:: ‘comércio varejista’
Bahia gera mais de 11 mil postos de trabalho em janeiro
A Bahia gerou 11.279 postos com carteira assinada no mês de janeiro, o maior saldo dentre os estados da região Nordeste. Ainda em janeiro o comércio varejista registrou crescimento de 2,3% frente ao mês de dezembro. “Muito bom iniciar o ano com a geração de empregos em alta. Tão bom que os novos empregos, segundo a SEI, já movimentaram a nossa economia e impactaram no crescimento do varejo em 2,3%, dois excelentes resultados”, avaliou o vice-governador João Leão, secretário do Planejamento.
Em termos absolutos, a Bahia ocupou a primeira posição na geração de postos celetistas entre os estados nordestinos. No conjunto dos 27 entes federativos, ficou na sétima colocação. Em termos relativos à variação do estoque, também se localizou em primeiro lugar no Nordeste e na sétima colocação no país.
“Das 11.279 mil vagas geradas na Bahia, mais da metade foi no setor de serviços e grande parte na construção civil. Isso é reflexo da retomada da atividade econômica no estado, que é bastante concentrada nos setores de serviço e comércios, e também dos investimentos públicos na área da construção civil”, explica o secretário do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Davidson Magalhães.
O segmento de serviços (+5.926 postos) foi o que mais gerou postos de trabalho celetistas, dentre os cinco grandes setores de atividade econômica em janeiro no estado. Em seguida, foi acompanhado por construção (+3.975 postos), indústria geral (+1.871 postos) e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (+168 postos). :: LEIA MAIS »
Teixeira de Freitas: Prefeitura decreta reabertura do comércio varejista
A Prefeitura de Teixeira de Freitas publicou, na tarde desta segunda-feira (06), o Decreto 436/2020 que determina a reabertura do comércio varejista no município a partir desta terça-feira (07). De acordo com a gestão, seguem vetadas atividades consideradas de aglomeração. Ainda de acordo com a gestão, para funcionar, os estabelecimentos deverão cumprir rígidas normas de higiene e demais de prevenção ao novo coronavírus (COVID-19).
A Prefeitura entendeu que é possível retomar as atividades varejistas diante da diminuição significativa do número de casos suspeitos de contágio por COVID 19, proporcional ao número de resultados negativados no município. Todavia, segue a recomendação para que as pessoas fiquem, sempre que possível, em casa.
Segundo a Prefeitura, também influenciou na decisão, os termos do ofício nº 020420, de 6 de abril de 2020, emitido pelo Sincomércio. Nele, a entidade requer a reabertura do comércio e se compromete, em nome da categoria, pela observância às regras de prevenção e higiene junto aos trabalhadores e consumidores. Ainda segundo a Prefeitura, para o funcionamento, deverão ser observadas todas as recomendações dos órgãos sanitários e de Vigilância Epidemiológica. Quem estiver funcionando precisa ofertar álcool em gel 70°, local para lavar as mãos, toalhas de papel, demarcação de espaço nos ambientes separando clientes e funcionários, demarcação horizontal com fita zebrada no chão para delimitar o distanciamento de 2 metros entre as pessoas, entre outras providências. :: LEIA MAIS »
Vendas do comércio varejista aumentam em janeiro de 2018
Dando continuidade aos bons números registrados no ano passado, o comércio varejista entrou 2018 com renovada demonstração de força. Em janeiro, as vendas no setor avançaram 3,2% em relação ao mesmo período do ano passado, registrando décimo mês consecutivo de crescimento.
Com esse resultado, as vendas do comércio varejista acumulam alta de 2,5% nos últimos 12 meses, a maior taxa desde novembro de 2014. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (13).
Em julho, comércio varejista baiano registra queda de 13,4 %
O comércio varejista na Bahia registrou no mês de julho mais uma queda nas vendas. A taxa negativa de 13,4% em relação a igual mês do ano passado mantém uma trajetória de queda verificada desde janeiro de 2015. A variação apresentada pelo estado seguiu a mesma tendência do varejo nacional que registrou a taxa negativa de 5,3%, em relação à mesma base de comparação. Na análise sazonal, a taxa do comércio varejista no estado baiano foi negativa em 1,0%. Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizada em âmbito nacional, e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.
A manutenção da trajetória de queda do comércio varejista, na Bahia é atribuída ao comprometimento da atividade econômica. Apesar dos dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV) apresentar na Sondagem de expectativas do Consumidor (ICC) e Sondagem do Comércio (ICOM) avanços da ordem de 5,4 e 1,2 pontos, respectivamente, entre junho e julho. Esse comportamento das vendas no comércio revela que o setor ainda não foi sensibilizado por essa melhora nos níveis de confiança, já que as condições financeiras mais rígidas dadas as altas taxas de juros, inflação elevada, restrição ao crédito, associado à retração no mercado de trabalho continuam influenciando o comportamento do setor.
Por atividade, os dados do comércio varejista do estado da Bahia, quando comparados a julho de 2015, revelam que, novamente, todos os oito segmentos que compõem o Indicador do Volume de Vendas registraram comportamento negativo. Listados pelo grau de magnitude das taxas em ordem decrescente, têm-se: Combustíveis e lubrificantes (-22,7%); Móveis e eletrodomésticos (-22,3%); Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-21,3%); Livros, jornais, revistas e papelaria (-16,7%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-13,5%); Tecidos, vestuário e calçados (-9,8%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-6,7%). Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-6,4%). No que diz respeito aos subgrupos, verifica-se que registraram variação negativa o de eletrodomésticos de 22,9%, móveis de 21,1%, e Hipermercados e supermercados de 2,1%, respectivamente.
Quanto aos segmentos que mais influenciaram o comportamento negativo das vendas na Bahia, por ordem decrescente têm-se: Combustíveis e lubrificante, Móveis e eletrodomésticos e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo.
Em julho, a atividade de Combustíveis e lubrificantes exerceu, na Bahia, o maior peso para a queda verificada nas vendas. Esse comportamento continua sendo atribuído ao menor ritmo da atividade econômica, ao menor poder de compra da população, além da elevação dos preços dos combustíveis acima da inflação no acumulado dos últimos 12 meses, bem como a redução na compra de carros novos.
Móveis e eletrodomésticos foi responsável pela segunda maior influência negativa na formação da taxa do varejo. Esse comportamento reflete não somente a queda na renda disponível, mas também a seletividade do crédito, resultando no elevado custo de financiamento. Quando observado o comportamento do segmento nos meses anteriores, constata-se que desde janeiro de 2015, o volume de vendas para a atividade vem sendo negativo.
O terceiro a contribuir negativamente para o comportamento das na Bahia foi Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, segmento de maior peso para o Indicador de Volume de Vendas do Comércio Varejista. A queda nesse mês é a décima quinta consecutiva. A elevação dos preços no grupo afeta negativamente a renda real, reduzindo o poder de compra da classe trabalhadora sobre os bens do segmento.
O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, registrou, em julho, decréscimo nas vendas de 13,3%, em relação a igual mês do ano anterior. Nos últimos 12 meses, a retração no volume de negócios foi de 12,7%.
O segmento de Veículos, motos, partes e peças registrou variação negativa de 12,1%, em relação a igual mês do ano anterior. Essa queda continua refletindo o crédito mais seletivo por parte das financeiras, além do comprometimento da renda familiar, diante da desaceleração do crescimento real da massa de salários e da incerteza sobre o cenário econômico nos próximos meses. Em relação ao segmento Material de Construção, também se observa queda nas vendas no mês de julho (-16,7%), quando comparado ao mesmo mês do ano de 2015. Esse comportamento também continua sendo justificado pelo menor ritmo da atividade econômica, menor oferta de crédito e comprometimento da renda familiar com as despesas correntes.
Em junho, comércio varejista baiano registra queda de 13,3 %
As vendas do comércio varejista na Bahia registraram a taxa negativa de 13,3% em relação a igual mês do ano passado, com o ritmo de queda menos intenso se comparado ao mês imediatamente anterior (-16,6%). A variação apresentada pelo estado seguiu a mesma tendência do varejo nacional que registrou a taxa negativa de 5,3%, em relação à mesma base de comparação, quando no mês imediatamente anterior a taxa foi negativa em 9,0%. Na análise sazonal, a taxa do comércio varejista no estado baiano foi positiva em 0,2%. Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizada em âmbito nacional, e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento.
A manutenção da trajetória de queda do comércio varejista, na Bahia, período em que as vendas costumam ser intensificadas em função da comemoração do São João e do Dia dos Namorados é atribuída ao comprometimento da atividade econômica. Apesar de esse mês possuir um maior número de dias úteis e dos dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV) apresentar na Sondagem de expectativas do Consumidor (ICC) e Sondagem do Comércio (ICOM) avanços da ordem de 3,4 e 2,8 pontos, respectivamente, entre maio e junho. Esse comportamento das vendas no comércio revela que o setor ainda não foi sensibilizado por essa melhora nos níveis de confiança, já que as condições financeiras mais rígidas dadas as altas taxas de juros, inflação elevada, restrição ao crédito, associado à retração no mercado de trabalho continuam influenciando o comportamento do setor.
Outro aspecto a ser ressaltado é a alta da inadimplência, uma vez que esgotaram a sua capacidade de pagamento, bem como a continuidade do aumento da inflação medido pelo IPCA. A situação é agravada quando se observa que o mercado de trabalho também já sofre os efeitos da contração da atividade econômica. De acordo com as informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), sistematizadas pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), referentes ao mês de junho de 2016, a Bahia totalizou um saldo negativo de 7.976 postos de trabalho com carteira assinada.
DESEMPENHO DO VAREJO POR RAMO DE ATIVIDADE – Por atividade, os dados do comércio varejista do estado da Bahia, quando comparados a junho de 2015, revelam que, novamente, todos os oito segmentos que compõem o Indicador do Volume de Vendas registraram comportamento negativo. Listados pelo grau de magnitude das taxas em ordem decrescente, têm-se: Combustíveis e lubrificantes (-19,9%); Móveis e eletrodomésticos (-18,8%); Livros, jornais, revistas e papelaria (-16,0%); Tecidos, vestuário e calçados (-15,7%); Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-15,7%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-10,8%);Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-8,6%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-7,8%). No que diz respeito aos subgrupos, verifica-se que registraram variação o de eletrodomésticos de 22,5%, móveis de 10,5%, eHipermercados e supermercados de 3,2%, respectivamente.
Quanto aos segmentos que mais influenciaram o comportamento negativo das vendas na Bahia, por ordem decrescente têm-se: Combustíveis e lubrificante, Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; e Móveis e eletrodomésticos.
Em junho, a atividade de Combustíveis e lubrificantes exerceu, na Bahia, o maior peso para a queda verificada nas vendas. Esse comportamento continua sendo atribuído ao menor ritmo da atividade econômica, ao menor poder de compra da população, além da elevação dos preços dos combustíveis acima da inflação no acumulado dos últimos 12 meses, bem como a redução na compra de carros novos.
Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, segmento de maior peso para o Indicador de Volume de Vendas do Comércio Varejista foi responsável pela segunda maior influência negativa na formação da taxa do varejo. A queda nesse mês é a décima quarta consecutiva. A elevação dos preços no grupo afeta negativamente a renda real, reduzindo o poder de compra da classe trabalhadora sobre os bens do segmento.
O terceiro a contribuir negativamente para o comportamento das vendas na Bahia foi Móveis e eletrodomésticos. Esse comportamento reflete não somente a queda na renda disponível, a seletividade do crédito, mas também a elevada das taxas de juros. Quando observado o comportamento do segmento nos meses anteriores, constata-se que desde janeiro de 2015, o volume de vendas para a atividade vem sendo negativo.
COMÉRCIO VAREJISTA AMPLIADO – O comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e mais as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, registrou, em junho, decréscimo nas vendas de 12,0%, em relação a igual mês do ano anterior. Nos últimos 12 meses, a retração no volume de negócios foi de 12,2%.
O segmento de Veículos, motos, partes e peças registrou variação negativa de 9,2%, em relação a igual mês do ano anterior. Essa queda continua refletindo o crédito mais seletivo por parte das financeiras, além do comprometimento da renda familiar, diante da desaceleração do crescimento real da massa de salários e da incerteza sobre o cenário econômico nos próximos meses. Em relação ao segmento Material de Construção, também se observa queda nas vendas no mês de junho (-9,4%), quando comparado ao mesmo mês do ano de 2015. Esse comportamento também continua sendo justificado pelo menor ritmo da atividade econômica.