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Comerciantes são obrigados a pagar taxa de proteção a bandidos, denuncia Geilson

deputado estadual Carlos Geilson

Deputado estadual Carlos Geilson (PSDB)

A extorsão sofrida pelos comerciantes do Vale das Pedrinhas, em Salvador, obrigados a pagar uma “taxa de proteção” mensal aos bandidos que dominam a área, foi denunciada pelo deputado estadual Carlos Geilson (PSDB), em discurso na tribuna da Assembleia Legislativa, nesta quarta (11). “Isso ocorre a pouco mais de dois quilômetros do Palácio de Ondina, onde mora o governador, protegido por um monumental aparato de segurança”, frisou o deputado, que responsabilizou os quase 12 anos de governo do PT pelo avanço da criminalidade e pelo aumento da violência na Bahia.

‘’Seja o dono de uma pequena barraca de frutas, seja o proprietário de um supermercado ou de uma academia, todos os comerciantes do bairro, que já arcam com uma elevada carga de impostos, agora têm que pagar uma taxa aos criminosos para que eles os protejam da bandidagem. Os valores variam de R$ 50 a R$ 1.000, a depender do tamanho do estabelecimento’’.

De acordo com o deputado, o comerciante que não se submeter a esse tipo de extorsão, inventada pela Máfia italiana no final do século 19, periga ter sua barraquinha destruída, sua loja saqueada, sua academia atacada e vandalizada. Ou mesmo, sofrer na própria pele, ou na de seus familiares, o castigo pelo desobedecimento às ordens da bandidagem. “Definitivamente, estamos vivendo em uma terra sem lei e sem ordem”, concluiu.

80% dos comerciantes não terão condições de pagar por espaço no Shopping Popular, diz Luiz da Feira

Vereador Luiz da FeiraO vereador Luiz da Feira (PPL) destacou que 80% dos comerciantes não poderão pagar pelo espaço no Shopping Popular e ainda o condomínio. Os dois valores somados chegarão a quase R$ 500,00. “O valor está muito alto, os comerciantes não terão condições de pagar por ele. O povo não pode arcar com esse custo.  Precisamos sentar e discutir com o nosso prefeito e o empresário que vai administrar esse shopping popular para ver como vai ficar essa situação. Pensando inclusive em uma carência para essa cobrança”, destacou.

Luiz da Feira quer saber quanto comerciantes pagarão por espaço no Shopping Popular

Luiz da Feiravereador  Luiz da Feira (PPL) em seu pronunciamento na tribuna da Câmara Municipal de Feira de Santana, na sessão da última terça-feira (17), parabenizou os colegas Marcos Lima (PRP) e Roberto Tourinho pelos discursos em defesa dos camelôs da cidade. O edil, na oportunidade, destacou a construção do Centro Comercial Popular, no Centro de Abastecimento, e afirmou que o empreendimento irá proporcionar melhores condições e trabalho para os trabalhadores informais do município.

“O shopping popular vai ser sucesso. Só precisamos saber quanto irá custar o espaço para os comerciantes poderem se instalar para vender seus produtos. Também precisamos que o local ofereça segurança, organização e limpeza, o que não tem existido no Centro de Abastecimento”, pontuou.

Shopping Popular

Na oportunidade, o vereador do PT , dirigindo-se ao colega Luiz da Feira, afirmou que o Poder Executivo encaminhou à Câmara Municipal Projeto de Lei nº 188 solicitando a disponibilização de recurso da ordem de R$ 6.173 milhões para execução da obra do Centro Comercial Popular. “Essa é uma obra pública, que está sendo erguida em um espaço público. Mas, quanto vai custar para cada trabalhador poder se instalar nesse espaço para desenvolver suas atividades, isso nós não sabemos”, afirmou.

Prefeitura revoga temporariamente cobrança paga pelos comerciantes do Centro de Comércio Popular

Centro de Comércio PopularNa última terça-feira (29), a Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista publicou o Decreto nº 18.099, que revoga até fevereiro de 2018 a cobrança da taxa de R$ 225,00 dos permissionários do Centro de Comércio Popular estipulada pelo Decreto nº 16.324/2015.

A decisão considera que os comerciantes do Centro de Comércio Popular ainda não dispõem de recursos financeiros para arcar com o preço público estipulado pela gestão anterior, sem que isso inviabilize seus negócios.

“Foi um compromisso que a nossa gestão assumiu em defesa da economia popular. A gestão anterior maltratava muito estes comerciantes – a taxa, diante da realidade econômica, era impagável”, explicou o prefeito Herzem Gusmão.

Benefício para o comércio – A notícia foi recebida com entusiasmo pelos comerciantes do local, como Neilson Lopes, que mantém um box com confecções no local desde a inauguração do Centro. “Estamos passando por uma fase difícil no comércio. Eu acredito que daqui pra frente só melhorias”, avaliou.

Neilson destaca ainda que essa é uma solicitação feita desde a antiga administração. “Nós tentamos antes, com a antiga administração, e teve negociações, mas não conseguimos chegar a um acordo. O prefeito atual nos prometeu e realmente está cumprindo”, revelou.

Presidente da Associação do Centro de Comércio Popular, Rondinele Carvalho enfatizou o quanto a medida é positiva em meio ao atual cenário econômico. “Com a crise econômica que estamos passando, essa notícia veio na hora certa. O pessoal aqui está todo alegre”, contou.

Comerciantes apoiam obras de requalificação no Centro de Abastecimento

Em mais uma rodada de reuniões com representantes de vários segmentos comerciais estabelecidos no Centro de Abastecimento, tendo como pauta as mudanças estruturais consideradas necessárias e indispensáveis pelo Governo Municipal para adequar o entreposto ao projeto de implantação do Centro de Comércio Popular, a Associação dos Comerciantes e Trabalhadores (ACTC) aprovou as intervenções que veem ocorrendo no local.

A construção de dois galpões, um para a comercialização de peixes e mariscos e outro para o comércio de hortifrutigranjeiros (Galpão da Cebola); a reforma de 10 sanitários; a implantação de um módulo policial e a reestruturação da rede de esgoto, cujas obras já estão em curso pela Embasa e se estenderão à Praça do Tropeiro, foram algumas das medidas anunciadas pelo prefeito José Ronaldo de Carvalho, no encontro realizado na tarde dessa terça-feira, 7, na Sala de Imprensa Arnold Silva, no Centro de Atenção ao Feirense (CEAF).

Acatada por unanimidade por cerca de 100 comerciantes presentes, estas iniciativas se impõem em face da implantação do Centro de Comércio Popular que está sendo construído no entreposto comercial, numa Parceria Público-Privada orçada em R$ 58 milhões, aprazada para ser entregue dentro de um ano.

Oriundo do Pacto da Feira, este projeto destina, principalmente, a reorganizar e reclassificar o centro comercial de Feira de Santana, transferindo para o futuro Centro de Comércio Poupar 1.800 vendedores ambulantes que infestam de forma desordenada as ruas e avenidas centrais da cidade.

“Este é um projeto ambicioso e que está sendo feito com muito profissionalismo. O Centro de Abastecimento precisa se modernizar, oferecendo mais conforto, segurança e opções de compras, e a cidade e os comerciantes só têm a ganhar com esta obra”, argumentou José Ronaldo.

Respondendo as especulações negativas que vêm sendo disseminadas por setores refratários à requalificação do Centro de Abastecimento, sobretudo no âmbito do comércio de artesanato, Ronaldo afiançou que o setor terá assegurada a integralidade de 100% de seu funcionamento.

O governante alertou, entretanto, que não será permitido aos permissionários do setor de artesanato (que disporão de mezaninos individualizados para o armazenamento de mercadorias), transformar os novos boxes em depósitos de grandes estoques.

Em consonância com os argumentos dispostos pelo prefeito — que também anunciou a implantação de um posto do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), com vistas a oferecer assistência especializada na reabilitação de químico-dependentes, em estado de vulnerabilidade social que circulam no espaço — a ACTC se manifestou favorável às mudanças.

De acordo com Edmária Lima Mediros, presidente da entidade, “nós apoiamos o projeto no sentido de que acreditados que ele irá modernizar o Centro de Abastecimento, oferecendo mais conforto e segurança, tornando-o mais atrativos a novos investimentos”.

A reunião também contou com as presenças dos secretários do Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico, Antônio Carlos Borges Júnior, e Carlos Brito, do Planejamento; vereadores João Bililiu e Cadimiel Pereira, e do prefeito de Pé de Serra, Antônio Joilson Carneiro.



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