:: ‘cesta básica de Feira de Santana’
Custo da cesta básica registra novo aumento no mês de fevereiro
Com aumento de 2,5%, o valor da cesta básica de Feira de Santana fechou em R$541,86 em fevereiro. No acumulado dos dois primeiros meses do ano, a cesta aumentou 2,75%. Já nos últimos 12 meses (fev/23 a fev/24) observa-se uma estabilidade no valor, com leve queda de 0,04%. Segundo a equipe do Programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos”, verificaram-se, em fevereiro, elevações de preços em 8 dos 12 produtos da cesta básica em comparação ao mês anterior. A banana liderou com alta de 10,56%. Destacam-se, ainda, os aumentos nos preços do leite (7,08%), do feijão (5,1%), do arroz (4,11%) e do café (2,84%). Já as reduções de preço foram observadas no óleo de soja (-1,94%); pão (-1,88%); manteiga (-1,57%) e açúcar (-0,24%).
Em fevereiro, os alimentos do almoço tradicional do cidadão feirense – arroz, feijão, carne e farinha – foram responsáveis por 36,91% do custo da cesta básica. Por sua vez, o café da manhã – composto por pão, manteiga, leite, café e açúcar – representou 34,55% do custo da cesta. Individualmente, a carne permanece como o item que mais pesa na sacola de compras do feirense. Com a aquisição da carne, o feirense gasta 22,17% de todo o valor destinado à alimentação. O pão e banana ocuparam o segundo e o terceiro lugares mais representativos na composição da cesta básica, participando com 16,16% e 14,49%, respectivamente. :: LEIA MAIS »
Feira de Santana: Custo da cesta básica reduz 1,27% em julho
Com queda de 1,27% em relação a junho, a cesta básica de Feira de Santana fechou em R$542,02 em julho. Dos doze produtos que compõem a cesta, oito tiveram queda nos seus preços médios. As maiores reduções foram para o óleo de soja (-10,88%), o tomate (-6,32%), a farinha de mandioca (-4,98) e o feijão (-2,10%). Dentre os alimentos que sofreram aumento de preço médio, o maior destaque foi a manteiga, que teve seu preço médio majorado em 9,39%. Já o açúcar e o arroz registraram elevações de 1,83% e 1,66% respectivamente.
De acordo com a equipe do programa ”Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), nos últimos de 12 meses (jul/22 a jul/23) e no acumulado do ano (jan/23 a jul/23), a cesta básica registrou incremento de 4,34% e 4,80%, respectivamente. Neste último período, ou seja, nos sete meses iniciais do ano, os produtos com aumentos mais expressivos foram o tomate (40,11%), o arroz (10,07%), o açúcar (7,47%) e a manteiga (7,20%). Já no último trimestre (mai/jun/jul), observou-se desaceleração dos preços, pois o preço médio da cesta aumentou 1,49%. Nesse período, oito dos doze produtos que compõem a cesta registraram queda nos seus preços, com destaque para o óleo de soja (-20,19%) e feijão (-14,41%). A queda desses preços, deveu-se ao aumento da oferta de soja e do feijão em função do período da safra.
O dispêndio do feirense com o almoço, constituído de arroz, feijão, carne e farinha, correspondeu a 36,88% do valor da cesta básica em julho, percentual muito próximo ao observado em junho 36,86%. Por sua vez, os alimentos que compõem o café da manhã (pão, manteiga, café, leite e açúcar) representaram 34,56%, percentual maior que o verificado no mês anterior (33,55%). Individualmente, a carne permanece como o item que mais pesa na sacola de compras do feirense. Com a aquisição da carne, o feirense gasta 22,75% de todo o valor destinado à alimentação básica. O tomate e o pão ocuparam o segundo e o terceiro lugares mais representativos no custo da cesta básica, participando com 17,71% e 15,41%, respectivamente. :: LEIA MAIS »
Valor da cesta básica de Feira de Santana tem nova queda no mês de maio
Com queda de 0,42% em relação a abril, a cesta básica de Feira de Santana fechou em R$531,82 em maio. Com mais um mês de queda, a cesta básica acumula decréscimo de 1,89% no trimestre. Dos 12 produtos que compõem a cesta, sete apresentaram queda de preço médio e cinco registraram alta no trimestre. As maiores reduções foram nos seguintes produtos: óleo de soja (-20,20%), tomate (-13,10%) e banana (-9,14%). Dentre os alimentos que sofreram aumento de preço médio, destacaram-se a farinha de mandioca (11,60%), do feijão (9,85%) e do açúcar (9,70%).
Não obstante os três meses seguidos de queda de valor da cesta, a equipe de pesquisadores do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) que trabalha no Programa ”Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos”, observa que os preços da cesta básica vinham em trajetória de elevação. Nos últimos 12 meses (maio/22 a maio/23) e no acumulado do ano (jan/23 a maio/23) aumentaram 6,05% e 2,85%, respectivamente.
Cotejando os preços levantados em maio com os vigentes no mês anterior, constata-se que sete produtos tiveram sofreram redução de seus preços médios.As maiores reduções foram para o óleo de soja (-14,67%), a manteiga (-3,97%), o arroz (-2,75%) e o feijão (-2,04%). Os demais produtos que registraram queda foram o tomate (-1,25%), o leite (-0,45%) e a carne (-0,33%). Dentre os alimentos que sofreram aumento de preço médio, destacaram-se a farinha (3,26%), o café (3,02%) e o pão (2,84%). :: LEIA MAIS »
Cesta básica de Feira de Santana registrou aumento em fevereiro
Com aumento de 0,7%, o valor da cesta básica de Feira de Santana fechou em R$ 542,05 em fevereiro. No acumulado dos dois primeiros meses do ano a cesta subiu 4,81% e nos últimos 12 meses (fev/22 a fev/23), o incremento foi de 10,54%. Segundo a equipe do Programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), houve elevações de preços em 5 dos 12 produtos da cesta básica em comparação ao mês anterior. O tomate liderou com alta de 4,92%. Destacam-se, ainda, os aumentos nos preços da farinha de mandioca (3,03%), do arroz (1,89%) e do pão (1,86%). Por outro lado, 07 produtos tiveram redução nos seus preços médios, sendo mais expressivas as quedas nos preços da manteiga (-4,39%), do óleo de soja (-2,67%) e do café (-2,46%). Os demais produtos apresentaram reduções inferiores a 1%.
Os alimentos do almoço tradicional do cidadão feirense – arroz, feijão e carne – foram responsáveis por 34,47% do custo da cesta básica. Por sua vez, o café da manhã – composto por pão, manteiga, leite e café – representou 31,37% do custo da cesta. Individualmente, a carne permanece como o item que mais pesa na sacola de compras do feirense. Com a aquisição da carne, o feirense gasta 24,03% de todo o valor destinado à alimentação. O tomate e o pão ocuparam o segundo e o terceiro lugares mais representativos na composição da cesta básica, participando com 16,05% e 15,19%, respectivamente. :: LEIA MAIS »
Custo da cesta básica tem elevação em novembro
O valor da cesta básica de Feira de Santana sofreu elevação de 2,28% em novembro e alcançou R$ 503,24. Trata-se do primeiro aumento após quatro meses seguidos de queda do valor desse conjunto de alimentos. Apenas três alimentos apresentaram queda de preço médio: leite (-6,47%), açúcar (-2,54%) e carne (-0,42%). Dos nove alimentos que registraram alta de preço, aqueles com maiores altas foram tomate (15,80%), farinha (6,54%), feijão (4,20%) e manteiga (4,16%).
No trimestre, o valor da cesta básica teve elevação de 0,20%, puxada, principalmente, pelo tomate (24,62%) e farinha (8,79%). Nesses três meses, a maior queda foi do leite (-18,54%). Quando a referência são os últimos 12 meses, a elevação do valor da cesta chega a 10,50%. E os maiores vilões, nesse caso, são a farinha (42,96%), o leite (36,35%), a manteiga (36,16%), a carne (35,62%) e a banana (33,05%). Os únicos alimentos a apresentarem queda nos 12 meses foram o tomate (-22,31%) e a carne (-1,34%).
Quanto à importância do alimento (preço médio e quantidade estabelecida) na composição da cesta em novembro, verifica-se que a carne permanece se mantém como o item que mais pesa na sacola de compras do feirense. Com a aquisição da carne, o cidadão gastou 25,62% de todo o valor destinado à alimentação. O pão também se mantém como o segundo item mais representativo na composição da cesta básica, tendo representado 15,85% do custo da cesta em novembro. :: LEIA MAIS »
Cesta básica registrou queda de 5,33% em maio, apontam pesquisadores
A cesta básica de Feira de Santana apresentou queda de 5,33% em maio, aponta a equipe de pesquisadores do programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). O valor levantado dos 12 produtos que compõem a cesta básica, nas quantidades suficientes para o sustento e bem-estar de um trabalhador em idade adulta, foi de R$ 501,48 neste mês. Apesar dessa queda, a cesta acumulou alta de 7,60%, e, nos últimos 12 meses, o incremento foi de 19,38%.
O tomate, que vinha registrando sucessivos aumentos, foi o principal responsável pela queda do valor da cesta, tendo seu preço reduzido em 28,87%. Além do tomate, observa-se quedas nos preços de outros seis produtos, com destaque para banana-prata (-5,71%), açúcar (-4,04%) e arroz (-3,13%).Cinco alimentos apresentaram elevação de preço médio: pão (5,88%), feijão (5,22%), óleo (3,47%), leite (2,21%) e café (2,14%).
No trimestre, a alta verificada de 2,27% foi impulsionada pelo óleo de soja (27,34%), seguida pelas altas do feijão (24,57%), leite (18,59%), pão (12,59%) e manteiga (10,28%). Outros cinco alimentos também apresentaram elevação dos preços médios no trimestre, mas em magnitude menor que os citados. Os dois produtos que registraram queda foram o tomate (-22,41%) e a banana-prata (-0,32%).
Nos últimos 12 meses, para a variação do valor da cesta, de 19,38%, apenas o arroz não contribuiu para o incremento, já que foi o único alimento a registrar queda de preço médio (-9,71%). Tomando como referência os preços médios observados em maio de 2021, os alimentos que apresentaram as maiores altas foram o café (81,56%), o tomate (47,80%) e o óleo de soja (40,64%). :: LEIA MAIS »
Cesta básica continua em ritmo de alta em abril
A cesta básica de Feira de Santana subiu 3,69% em abril, chegando a R$ 529,71. No ano, a cesta básica acumulou alta de 13,66%. Nos últimos 12 meses, o incremento foi de 28,23%, em consonância com a elevação dos preços dos alimentos observada em todo o Brasil. No mundo, a situação não tem sido diferente, vale registrar que o Índice de Preços de Alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) vem atingido seus maiores níveis desde o início da sua avaliação, em 1990.
Segundo os professores e alunos do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) ligados ao Programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos”, apenas a banana-prata apresentou queda de preço médio em abril (-1,48%), os demais 11 produtos que compõem a cesta tiveram preços médio majorados no mês. As maiores altas foram as do feijão (8,49%), tomate (7,30%), açúcar (6,97%), manteiga (6,80%) e leite (6,05%). Em patamar menor, mas ainda em percentual próximo ao aumento verificado no conjunto da cesta (de 3,69%), apresentaram alta de preço médio o arroz (3,89%) e a farinha (3,35%).
No trimestre, a alta verificada de 7,71% foi impulsionada pelo óleo de soja (26,57%), seguido pelo feijão (18,93%), farinha (13,15%), manteiga (11,73%), açúcar (10,42%), leite (10,14%) e tomate (8,95%). Os demais alimentos também tiveram elevações, mas em patamar inferior ao do conjunto de produtos pesquisados.
Nos últimos 12 meses, para a variação do valor da cesta, de 28,23%, apenas o arroz não contribuiu para o incremento, uma vez que foi o único alimento a registrar queda de preço médio (-8,11%). %. Nesse período, os alimentos que apresentaram as maiores altas foram o tomate (121,3%), o café (77,08%), o açúcar (44,01%) e o óleo de soja (39,11%). :: LEIA MAIS »
Cesta básica subiu 5,53% no primeiro mês de 2022
O ano de 2022 iniciou com aumento de 5,53% na cesta básica de Feira de Santana. O valor dos 12 alimentos, nas quantidades suficientes para o sustento e bem-estar de um trabalhador em idade adulta, foi de R$ 491,80 em janeiro. No trimestre, a elevação desse valor foi de 11,09%; e nos últimos 12 meses, o incremento foi de 17,92%. Comparativamente aos preços médios vigentes em janeiro de 2021, os alimentos que apresentaram maiores altas foram o tomate (82,71%), o café (77,03%); e o açúcar (38,01%). Destaca-se ainda o aumento de 11,83% no preço da carne, tanto pela elevação relativa, que foi alta, quanto também pelo peso que esta tem no orçamento do consumidor, visto que representa mais de ¼ do custo da cesta.
A equipe de pesquisadores do Programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos”, que reúne professores e alunos do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), observa que a elevação do custo da cesta verificada em janeiro de 2022 ultrapassou as expectativas do mercado com a inflação do mês. Com exceção da farinha, que apresentou queda no seu preço, e do leite, que manteve o mesmo valor médio, os demais alimentos da cesta registraram preços médios maiores no primeiro mês do ano. As altas mais significativas foram as do tomate (20,31%), do café (9,70%) e da banana (9,40%). Devido à grande elevação do preço médio do tomate, a sua participação no valor da cesta, que já é de segundo produto mais relevante, passou de 16,74%, em dezembro de 2021, para 19,08%, em janeiro de 2022.
O prato de almoço tradicional do cidadão feirense – arroz, feijão e carne – foi responsável por 36,67% do custo da cesta básica, percentual inferior ao calculado no mês anterior (38,08%). Isso ocorreu porque os preços médios dos três alimentos em questão sofreram aumentos menores que aquele contabilizado para toda a cesta. O café da manhã – composto por pão, manteiga, leite e café – representou 27,47% do custo da cesta, percentual também inferior ao observado no mês anterior (29,28%). A razão para isso está no fato de que três desses alimentos apresentaram aumento nos seus preços médios abaixo da elevação da cesta e, no caso do café, que teve incremento de preço acima do verificado no conjunto dos produtos, a sua importância na composição da cesta básica é muita baixa (em janeiro, os gastos com café representaram apenas 1,77% dos gastos com todos os alimentos). :: LEIA MAIS »
Pesquisa aponta que cesta básica está cada vez mais cara em Feira de Santana
A cesta básica de Feira de Santana custou R$ 426,73 em setembro, o que representou um aumento de 0,53% em relação ao valor observado em agosto. No trimestre, a elevação do valor da cesta foi de 1,16%, e, nos últimos 12 meses, a elevação alcançou 14,22%. Nesses últimos 12 meses, o único alimento (dentre aqueles que compõem a cesta) que registrou queda de preço foi o leite (queda de 3,26%). O tomate, por sua vez, manteve-se no com o mesmo preço médio observado em setembro de 2020. Os demais alimentos registraram elevação dos seus preços médios nos últimos 12 meses: as maiores altas foram contabilizadas no café (35,52%), manteiga (25,68%) e no açúcar (23,69%).
A equipe de professores e alunos do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), que trabalha no Programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos”, alerta para a importância do incremento do preço médio da carne nos últimos 12 meses, de 10,48%, pois se trata do alimento com maior impacto no bolso do cidadão feirense. A razão disso decorre do alto peso do custo da carne na cesta básica de Feira de Santana. Em setembro, a participação do custo da carne no conjunto dos alimentos que compõem a cesta básica foi de 30,35%. Ou seja, o feirense gasta quase um terço do valor destinado à compra dos produtos da cesta apenas com a aquisição da carne.
Mantendo o foco no mês de setembro, os produtos que apresentaram maiores altas nos seus preços médios foram a manteiga (4,85%), o café (4,06%), o açúcar (3,80%), o pão (3,23%) e a banana (2,54%). A maior queda de preço ficou com o tomate (-6,40%). Os demais produtos registraram variações inferiores, para mais ou para menos, a 2,00%. Considerando o peso do custo da carne na cesta básica, vale ressaltar que esse alimento teve uma pequena elevação no seu preço médio, de 0,03%.
Os três alimentos básicos que compõem o prato de almoço, arroz, feijão e carne, foram responsáveis por 41,80% do valor da cesta básica em setembro. Já o café da manhã tradicional, pão, manteiga, leite e café, representou 30,72%. Juntas, as duas refeições responderam por 72,52% do valor da cesta. Percentual pouco maior que o calculado no mês anterior (71,88%). A cesta básica comprometeu 41,94% do salário mínimo líquido (salário com o desconto previdenciário – R$ 1.017,50). :: LEIA MAIS »