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:: ‘deputado estadual Robinson Almeida Lula’

Deputado critica novo aumento de combustível

Deputado estadual Robinson Almeida

Deputado estadual Robinson Almeida – Foto: Divulgação / Ascom

O deputado estadual Robinson Almeida (PT) criticou o novo reajuste da gasolina (7%) e do diesel (9,1%) anunciado para esta terça-feira (26) pela Petrobrás e cutucou o DEM (União Brasil), presidido pelo ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, por, em sua opinião, proteger e eximir o presidente Jair Bolsonaro da responsabilidade pela disparada dos preços na bomba para os consumidores brasileiros. Em 2021, a gasolina acumula alta de 73%, o diesel 65%, e o gás de cozinha 30%. No ano, o combustível já foi reajustado 11 vezes.

O parlamentar baiano disse que a nova política de preço da estatal, implementada no governo Michel Temer e mantida por Bolsonaro, com a indexação do valor do combustível ao dólar e às oscilações do mercado internacional estão custando caro para o povo brasileiro. Almeida também criticou a diminuição em até 50% da capacidade de refino das refinarias brasileiras, segundo ele, por orientação de Bolsonaro, o que obriga o Brasil a exportar petróleo cru e importar a commoditie refinada nos Estados Unidos Unidos.

“Na Bahia, os aliados de Bolsonaro, orientados pelo ex-prefeito de Salvador, segue a narrativa do genocida. Protege o presidente e acusa os governadores. O ICMS não subiu em nenhum estado brasileiro. O verdadeiro responsável pelos aumentos abusivos dos combustíveis é o presidente Jair Bolsonaro que sustenta, com o apoio do DEM, essa política de preço da Petrobrás, que atrelou o preço dos combustíveis ao dólar e a oscilação do mercado internacional. Um completo e inadmissível absurdo, que ajuda a descontrolar a inflação no Brasil e aumentar o preço dos alimentos em nosso país”, enfatizou Robinson Almeida. :: LEIA MAIS »

Robinson Almeida quer proibir homenagens às pessoas que participaram da ditadura militar

Deputado estadual Robinson Almeida

Deputado estadual Robinson Almeida (PT)

Fica proibida, no Estado da Bahia, a utilização do nome de pessoas que participaram da ditadura militar, instaurada no país a partir de 1964, com a finalidade de nominar prédios, obras e equipamentos públicos. A determinação está contida no projeto de lei 23.596/2019, apresentado na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) pelo deputado estadual Robinson Almeida Lula (PT), que estabeleceu alguns critérios para efeito de implementação da lei.

Dentre eles, esclarece o petista, “devem ser levados em consideração os nomes de pessoas apontados nos relatórios de atividades da Comissão Nacional da Verdade e da Comissão Estadual da Verdade. O PL veda também, aos órgãos da administração pública estadual, “a realização de eventos ou quaisquer atividades com o propósito de celebrar, aclamar ou homenagear o período da ditadura militar”.

No documento, Robinson relata que em 1º de abril de 1964 militares brasileiros afastaram o presidente João Goulart para instaurar um regime que se estendeu por 21 anos. De acordo com o parlamentar, o período resultou em “graves violações de direitos humanos, com a realização de prisões políticas, perseguições, torturas, restrição da liberdade de expressão e morte de cidadãos”. :: LEIA MAIS »



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