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Feira de Santana: Cesta básica fecha o mês de março praticamente estável
Com a queda 0,06%, o valor da cesta básica de Feira de Santana fechou em R$ 541,75 em março, ou seja, apenas trinta centavos mais barato que o apurado no mês fevereiro (R$542,05). No acumulado dos três primeiros meses do ano a cesta aumentou 4,75 %, e nos últimos 12 meses (março/22 a março/23) o incremento foi de 6,05%. Segundo a equipe do Programa ”Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs)”, dos 12 produtos que compõem a cesta, apenas dois registraram queda: o tomate (-12,41%) e óleo de soja (-4,83%). Os demais 10 produtos, apresentaram majoração nos preços médios, sendo as mais expressivas as elevações nos preços da farinha de mandioca (9,69%), do leite (7,24%), do arroz (4,57%), do feijão (4,22%) e do café (3,61%). Os demais produtos apresentaram aumentos inferiores a 3%. Ou seja, em março, a maior parte dos produtos da cesta registrou aumento nos seus preços.
Os alimentos do almoço tradicional do cidadão feirense – arroz, feijão, carne e farinha –foram responsáveis por 39,29% do custo da cesta básica. Por sua vez, o café da manhã – composto por pão, manteiga, leite, café e açúcar – representou 34,40% do custo da cesta. Individualmente, a carne permanece como o item que mais pesa na sacola de compras do feirense. Com a aquisição da carne, o feirense gasta 24,25% de todo o valor destinado à alimentação. O pão e o tomate ocuparam o segundo e o terceiro lugares mais representativos na composição da cesta básica, participando com 15,23% e 14,07%, respectivamente. :: LEIA MAIS »
Cesta básica de Feira de Santana registrou aumento em fevereiro
Com aumento de 0,7%, o valor da cesta básica de Feira de Santana fechou em R$ 542,05 em fevereiro. No acumulado dos dois primeiros meses do ano a cesta subiu 4,81% e nos últimos 12 meses (fev/22 a fev/23), o incremento foi de 10,54%. Segundo a equipe do Programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), houve elevações de preços em 5 dos 12 produtos da cesta básica em comparação ao mês anterior. O tomate liderou com alta de 4,92%. Destacam-se, ainda, os aumentos nos preços da farinha de mandioca (3,03%), do arroz (1,89%) e do pão (1,86%). Por outro lado, 07 produtos tiveram redução nos seus preços médios, sendo mais expressivas as quedas nos preços da manteiga (-4,39%), do óleo de soja (-2,67%) e do café (-2,46%). Os demais produtos apresentaram reduções inferiores a 1%.
Os alimentos do almoço tradicional do cidadão feirense – arroz, feijão e carne – foram responsáveis por 34,47% do custo da cesta básica. Por sua vez, o café da manhã – composto por pão, manteiga, leite e café – representou 31,37% do custo da cesta. Individualmente, a carne permanece como o item que mais pesa na sacola de compras do feirense. Com a aquisição da carne, o feirense gasta 24,03% de todo o valor destinado à alimentação. O tomate e o pão ocuparam o segundo e o terceiro lugares mais representativos na composição da cesta básica, participando com 16,05% e 15,19%, respectivamente. :: LEIA MAIS »
Cesta básica sobe para R$ 521,25 em junho e acumula alta de 11,85% no ano
A cesta básica em Feira de Santana subiu 3,94% em junho, chegando a R$ 521,25. No ano, a cesta básica acumulou alta de 11,85%. Nos últimos 12 meses, o incremento foi de 23,56%, em consonância com a elevação dos preços dos alimentos observada em todo o Brasil. De acordo com o IBGE, em 12 meses, a alta acumulada do IPCA-15 em junho foi de 12,04%, sendo que no grupo de alimentos e bebidas o aumento foi de 13,84%.
Segundo os professores e alunos do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) ligados ao Programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos”, dos doze produtos que compõem a cesta, nove tiveram seus preços majorados. As maiores elevações dos preços médios foram verificadas para o leite (19,48%), o tomate (13,04%) e o feijão (11,95%). As únicas reduções de preços observadas foram da carne (-2,43%), da banana-prata (-1,91%) e da farinha (-0,94%).
No último trimestre (abril a junho de 22), o aumento da cesta foi de 2,04%, sobressaindo as elevações nos seguintes produtos: leite (29,49%); feijão (27,8%) e pão (10,76%). Por outro lado, destacam-se as quedas nos preços do tomate (-13,73%) e da banana (-8,89%). Já no acumulado de 12 meses (junho/21 a junho/22), a cesta básica registrou incremento de 23,56%, passando de R$ 421,85 para R$ 521,25. Nesse período, à exceção do arroz, que teve redução de 8,84%, os demais produtos que compõem a cesta apresentaram aumento nos seus preços, com destaque para o café (71,86%); tomate (64,27%); banana (36,68%) e óleo de soja (35,07%). :: LEIA MAIS »
Cesta básica registrou queda de 5,33% em maio, apontam pesquisadores
A cesta básica de Feira de Santana apresentou queda de 5,33% em maio, aponta a equipe de pesquisadores do programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). O valor levantado dos 12 produtos que compõem a cesta básica, nas quantidades suficientes para o sustento e bem-estar de um trabalhador em idade adulta, foi de R$ 501,48 neste mês. Apesar dessa queda, a cesta acumulou alta de 7,60%, e, nos últimos 12 meses, o incremento foi de 19,38%.
O tomate, que vinha registrando sucessivos aumentos, foi o principal responsável pela queda do valor da cesta, tendo seu preço reduzido em 28,87%. Além do tomate, observa-se quedas nos preços de outros seis produtos, com destaque para banana-prata (-5,71%), açúcar (-4,04%) e arroz (-3,13%).Cinco alimentos apresentaram elevação de preço médio: pão (5,88%), feijão (5,22%), óleo (3,47%), leite (2,21%) e café (2,14%).
No trimestre, a alta verificada de 2,27% foi impulsionada pelo óleo de soja (27,34%), seguida pelas altas do feijão (24,57%), leite (18,59%), pão (12,59%) e manteiga (10,28%). Outros cinco alimentos também apresentaram elevação dos preços médios no trimestre, mas em magnitude menor que os citados. Os dois produtos que registraram queda foram o tomate (-22,41%) e a banana-prata (-0,32%).
Nos últimos 12 meses, para a variação do valor da cesta, de 19,38%, apenas o arroz não contribuiu para o incremento, já que foi o único alimento a registrar queda de preço médio (-9,71%). Tomando como referência os preços médios observados em maio de 2021, os alimentos que apresentaram as maiores altas foram o café (81,56%), o tomate (47,80%) e o óleo de soja (40,64%). :: LEIA MAIS »
Cesta básica continua em ritmo de alta em abril
A cesta básica de Feira de Santana subiu 3,69% em abril, chegando a R$ 529,71. No ano, a cesta básica acumulou alta de 13,66%. Nos últimos 12 meses, o incremento foi de 28,23%, em consonância com a elevação dos preços dos alimentos observada em todo o Brasil. No mundo, a situação não tem sido diferente, vale registrar que o Índice de Preços de Alimentos da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) vem atingido seus maiores níveis desde o início da sua avaliação, em 1990.
Segundo os professores e alunos do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) ligados ao Programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos”, apenas a banana-prata apresentou queda de preço médio em abril (-1,48%), os demais 11 produtos que compõem a cesta tiveram preços médio majorados no mês. As maiores altas foram as do feijão (8,49%), tomate (7,30%), açúcar (6,97%), manteiga (6,80%) e leite (6,05%). Em patamar menor, mas ainda em percentual próximo ao aumento verificado no conjunto da cesta (de 3,69%), apresentaram alta de preço médio o arroz (3,89%) e a farinha (3,35%).
No trimestre, a alta verificada de 7,71% foi impulsionada pelo óleo de soja (26,57%), seguido pelo feijão (18,93%), farinha (13,15%), manteiga (11,73%), açúcar (10,42%), leite (10,14%) e tomate (8,95%). Os demais alimentos também tiveram elevações, mas em patamar inferior ao do conjunto de produtos pesquisados.
Nos últimos 12 meses, para a variação do valor da cesta, de 28,23%, apenas o arroz não contribuiu para o incremento, uma vez que foi o único alimento a registrar queda de preço médio (-8,11%). %. Nesse período, os alimentos que apresentaram as maiores altas foram o tomate (121,3%), o café (77,08%), o açúcar (44,01%) e o óleo de soja (39,11%). :: LEIA MAIS »
Índice de preços dos combustíveis sobe 5,69% e renova máxima histórica
No mês de março o índice de preços dos combustíveis em Feira de Santana apresentou um aumento de 5,69% em relação ao mês de fevereiro de 2022, a maior alta desde novembro do ano passado. Essa variação do índice foi impactada pelo preço do diesel, da gasolina, do etanol e do GLP que aumentaram 12,19%, 7,54%, 5,19% e 4,33%, respectivamente. Por outro lado, o preço do GNV apresentou uma queda de 1,67%.
A despeito do aumento mais moderado do preço do etanol em relação ao preço da gasolina, a relação entre os preços médios do etanol e da gasolina permanece elevada (0,74), o que faz com que o etanol permaneça pouco atrativo para o consumidor feirense que possui veículos flex. Os preços médios de cada combustível coletados no mês de março foram os seguintes: gasolina (R$7,16/l), diesel (R$6,32/l), etanol (R$5,29/l), GNV (R$ 4,06/m³) e botijão de 13Kg de GLP (R$ 93,72).
A equipe do Programa Conhecendo a Economia Feirense da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) destaca que é improvável que haja uma queda sustentada nos preços dos combustíveis em Feira de Santana neste segundo trimestre de 2022, mesmo com fortes indícios de que haverá interferências políticas na Petrobrás visando uma diminuição forçada do preço dos combustíveis em todo país. :: LEIA MAIS »
Economia feirense inicia 2022 com saldo positivo de empregos formais
De acordo com as informações levantadas no Novo CAGED para o mês de janeiro de 2022, o saldo de emprego formal em Feira de Santana obteve um resultado positivo, em linha com o movimento observado nacionalmente. O total de trabalhadores admitidos superou o de desligados pelo décimo mês consecutivo. Em janeiro foram realizadas 3.947 admissões e 3.669 desligamentos, resultando em um saldo de 278 novos postos de trabalho.
A equipe do Programa Conhecendo a Economia Feirense da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) destaca que a despeito desses dados positivos para o mercado de trabalho local nos últimos meses, o cenário prospectivo para o mercado de trabalho em Feira de Santana permanece desafiador para o ano de 2022. :: LEIA MAIS »
Preço da cesta básica tem queda de 0,29% em Feira de Santana
Com queda de 0,29%, o valor da cesta básica de Feira de Santana fechou em R$ 490,35 em fevereiro. Apesar desta queda, a equipe de pesquisadores do Programa “Conhecendo a Economia Feirense” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), salienta que nos últimos 12 meses a cesta básica teve um incremento de 18,34%, superando o índice de inflação do IPCA -15, de 10,76%, observado no mesmo período.
O arroz e o leite foram os principais responsáveis pela queda do valor da cesta em fevereiro, tendo seus preços reduzidos em 5,56% e 5,07%, respectivamente. Além desses produtos, observaram-se quedas nos preços da banana-prata (-1,87%), da manteiga (-0,87%) e do tomate (-0,13%), resultando em interrupção na escalada do seu preço desde outubro de 2021.O produto “vilão” do mês foi a farinha, com aumento de 4,09%. Destacam-se ainda as elevações nos preços do óleo de soja (2,85%), do café (1,95%), do açúcar (0,99%) e do pão (0,91%).
O almoço do cidadão Feirense, usualmente composto de arroz, feijão e carne, respondeu por 36,70% do valor da cesta básica de fevereiro, percentual praticamente igual ao observado em janeiro, que foi de 36,67%. Já o tradicional café da manhã, que costuma reunir pão, manteiga, café e leite, representou 27,35% do custo da cesta, percentual um pouco inferior ao verificado no mês anterior:27,77%. A cesta básica comprometeu 43,74% do salário mínimo líquido (salário como desconto previdenciário – R$1.121,10). :: LEIA MAIS »
Cesta básica subiu 5,53% no primeiro mês de 2022
O ano de 2022 iniciou com aumento de 5,53% na cesta básica de Feira de Santana. O valor dos 12 alimentos, nas quantidades suficientes para o sustento e bem-estar de um trabalhador em idade adulta, foi de R$ 491,80 em janeiro. No trimestre, a elevação desse valor foi de 11,09%; e nos últimos 12 meses, o incremento foi de 17,92%. Comparativamente aos preços médios vigentes em janeiro de 2021, os alimentos que apresentaram maiores altas foram o tomate (82,71%), o café (77,03%); e o açúcar (38,01%). Destaca-se ainda o aumento de 11,83% no preço da carne, tanto pela elevação relativa, que foi alta, quanto também pelo peso que esta tem no orçamento do consumidor, visto que representa mais de ¼ do custo da cesta.
A equipe de pesquisadores do Programa “Conhecendo a Economia Feirense: custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos”, que reúne professores e alunos do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), observa que a elevação do custo da cesta verificada em janeiro de 2022 ultrapassou as expectativas do mercado com a inflação do mês. Com exceção da farinha, que apresentou queda no seu preço, e do leite, que manteve o mesmo valor médio, os demais alimentos da cesta registraram preços médios maiores no primeiro mês do ano. As altas mais significativas foram as do tomate (20,31%), do café (9,70%) e da banana (9,40%). Devido à grande elevação do preço médio do tomate, a sua participação no valor da cesta, que já é de segundo produto mais relevante, passou de 16,74%, em dezembro de 2021, para 19,08%, em janeiro de 2022.
O prato de almoço tradicional do cidadão feirense – arroz, feijão e carne – foi responsável por 36,67% do custo da cesta básica, percentual inferior ao calculado no mês anterior (38,08%). Isso ocorreu porque os preços médios dos três alimentos em questão sofreram aumentos menores que aquele contabilizado para toda a cesta. O café da manhã – composto por pão, manteiga, leite e café – representou 27,47% do custo da cesta, percentual também inferior ao observado no mês anterior (29,28%). A razão para isso está no fato de que três desses alimentos apresentaram aumento nos seus preços médios abaixo da elevação da cesta e, no caso do café, que teve incremento de preço acima do verificado no conjunto dos produtos, a sua importância na composição da cesta básica é muita baixa (em janeiro, os gastos com café representaram apenas 1,77% dos gastos com todos os alimentos). :: LEIA MAIS »