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:: ‘Camelôs de Feira de Santana’

Membros do Conselho Econômico visitam obras do Centro Comercial Popular

Membros do Conselho Econômico visitam obras do Centro Comercial Popular

Centro Comercial Popular

Acompanhados pelo secretário do Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico, Antônio Carlos Borges Júnior, membros do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico realizaram uma visita técnica, na manhã desta terça-feira, 6, às obras do Centro Comercial Popular.

Com previsão para ser inaugurado em setembro, o equipamento é considerado uma das mais arrojadas obras de engenharia que vêm sendo erguidas no Norte e Nordeste, e vai consumir recursos da ordem de R$ 50 milhões, resultado de uma Parceria Público-Privada (PPP).

Em estado bastante avançado, a obra se encontra na fase de implantação da fundação da estrutura metálica e, em seguida, será feita a colocação do piso.

O estacionamento previsto para acomodar (em vagas soltas e em trânsito duplo) 600 veículos, está sendo construído numa área de 23 mil metros quadrados. Este espaço conta com  uma “doca”, área destinado exclusivamente para carga e descarga de veículos pesados.

O presidente da Câmera de Diretores Lojistas (CDL), Luís Henrique Mercês Santos (foto), considerou o Centro de Comércio Popular, que será inaugurado em setembro, “o começo da transformação da cidade, e será a grande atração do comércio local”.

O dirigente classista atentou, ainda, para a requalificação urbana que o equipamento vai proporcionar ao Centro da cidade, com a relocação de 1.800 trabalhadores ambulantes para o novo centro de compras. “Este Centro Comercial vai mudar o conceito do comércio, em Feira de Santana, porque ele vai possibilitar a integração da cidade à sua área de influência”, pontuou Luís Mercês.

O secretário Borges Júnior estima que cerca de dez mil pessoas, entre permissionários de boxes e consumidores, circulem diariamente no Centro Comercial. O espaço está projetado para facilitar o acesso em seus vários níveis, e todas as portas serão fechadas automaticamente, ao final do expediente.

Por seu turno, o presidente do Sindicato dos Camelôs de Feira de Santana e Região, Emerson Santos Mascarenhas, entende que, do ponto de vista custo benefício, “além de gerar emprego e renda, o Centro de Comércio Popular terá como principal diferencial a infraestrutura que será oferecida aos comerciantes ambulantes”. Mascarenhas realçou o aspecto organizacional do projeto, que prestará consultoria gratuita para os permissionários, bem como  acessibilidade  a  linhas de crédito.



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