:: ‘Departamento de Limpeza Pública’
Prefeitura de Feira de Santana recolheu mais de 93 mil toneladas de lixo domiciliar em sete meses
Entre janeiro e julho deste ano, os serviços do Departamento de Limpeza Pública resultaram em 93.518 toneladas de lixo domiciliar recolhidos na sede e distritos. Somente neste mês [até o dia 15] já são 6.534 toneladas. Esse trabalho é diário e segue uma programação que mobiliza homens e máquinas.
Da quantidade de resíduos sólidos removidos e levados para o aterro sanitário neste período, 5.314 toneladas foram nos distritos enquanto que no Centro de Abastecimento e nas feiras-livres foram 3.371.24 e 1.065 toneladas, respectivamente.
As equipes de limpeza da Prefeitura de Feira estão nas ruas desde as primeiras horas da manhã até 2h – este horário estão nos caminhões de coleta recolhendo o lixo porta a porta.
São 700 agentes envolvidos no total para manter a cidade limpa. Também varrem ruas, capinam e realizam ações educativas. Nestes serviços especiais removeram 8.400 toneladas de resíduos. :: LEIA MAIS »
Em menos de quatro meses, Prefeitura de Feira de Santana recolhe mais de 1.600 animais mortos
O Departamento de Limpeza Pública recolheu, entre janeiro a 25 deste mês, 1.686 animais mortos, de pequeno e grande porte, em vias públicas e residências. Esse serviço é realizado pela Prefeitura de Feira, por meio da Secretaria de Serviços Públicos (SESP).
Em média são recolhidos 400 animais por mês. O transporte especial é feito por uma equipe capacitada, que faz uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s). Os animais mortos são levados para uma área do aterro sanitário.
“De janeiro até o momento, foram recolhidos 1.633 animais de pequeno porte, como gatos, cachorros e até um jacaré, e 53 animais de grande porte, como cavalos e bois”, informa o diretor de Limpeza Pública, João Marcelo Gomes.
Pequenos animais silvestres também podem ser recolhidos, a exemplo de papagaios, urubus e jacarés. A população pode solicitar por meio da central de atendimento Fala Feira 156. :: LEIA MAIS »
Coleta de entulho descartado indevidamente custa R$ 75 mil por mês para a Prefeitura de Feira
Mais de 20 caçambas cheias, diariamente. Essa é a média do entulho recolhido em Feira de Santana em locais onde o material é descartado indevidamente. Há ocasiões em que esse número chega a 30 veículos. A informação é do diretor do Departamento de Limpeza Pública da Prefeitura, órgão da Secretaria de Serviços Públicos (Sesp), Antônio Rosa. “Recolher resíduos de materiais de construção nas vias públicas é um trabalho de rotina, que é feito de segunda-feira a sábado. Em um único terreno, por exemplo, chegamos a fazer até duas vezes por semana o serviço de limpeza”, diz o diretor.
O custo de tanto trabalho não é pequeno, ao contribuinte. São R$ 75 mil por mês ou algo em torno de 900 mil por ano, pagos pelo serviço de coleta do entulho descartado em locais não permitidos, na cidade e também na zona rural.
O descarte irregular de entulhos em vias públicas é crime previsto na lei municipal de nº 1.613/92, adverte o diretor do Departamento de Limpeza Pública do Município, Antonio Rosa (FOTO). A infração para quem for flagrado pode gerar uma multa de R$ 159,20. Somente em 2017, 789 pessoas foram multadas no município por esse motivo. Os moradores podem denunciar o descarte de lixo em local inapropriado através do número (75) 3602- 8113. Já a lei municipal 3.245/11 estabelece que os proprietários de terreno devem mantê-lo limpo, murado e construir o passeio. Também estão sujeitos ao pagamento de multas de até dois salários mínimos, caso não cumpram o que determina a lei.
Os carroceiros são apontados como os principais responsáveis pelo descarte aleatório de entulho em vias públicas, de acordo com levantamento do Departamento de Limpeza da Secretaria de Serviços Públicos. “Os orientadores ambientais, vinculados ao departamento, fazem rotineiramente um trabalho de conscientização com os carroceiros, bem como com os moradores, para que estes coloquem os resíduos sólidos à sua porta, no dia da coleta. No entanto, o descarte irregular é muito frequente”, lamenta o diretor de Limpeza Pública, Antonio Rosa.