:: ‘Centro de Referência Maria Quitéria’
Cerca de 40% das mulheres que procuram o CRMQ se declaram evangélicas
O agressor de mulher não tem ideologia política, formação cultural ou acadêmica – são donos de diploma ou analfabetos, estabilidade financeira – são ricos e pobres, nem raça ou religião predominantes. As mulheres acolhidas pelo Centro de Referência Maria Quitéria (CRMQ) vêm de todos estrados sociais. Em comum o estrago causado pelas agressões, que às vezes praticadas durante anos.
Cerca de 40% das mulheres que procuram o CRMQ se declaram evangélicas – não existem informações sobre a religião praticada pelos agressores – ex e atuais maridos, namorados, filhos, irmãos ou parentes.
De acordo com a coordenadora do centro, a assistente social Josailma Ferreira, aproximadamente metade das ligações para o 190 é relacionada à violência familiar. Outro número para denúncias é o 156. No CRMQ as mulheres são encorajadas a mais do que enfrentar a situação, mas a denunciar seus agressores. Romper esta barreira nem sempre é fácil, reconhece a coordenadora. :: LEIA MAIS »