embaixo da ponte”.
“Se pesquisa determinasse o resultado das eleições, Bolsonaro não seria o nosso presidente hoje”, disse o pré-candidato que teve seu índice de intenção de votos ao governo da Bahia dobrado no último levantamento da Paraná Pesquisas. :: LEIA MAIS »
João Leão rebate presidente do PT na Bahia
O vice-governador da Bahia, João Leão, rebateu em nota à imprensa o presidente do PT na Bahia, Eden Valadares, que disse nesta terça-feira (15) que ele vai apoiar o presidente Jair Bolsonaro nas eleições deste ano.
“Acho que o presidente do PT na Bahia tem bola de cristal. Minha intenção é apoiar Lula. Só se ele não quiser o meu apoio. Vou até marcar uma viagem para conversar pessoalmente com Lula, olho no olho, para dizer que ele tem meu apoio”, diz Leão.
O vice-governador afirma ainda que “já avisou até a ACM Neto”, segundo sua assessoria, que, se eles fecharem aliança, seu candidato a presidente continuará sendo o ex-presidente Lula. :: LEIA MAIS »
PP abandonou Lula e optou por Bolsonaro, diz presidente do PT na Bahia
O presidente do Partido dos Trabalhadores da Bahia, Éden Valadares, afirmou que a saída do Partido Progressistas (PP), que foi aliado por 14 anos do projeto de desenvolvimento do governador Rui Costa, de Lula e Jaques Wagner no estado, foi motivado pelo apoio da sigla na Bahia ao presidente Jair Bolsonaro.
“Após 14 anos de apoio, o PP abandona o projeto de Lula e Rui na Bahia. O que aconteceu? Prevaleceu a opinião do PP bolsonarista? Foram convencidos por Ciro Nogueira e Arthur Lira? O fato é que deixam de trilhar o caminho de Lula para marchar ao lado de Bolsonaro e aliados na Bahia”, disse Éden.
O petista destacou que acredita na vitória do time de Lula no estado, que nestas eleições será representado por Jerônimo Rodrigues. :: LEIA MAIS »
Deputado critica novo aumento de combustível
O deputado estadual Robinson Almeida (PT) criticou o novo reajuste da gasolina (7%) e do diesel (9,1%) anunciado para esta terça-feira (26) pela Petrobrás e cutucou o DEM (União Brasil), presidido pelo ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, por, em sua opinião, proteger e eximir o presidente Jair Bolsonaro da responsabilidade pela disparada dos preços na bomba para os consumidores brasileiros. Em 2021, a gasolina acumula alta de 73%, o diesel 65%, e o gás de cozinha 30%. No ano, o combustível já foi reajustado 11 vezes.
O parlamentar baiano disse que a nova política de preço da estatal, implementada no governo Michel Temer e mantida por Bolsonaro, com a indexação do valor do combustível ao dólar e às oscilações do mercado internacional estão custando caro para o povo brasileiro. Almeida também criticou a diminuição em até 50% da capacidade de refino das refinarias brasileiras, segundo ele, por orientação de Bolsonaro, o que obriga o Brasil a exportar petróleo cru e importar a commoditie refinada nos Estados Unidos Unidos.
“Na Bahia, os aliados de Bolsonaro, orientados pelo ex-prefeito de Salvador, segue a narrativa do genocida. Protege o presidente e acusa os governadores. O ICMS não subiu em nenhum estado brasileiro. O verdadeiro responsável pelos aumentos abusivos dos combustíveis é o presidente Jair Bolsonaro que sustenta, com o apoio do DEM, essa política de preço da Petrobrás, que atrelou o preço dos combustíveis ao dólar e a oscilação do mercado internacional. Um completo e inadmissível absurdo, que ajuda a descontrolar a inflação no Brasil e aumentar o preço dos alimentos em nosso país”, enfatizou Robinson Almeida. :: LEIA MAIS »
Demagogia com ICMS para proteger Bolsonaro, diz Robinson sobre posição de deputados do PSDB
O vice-líder do governo do estado na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), deputado estadual Robinson Almeida (PT), afirmou que os deputados de oposição no estado deixaram “cair a máscara” ao defender a tese e proteger Bolsonaro do aumento do preço dos combustíveis no Brasil. Nesta terça-feira (28), os deputados Paulo Câmara e Tiago Correia, ambos do PSDB, voltaram a defender a redução do ICMS sobre combustíveis na Bahia, apontando o imposto como o vilão pelo preço do litro da gasolina ultrapassar os R$ 6 no estado. A tese é defendida pelo presidente da República, que acusa governadores pela disparada no preço dos combustíveis e do gás de cozinha. O preço médio do litro do combustível no Brasil ultrapassa os R$ 6,30, inclusive em estados como São Paulo e Goiás, administrados, respectivamente, pelo PSDB e pelo DEM. De acordo com Robinson, isso é reflexo da nova política de preço adotada pela Petrobrás, atrelando o preço do combustível ao dólar e a cotação da commoditie no mercado internacional.
“Caiu a máscara. Abraçaram a tese mentirosa de Bolsonaro, certamente sob orientação do presidente do DEM que garante apoio e sustentação política ao desgoverno Bolsonaro, esse sim o verdadeiro vilão pela volta da inflação, pela mudança na política de preço da Petrobrás, pela indexação do preço dos combustíveis ao dólar e à especulação internacional. Tanto que o litro da gasolina passa de R$ 6 em São Paulo, estado governado pelo PSDB, de R$ 7 em Goiás, estado governado pelo DEM. Lamento que os nobres deputados tenham, orientados por ACM Neto, abraçado Bolsonaro e a mentira que ele espalhou pelo Brasil”, rebateu Robinson. :: LEIA MAIS »
Rui Costa não acredita no impeachment de Bolsonaro
O governador Rui Costa, ao ser questionado sobre a união de partidos de direita e esquerda em prol do impeachment do presidente Jair Messias Bolsonaro, afirmou que não acredita que isso irá acontecer. “Por mais que eu deseje isso, eu não acredito no impeachment. Tenho 58 anos e não me lembro, independente do governo ser esquerda, direita ou centro, de um governo ser como esse, de não ter feito nada como esse. Não tem política educacional. O Governo Federal sequer ta pagando as obras de creches e escolas que ele autorizou construir. O dinheiro todo está no balcão da política, no toma lá, dá cá, na pior política que existe. Estão destruindo o nosso país. Eu não acredito que os deputados que estão se beneficiando com isso irão querer tirar o presidente. Eles nunca manipularam tanto dinheiro. Isso não existe. Um deputado manipula 100 milhões de reais por ano. É surpreendente o balcão do toma lá, dá cá”, criticou.
Ministro de Lula
Sobre a possibilidade de ser ministro do pré-candidato a presidente Lula, Rui disse que não discutiria esse assunto ainda. “Ano que vem temos eleição e não se monta governo antes de ganhar a eleição. Quem fez isso perdeu a eleição”, afirmou.
Em sua visita a Bahia este mês, o ex-presidente Lula disse que quer contar com a ajuda do governador caso ele ganhe as eleições. Suspeita-se de que ele pode assumir algum ministério.
Afonso Florence afirma que reforma administrativa de Bolsonaro é uma proposta de desmonte do serviço público
Neste 18 de agosto, Dia Nacional de Luta, foi marcado por uma greve geral dos movimentos sociais e sindicais e servidores das três esferas contra a reforma administrativa imposta pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32, do Governo Bolsonaro, atualmente em discussão em comissão especial da Câmara.
O deputado federal Afonso Florence (PT-BA) destacou que o projeto é uma ameaça contra o serviço público, atingindo áreas importantes. “A PEC 32, altera e retira direitos e garantias já conquistados pelos servidores públicos, trará efeitos negativos para políticas públicas como educação e saúde”, disse o parlamentar.
Florence ainda destacou que a PEC 32/20 representa o modelo de governo de Bolsonaro. “A PEC 32 é uma proposta de desmonte dos serviços públicos no País, favorecendo as Forças Armadas, o Judiciário e o Executivo em detrimento de todas as categorias fundamentais para o Brasil. Essa PEC é um absurdo”, disse. :: LEIA MAIS »
“Entre Bolsonaro, Rui Costa e os professores, eu fico com os professores”, afirma Marcell Moraes
O deputado estadual Marcell Moraes (PSDB) foi o primeiro orador na sessão desta quarta-feira (15), na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), e colocou-se, de forma veemente, ao lado dos professores. O tucano, que revelou ser filho de professora e ter feito magistério, criticou tanto o Governo Federal pelo corte no orçamento da Educação, quanto o Governo da Bahia por conta da greve das universidades estaduais. “Entre o presidente Bolsonaro, o governador Rui Costa e os professores, eu fico com os professores”, afirmou Moraes.
Os atos, ocorridos em todos os estados e no Distrito Federal, são contra o bloqueio de 24,84% dos gastos não obrigatórios dos orçamentos das instituições de ensino, que incluem contas de água, luz e compra de material básico, além de pesquisas. De acordo com o Governo Federal, não se trata de corte, mas de contingenciamento de verbas por conta da crise por que passa o Brasil.