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Procon de Feira divulga pesquisa de preço de itens que compõem a cesta básica
Com o objetivo de orientar os consumidores durante o período de isolamento social devido a pandemia do Novo Coronavírus, o PROCON/FSA realizou uma pesquisa de preços dos itens que compõe a cesta básica em estabelecimentos comerciais da cidade.
Segundo o Superintendente do PROCON/FSA, Cleudson Almeida, a iniciativa ajudará a coibir o aumento abusivo de preços. “Nossa equipe tem realizado um trabalho intensivo de fiscalização para evitar possíveis abusos, e essa lista servirá de parâmetro para nossos fiscais, além de ajudarmos a população a economizar na compra dos produtos essenciais” ressaltou. :: LEIA MAIS »
Cesta básica em Feira de Santana registra aumento no mês de agosto
A cesta básica de Feira de Santana registrou o valor de R$ 373,61. O valor, encontrado pelos professores e alunos da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS) que trabalham no Programa Conhecendo a Economia Feirense: Custo da Cesta Básica e Indicadores Socioeconômicos, foi 0,84% maior que o observado no mês anterior. Essa elevação interrompe o ritmo de queda verificado nos últimos três meses.
Considerando os preços médios dos 12 produtos alimentares pesquisados (açúcar, arroz, banana-da-prata, café, carne, farinha de mandioca, feijão, leite, manteiga, pão, óleo e tomate) e comparando-os aos preços levantados em julho, constata-se que as maiores altas foram do óleo de soja, do arroz e da carne, que registraram elevações de, respectivamente, 12,17%; 6,68% e 4,59%. Outros produtos que também apresentaram preços médios maiores foram a banana (3,69%), o leite (3,24%), e manteiga (0,74%). Já os demais produtos que compõe a cesta (açúcar, café, farinha de mandioca, feião e tomate) apresentaram queda nos preços médios, com destaque para o feijão ( -7,03%) e o tomate (-5,03%).
O custo dos três produtos básicos que compõem o almoço do cidadão feirense, arroz, feijão e carne, foi responsável por 40,58% do valor da cesta básica de agosto. Já os quatros itens costumeiramente presentes na mesa do café da manhã, pão, manteiga, café e leite, responderam por 31,23% da mesma cesta. Juntas as duas refeições representaram, em agosto, 71,81% do valor total da cesta, pouco acima ao constatado em julho (71,28%). :: LEIA MAIS »
Cesta básica mantém ritmo de queda em junho
A equipe do projeto “Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica em Feira de Santana” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) apresentou o resultado da coleta de preços dos produtos que compõem a cesta básica e confirmou que o ritmo de queda do valor da cesta persistiu em junho. Para adquirir os 12 produtos, na quantidade indicada pelo Decreto-Lei Nº 399/ 1938 (que regulamenta a ração essencial mínima do brasileiro), o cidadão feirense desembolsou R$ 375,03 em junho. Foi um valor 0,54% menor que aquele observado em maio (R$ 377,64).
O tomate foi o principal responsável pela queda do valor da cesta, uma vez que teve preço médio 11,84% menor que o verificado no mês anterior, seguido pela banana-prata que apresentou uma queda de 6,74%. Além desses dois produtos, a manteiga, o óleo, o açúcar e o café também registraram preços médios inferiores aos coletados no mês passado. Os demais produtos componentes da cesta (arroz; pão, farinha, feijão, leite e carne) apresentaram elevação nos preços, com destaque para o arroz, que aumentou 8,92% e o pão 5,67%. Já a farinha, o feijão, o leite e a carne, tiveram seus preços majorados, respectivamente, em: 5,17%; 5%; 4,21% e 1,47%.
Os três produtos que compõem a refeição básica do trabalhador (arroz, feijão e carne) mantiveram-se com peso significativo na cesta da ordem de 37,57%. Por sua vez, produtos associados ao café da manhã (café, leite, pão e manteiga) responderam por outra parcela importante da cesta básica: 31,18 %. As duas refeições básicas juntas (almoço e café da manhã) registraram um aumento de participação relativa no custo da cesta básica nesse último mês (68,75%), se comparada à relevância dessas mesmas refeições no valor da cesta de maio (66,33%). :: LEIA MAIS »
Cesta básica em Feira de Santana registra elevação de 1,16%
O valor da cesta básica passou a custar R$ 361,62 no mês de março de 2020, em Feira de Santana. Segundo a equipe de professores e alunos da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) que trabalha no Projeto “Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica de Feira de Santana”, esse valor representou um aumento de 1,16% em comparação ao levantado no mês anterior (fevereiro/2020), e de 11,27% quando confrontado com o valor de três meses atrás (dezembro/2019).
Dentre os alimentos pesquisados, a banana-prata foi o produto que apresentou a maior elevação (14,34%), dando continuidade a uma tendência de alta já observado no último mês. Além da banana-prata, produtos como a carne (3,08%), o café moído (2,29%), o pão (1,47%) e o arroz (0,69%) contribuíram também para o aumento do custo total. Já os produtos como a manteiga, o feijão, o tomate, a farinha e o leite apresentaram redução nos seus preços médios, correspondentes a 6,06%, 4,46%, 2,39%, 1,93 % e 1,59%, respectivamente. Além destes, o açúcar e o óleo apresentaram queda no preço médio inferior a 1%.
O custo do almoço do cidadão feirense, composto pelos produtos básicos arroz, feijão e carne, respondeu por 34,20% do valor da cesta básica de fevereiro. Já os quatros alimentos usualmente consumidos no café da manhã, pão, manteiga, café e leite, representaram 28,85% da mesma cesta. Observa-se que a participação dessas duas refeições (almoço e café da manhã) vem caindo nos últimos meses: representavam, juntas, 68,98% do valor da cesta em janeiro; 63,58%, em fevereiro; e, agora, 63,05%, em março. Essa queda deve-se, em grande medida, à redução no preço médio do feijão e manteiga, respectivamente de 8,54% e 7,18%, entre janeiro e março. :: LEIA MAIS »
Cesta básica de Feira de Santana sofre elevação no mês de novembro
A cesta básica de Feira de Santana registrou valor de R$ 297,63 em novembro. O valor encontrado pelos professores e alunos da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) que trabalham no Projeto Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica de Feira de Santana foi 1,73% maior que o observado no mês anterior. Essa pequena elevação interrompe o ritmo de queda que vem se verificando nos sucessivos levantamentos do valor da cesta desde junho, quando a equipe do Projeto começou a divulgar os dados pesquisados.
Considerando os preços médios dos 12 produtos alimentares pesquisados – açúcar, arroz, banana-da-prata, café, carne, farinha de mandioca, feijão, leite, manteiga, pão, óleo e tomate -e comparando-os aos preços levantados em outubro, constata-se que as maiores altas foram da farinha de mandioca, do feijão e da carne, que registraram elevações de, respectivamente, 14,86%, 11,21% e 7,08%.Outros produtos que também apresentaram preços médios maiores foram o arroz(1,80%), o óleo (1,59%) e o pão (0,34%). Em sentido contrário, os preços médios da banana-prata, do tomate e do café apresentaram quedas de 5,70%, 5,12% e 3,69%, respectivamente.
O custo dos três produtos básicos que compõem o almoço do cidadão feirense, arroz, feijão e carne, foi responsável por 37,97% do valor da cesta básica de novembro. Já os quatros itens costumeiramente presentes na mesa do café da manhã, pão, manteiga,café e leite, responderam por 35,09% da mesma cesta. :: LEIA MAIS »
Cai valor da cesta básica no mês de julho em Feira de Santana
O projeto “Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica em Feira de Santana” desenvolvido na Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), através do Departamento de Ciências Sociais (DCIS), e a Superintendência de Estudos Econômicos Sociais (SEI) vinculada à Secretaria de Planejamento do Estado da Bahia, avaliou o custo da cesta básica no município e constatou a queda de 6% quando comparado ao mês de junho, custando o total de R$ 327,36.
Do conjunto de 12 produtos que perfaz a ração essencial mínima – arroz, feijão, farinha, carne, legume (tomate), fruta (banana), óleo, café, leite, açúcar, pão e manteiga – os principais responsáveis pela diminuição do valor da cesta foram o tomate (que registrou declínio de quase 15%), feijão e banana-prata (cada um deles com queda de cerca de 11%).
No sétimo mês de 2019, a cotação desses produtos alimentícios representou um comprometimento de 35,7% do salário mínimo líquido de R$ 918,16 (valor obtido após os descontos previdenciários que incidem sobre o valor bruto). O tempo de trabalho necessário para comprar os 12 produtos caiu para 78 horas e 26 minutos, sendo 5 horas a menos que o tempo de trabalho despendido no mês anterior. Confira todos os detalhes do Boletim AQUI.
Cesta básica apresenta redução em Salvador, Vitória da Conquista, Itabuna e Ilhéus
Salvador – A ração essencial mínima definida pelo Decreto-lei 399, de 30 de abril de 1938, que estabelece 12 produtos alimentares (feijão, arroz, farinha de mandioca, pão, carne, leite, açúcar, banana, óleo, manteiga, tomate e café) e suas respectivas quantidades, passou a custar R$ 319,52 em novembro de 2016, representando um decréscimo de -2,94% quando comparado com o mês de outubro de 2016.
Dos 12 produtos que compõem a ração essencial mínima, quatro registraram variações negativas: Tomate (-17,4%), Feijão rajado (-8,0%), Leite pasteurizado (-2,3%) e Carne bovina (Cruz machado) (-0,9%). Um não sofreu variação: Café moído (0,0%). Por fim, sete produtos apresentaram variações positivas: Arroz (0,3%), Óleo de soja (0,5%), Manteiga (0,6%), Açúcar cristal (0,7%), Pão francês (2,2%), Farinha de mandioca (2,8%) e Banana da prata (3,5%).
No mês em análise, o tempo de trabalho necessário para se obter a cesta básica de Salvador foi de 86 horas e 50 minutos, e o trabalhador comprometeu 39,5% do salário mínimo líquido (referente à renda efetivamente gasta no mês após a contribuição previdenciária – R$ 809,60) para adquirir os 12 produtos da cesta.
Vitória da Conquista – A ração essencial mínima, definida pelo Decreto lei 399, de 30 de abril de 1938, que estabelece 12 produtos alimentares (feijão, arroz, farinha de mandioca, pão, carne, leite, açúcar, banana, óleo, manteiga, tomate e café) e suas respectivas quantidades, passou a custar R$ 327,16 em novembro de 2016, representando uma redução de 2,20% quando comparado com o mês de outubro de 2016. Os principais produtos responsáveis por essa redução foram: Tomate (-19,23%), Leite (-4,90%), e Feijão (-4,55%).
Dos 12 produtos que compõem a ração essencial mínima, seis registraram variações positivas: açúcar (6,61), café moído (3,26), carne bovina (3,06), farinha de mandioca (8,11), feijão (3,89), óleo (1,43) e pão francês (0,16). Por sua vez, seis produtos registraram variação negativa: arroz (-1,67), banana-prata (-0,70), feijão (-4,55), leite (-4,90), manteiga (-0,08) e tomate (-19,23).
No mês em análise, o tempo de trabalho necessário para se obter a cesta básica foi de 88 horas e 54 minutos, e o trabalhador comprometeu 40,41% do salário mínimo líquido para adquirir os 12 produtos da cesta.
Itabuna – A ração essencial mínima, definida pelo Decreto lei 399, de 30 de abril de 1938, que estabelece 12 produtos alimentícios (feijão, arroz, farinha de mandioca, pão, carne, leite, açúcar, banana, óleo de soja, manteiga, tomate e café) e suas respectivas quantidades, passou a custar R$319,27 no mês de novembro na cidade de Itabuna, uma redução de 2,98% em relação ao mês anterior. A queda no preço do feijão foi a maior responsável pela redução de preços da cesta.
Dos 12 itens que compõem a cesta básica, a farinha registrou o maior aumento de preço (6,47%), seguido por óleo de soja (5,01%), arroz (4,16%), carne (3,59%), café (2,06%), açúcar (1,86%) e manteiga (1,62%). O feijão foi o item que apresentou maior queda de preço (20,78%), seguido pelo tomate (10,26%), leite (4,94%), banana (4,06%) e pão (3,57%).
Em novembro, o tempo de trabalho despendido para se obter a cesta básica em Itabuna foi de 86 horas e 45 minutos, um comprometimento de 39,44% do salário mínimo líquido para adquirir os 12 itens da cesta.
Ilhéus – A ração essencial mínima, definida pelo Decreto lei 399, de 30 de abril de 1938, que estabelece 12 produtos alimentares (feijão, arroz, farinha de mandioca, pão, carne, leite, açúcar, banana, óleo de soja, manteiga, tomate e café) e suas respectivas quantidades, passou a custar R$340,81 no mês de novembro na cidade de Ilhéus, uma redução de 5,28% em relação ao mês anterior.
Dos 12 produtos que compõem a cesta básica, cinco apresentaram redução no preço: tomate (23,96%), feijão (18,35%), açúcar (1,96%), banana (0,38%) e carne (0,32%). Os demais itens apresentaram elevação de preço: farinha de mandioca (3,45%), óleo de soja (2,08%), café (1,54%), manteiga (0,92%), leite (0,90%), pão (0,61%) e arroz (0,32%).
Em novembro, o tempo de trabalho despendido para se obter a cesta básica em Ilhéus foi de 92 horas e 36 minutos, um comprometimento de 42,10% do salário mínimo líquido para adquirir os 12 itens da cesta.
Em setembro, o custo da cesta básica sofre aumento em Salvador
A Cesta Básica composta por 12 produtos (feijão, arroz, farinha de mandioca, pão, carne, leite, açúcar, banana, óleo, manteiga, tomate e café) sofreu aumento em Salvador e Vitória da conquista, em setembro de 2016.
Já em Ilhéus e Itabuna houve uma redução no preço da cesta básica. A pesquisa foi realizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI, responsável pela pesquisa em Salvador), pela UESC (Ilhéus e Itabuna) e UESB (Vitória da Conquista).
Em Salvador, a cesta passou a custar R$ 332,76 em setembro , representando um acréscimo de 0,6% quando comparado com o mês de agosto de 2016. Dos 12 produtos que compõem a ração essencial mínima, seis registraram variações positivas: Tomate (23,6%), Café moído (2,6%), Arroz (2,5%), Leite pasteurizado (1,0%), Açúcar cristal (0,4%) e Manteiga (0,1%). Por sua vez, seis registraram variações negativas: Carne bovina (Cruz Machado) (-0,8%), Farinha de mandioca (-1,4%), Óleo de soja (-1,8%), Pão francês (-2,4%), Feijão rajado (-3,2%) e Banana da prata (-14,8%).
Já em Vitória da Conquista, a cesta básica sofreu um aumento de 1,09%, comparado com o mês de agosto, passando a custar R$ 338,21 em setembro de 2016. Os principais produtos responsáveis por esse aumento foram: tomate (25,87%) e carne (5,15%). Dos produtos que compõem a ração essencial mínima, sete registraram variações positivas: Açúcar (1,77), Arroz (1,92), Café (1,37), Carne Bovina (5,15), Manteiga (1,60), Óleo (1,42) e Tomate (25,87). Por sua vez, cinco produtos registraram variação negativa: banana-prata (-13,64), Farinha de Mandioca (-0,06), Feijão (-9,82), Leite (-3,02) e Pão Francês (-0,85).
Ilhéus teve uma redução de 1,83% no preço da cesta básica, em relação ao mês passado, e passou a custar R$367,25 em setembro de 2016. Dos produtos que compõem a cesta básica, seis tiveram seus preços reduzidos, foram eles: banana (20,40%), açúcar (5,92%), feijão (5,22%), manteiga (1,31%), pão (1,05%) e óleo de soja (0,53%). Em contrapartida, os outros seis: tomate (14,80%), arroz (4,33%), café (3,86%), farinha (3,20%), leite (0,60%) e carne (0,48%) apresentaram aumento de preço.
E em Itabuna, a cesta passou a custar R$348,19 no mês de setembro, uma redução de 0,18% em relação ao mês anterior. Dos itens que compõem a cesta básica, o tomate registrou o maior aumento de preço (19,44%), seguido por arroz (5,44%), açúcar (4,61%), carne (3,20%), farinha (1,11%) e leite (1,78%). O café não apresentou variação de preço. A banana foi o item que apresentou maior queda de preço (18,61%), seguido por feijão (6,61%), óleo (3,79%), manteiga (3,01%) e pão (1,9%).
Em Salvador, o tempo de trabalho necessário para se obter os 12 produtos da cesta básica foi de 90 horas e 25 minutos, e o trabalhador comprometeu 41,1% do salário mínimo líquido, de R$ 809,60 – descontando-se 8% de contribuição previdenciária do salário bruto de R$ 880,00.
Em Vitória da Conquista foi necessário 91 horas e 54 minutos de trabalho para adquirir os produtos, com comprometimento de 41,78% do salário mínimo líquido.
Já em Ilhéus , o tempo de trabalho despendido para se obter a cesta básica foi de 99 horas e 47 minutos, com comprometimento de 45,36% do salário mínimo líquido para adquirir os 12 itens da cesta.
E em Itabuna, o tempo de trabalho necessário para se obter a cesta básica foi de 94 horas e 37 minutos, e o trabalhador comprometeu 43,01% do salário mínimo líquido.
Em agosto, o custo da cesta básica cai em três dos quatro municípios baianos pesquisados
A Cesta Básica composta por 12 produtos (feijão, arroz, farinha de mandioca, pão, carne, leite, açúcar, banana, óleo, manteiga, tomate e café) sofreu aumento em Vitória da Conquista, em agosto de 2016, e redução em outros três municípios baianos. A pesquisa foi realizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI, responsável pela pesquisa em Salvador), pela UESC (Ilhéus e Itabuna) e UESB (Vitória da Conquista).
Em Salvador, a cesta passou a custar R$ 327,66 em agosto de 2016, representando um decréscimo de -1,2% quando comparado com o mês de julho de 2016. Dos 12 produtos que compõem a ração essencial mínima, sete registraram variações negativas: Feijão rajado (-3,7%), Tomate (-3,0%), Carne bovina (Cruz machado) (-2,1%), Banana da prata (-1,6%), Pão francês (-1,1%), Óleo de soja (-1,0%) e Farinha de mandioca (-0,6%). Por sua vez, cinco registraram variação positivas: Café moído (3,5%), Arroz (2,9%) Leite pasteurizado (2,7%), Manteiga (2,6%), Açúcar cristal (0,8%).
Já em Vitória da Conquista, o custo da cesta passou para R$ 334,57 no mês de agosto, representando aumento de 0,9% quando comparado ao mês imediatamente anterior. Dos produtos que compõem a ração essencial mínima, oito registraram variações positivas: Arroz (3,7%), Banana-prata (4,8%), Café (0,7%), Farinha de Mandioca (1,9%), Feijão (15,2%), Leite (4,4%), Manteiga (5,4%) e Óleo (1,7%). Por sua vez, quatro produtos registraram variação negativa: Açúcar (-2,2%), Carne Bovina (-2,0%), Pão Francês (-5,6%) e Tomate (-8,3%).
Ilhéus, com uma redução de -0,5% quando comparado ao mês anterior, o preço da cesta passou para R$ 374,11 no mês de agosto Dos 12 produtos que compõem a cesta básica, seis tiveram seus preços reduzidos, foram eles: feijão (-8,9%), açúcar (-3,6%), tomate (-2,7%), carne (-2,2%), arroz (-0,6%) e óleo de soja (-0,3%). Em contrapartida, os outros seis: café (8,6%), farinha (8,5%), leite (7,1%), banana (5,1%), manteiga (3,9%) e pão (0,6%) apresentaram aumento de preço.
E em Itabuna, a cesta passou a custar R$ 348,81 no período, representando uma redução de -1,8% quando comparado ao mês anterior. Dos itens que compõem a cesta básica, o arroz registrou o maior aumento de preço (7,4%), seguido por farinha (4,7%), leite (4,3%), manteiga (3,8%), café (2,8%), carne (2,1%) e óleo de soja (1,1%). O pão não apresentou variação de preço. O feijão foi o item que apresentou maior queda de preço (-11,6%), seguido por banana (-8,4%), tomate (-3,0%) e açúcar (-2,1%).