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:: ‘Comerciantes do Shopping Popular’

Dinheiro que será devolvido pela Câmara à Prefeitura usa para ajudar comerciantes do Shopping Popular, sugere Lulinha

Vereador Lulinha

Vereador e líder do Governo no Legislativo feirense, Lulinha (DEM)

O vereador Lulinha (DEM), em seu pronunciamento na manhã desta terça-feira (23), na Câmara Municipal de Feira de Santana, sugeriu que os R$ 2,4 milhões que serão devolvidos pela Câmara à Prefeitura sejam usados para ajudar os comerciantes do Shopping Popular.

Segundo o parlamentar, esse dinheiro seria usado no convênio para compra das viaturas, porém a proposta não foi adiante e, portanto, o valor pode ser utilizado para outros fins. “Poderia pegar os R$2.400.000,00, que seria utilizado pela Prefeitura para investimentos na cidade, e que seria devolvido em janeiro pela Câmara à Administração Municipal, para dar uma grande ajuda aos camelôs. Esse dinheiro daria pra amenizar a situação. O prefeito pode investir esse dinheiro onde quiser, portanto pode usar para isso, para resolver a situação do Shopping Popular”, disse. :: LEIA MAIS »

Comerciantes do Shopping Popular pedem pela cobrança da ocupação do solo ao invés de aluguel

Comerciantes do Shopping Popular pedem pela cobrança da ocupação do solo ao invés de aluguel

Foto: CMFS

Sem condições financeiras para arcar com os valores das taxas cobradas no Centro Comercial Popular, os comerciantes realocados para o empreendimento pedem que lhes sejam cobrados, ao invés do aluguel, uma taxa de ocupação de solo público, que varia entre R$1,50 a R$40,00. A alternativa foi apresentada pela representante da comissão de vendedores ambulantes, Soany Cerqueira Lopes, que utilizou a Tribuna Livre na sessão desta quarta-feira (10) na Câmara Municipal de Feira de Santana.

Além de pleitearem pela cobrança da ocupação do solo ao invés do aluguel, os camelôs também desejam sair da condição de inquilinos da concessionária que administra o Shopping Popular para se tornarem permissionários do município. Desta forma, os valores das taxas seriam pagos diretamente ao Executivo feirense, que, segundo a comerciante, recebe o repasse de apenas 1% do ônus variável. “Se a Prefeitura nos assumir, terá mais lucro do que tem hoje. A gente vai pagar para que organizem e façam os investimentos, já que aquele projeto não foi acabado”. (CMFS)



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