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:: ‘contas de água’

Prefeitura de Barreiras busca alternativas para reduzir contas de água da administração pública

Prefeitura de Barreiras busca alternativas para reduzir contas de água da administração pública

Foto: Divulgação

Uma reunião realizada na Embasa nesta quarta-feira (15) selou a iniciativa da Prefeitura da Barreiras junto à concessionária, na busca de evitar desperdícios e reduzir o valor das contas de água das secretarias e setores da Prefeitura. Estavam presentes, secretários de governo, o gerente da Embasa, Francisco Andrade e técnicos das duas instituições. Desde o início de 2018, a pedido da gestão municipal, a Embasa deu início a um levantamento e acompanhamento dos valores das contas de água de todos os setores da Prefeitura. Paralelo a este trabalho, a administração pública também fez o dever de casa.

“Realizamos um amplo trabalho de identificação de cada hidrômetro cadastrado, confirmando a quê secretaria pertencem, este relatório será apresentado à Embasa para que a empresa possa comparar aos que estão no seu cadastro. Isso é o primeiro passo para evitar divergências, por exemplo. A administração está preocupada em reduzir os gastos e também, evitar o desperdício da água, nós vamos ajudar a Embasa no trabalho de fiscalização e controle. Será o início da solução de um problema histórico”, disse a secretária de administração e planejamento, Gislaine Barbosa.

A Prefeitura de Barreiras mantém cadastrados 238 imóveis consumidores de água, junto à Embasa, considerando logradouros como praças, Parque de Exposições, escolas, unidades de saúde e prédios administrativos. “A Prefeitura é o maior cliente da Embasa, é o poder concedente, precisamos alinhar ações e trabalhar juntos para a redução do consumo da água. O levantamento realizado dá um norte tanto para a administração quanto para a Embasa sobre as medidas que devem ser tomadas para alcançar resultados satisfatórios”, destacou o gerente da concessionária, Francisco Andrade. :: LEIA MAIS »

Alan Sanches propõe informação nas contas de água para combater zika, dengue e chikungunya

Deputado estadual Alan Sanches

Deputado estadual Alan Sanches – Foto: Divulgação

O deputado estadual Alan Sanches (DEM) propôs, através do Projeto de Lei 23.505/2019, que as contas de água, em todas as localidades atendidas pela Embasa, contenham informação sobre os riscos de água parada quanto à transmissão da zika, dengue e chikungunya. Sanches considera que a epidemia dessas doenças “é uma triste e assustadora realidade que assola o povo baiano”. Ao apresentar o PL na Assembleia Legislativa da Bahia, o democrata estabelece que a informação esteja em local visível e destacada nas referidas contas de água, todos os meses, alertando sobre os riscos da água parada na proliferação das doenças.

O deputado, que é médico, mostra-se preocupado também com outras complicações posteriores, a exemplo da microcefalia em fetos e síndrome de Guillain-Barré, que podem causar a morte. Ele explica que o vetor de transmissão destas doenças é o aedes aegypti, também conhecido como mosquito da dengue, “sendo necessário impedir a sua reprodução, que acontece com a deposição dos ovos do mosquito em locais com água parada”.

Alan Sanches sugere como texto para o alerta à população a seguinte informação: “Dengue, zika e chikungunya matam – não deixe água parada”. :: LEIA MAIS »

Justiça determina que Embasa cobre dos consumidores apenas pelo valor consumido nas contas de água

A pedido do Ministério Público estadual, a Justiça determinou que a Embasa cobre nas contas de água apenas pelo valor consumido e, no caso daqueles que pagam a tarifa mínima, que a cobrança seja feita pelos dias em que foi fornecida a água. Segundo a promotora de Justiça Ana Paula Limoeiro, autora da ação civil pública contra a Embasa, o MP constatou que efetivamente estava ocorrendo a descontinuidade do serviço essencial à população em Salvador, Região Metropolitana e alguns locais do interior, sem que a mesma fosse notificada com antecedência. “Além disso, constatamos que a cobrança integral do valor da água ocorria mesmo quando não havia prestação do serviço e a pressão da água não estava dentro dos valores estabelecidos pela Agência Reguladora de Saneamento Básico do Estado da Bahia”, afirmou a promotora de Justiça.

Na decisão, a juíza Ana Cláudia Silva Mesquita, determinou ainda que, em caso de falta de água por período superior a 24h, a Embasa promova o abastecimento através de carro pipa para as localidades atingidas e informe, através de rádio, televisão e jornal, aos consumidores sobre a data em que se dará a suspensão ou interrupção do fornecimento da água, indicando ainda quanto tempo será necessário para o reparo técnico. “Observa-se que falta um planejamento rigoroso quanto a manutenção da estrutura necessária para a distribuição da água de modo contínuo aos consumidores, com uma programação de longo prazo das intervenções que podem vir a demandar a interrupção do serviço dentro de um parâmetro mínimo estritamente necessário”, destacou a promotora de Justiça.



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