:: ‘empregos formais’
Feira de Santana mantém saldo positivo de empregos formais no mês de outubro
De acordo com as informações levantadas no Novo CAGED para o mês de outubro, o saldo de emprego formal em Feira de Santana obteve mais um resultado positivo, em linha com o movimento observado nacionalmente. O total de trabalhadores admitidos vem superando o de desligados pelo décimo nono mês consecutivo. Em outubro foram realizadas 4.441 admissões e 3.606 desligamentos, resultando em um saldo de 835 novos postos de trabalho.
Segundo a equipe do programa ”Conhecendo a Economia Feirense: o custo da cesta básica e indicadores socioeconômicos” da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), a despeito desses dados positivos para o mercado de trabalho local em período recente, em termos de geração consistente de empregos formais, é importante destacar que não há evidências que o rendimento real médio do trabalho esteja crescendo em Feira de Santana. :: LEIA MAIS »
Cruz das Almas registra novo recorde na geração de empregos
O município de Cruz das Almas registrou 144 novos empregos formais em março de 2022, de acordo com dados divulgados em abril pelo Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Previdência. Em relação a série histórica, esse foi o mês com maior geração de vagas com carteira assinada nos últimos quatro anos.
Ao todo, foram 355 admissões, o que representa o maior número de contratações desde maio de 2018, e 211 desligamentos. O recorde acentua a tendência de recuperação da economia cruzalmense, após um período de queda nos postos de trabalho. Na comparação com março de 2021, o crescimento no saldo de empregos do mês é superior a 450%.
No ranking comparativo com os municípios do Recôncavo Baiano no período, Cruz das Almas fica atrás apenas de Santo Antônio de Jesus, que registrou 165 novos empregos. “Os dados comprovam nosso esforço para atrair investimentos e negócios. Desde o ano passado, a gestão municipal busca diálogo e parcerias com empresários para dar mais oportunidades de trabalho ao nosso povo”, ressaltou o prefeito Ednaldo Ribeiro. :: LEIA MAIS »
Ilhéus mantém saldo positivo na geração de empregos formais, aponta Caged
A Prefeitura Municipal de Ilhéus informou que, conforme os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a cidade fechou o período entre janeiro e fevereiro deste ano com saldo de 171 vagas de trabalho formal criadas.
Segundo a gestão, mesmo com os efeitos causados pela pandemia, Ilhéus manteve a linha de crescimento, registrando de 2020 até os primeiros dois meses deste ano saldo positivo de 1.667 vagas com carteira assinada. De acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Inovação (SDE), 2021 apresentou maior saldo da série histórica de novos postos de trabalho gerados em um único ano, desde a criação do Caged.
“Com trabalho e muita luta alavancamos a atividade econômica na nossa cidade, buscando conceder incentivos fiscais para atrair um número cada vez maior de empreendimentos e gerar emprego, renda e melhores condições de vida para o nosso cidadão. Então, todas as conquistas fortalecem o compromisso que assumimos e são resultado de uma gestão que cuida do povo”, afirmou o prefeito Mário Alexandre. :: LEIA MAIS »
Economia feirense inicia 2022 com saldo positivo de empregos formais
De acordo com as informações levantadas no Novo CAGED para o mês de janeiro de 2022, o saldo de emprego formal em Feira de Santana obteve um resultado positivo, em linha com o movimento observado nacionalmente. O total de trabalhadores admitidos superou o de desligados pelo décimo mês consecutivo. Em janeiro foram realizadas 3.947 admissões e 3.669 desligamentos, resultando em um saldo de 278 novos postos de trabalho.
A equipe do Programa Conhecendo a Economia Feirense da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) destaca que a despeito desses dados positivos para o mercado de trabalho local nos últimos meses, o cenário prospectivo para o mercado de trabalho em Feira de Santana permanece desafiador para o ano de 2022. :: LEIA MAIS »
Em agosto, Feira tem saldo positivo com 218 empregos formais criados
Em Feira de Santana, as contratações com carteira assinada em agosto foram pouco mais de quatro vezes maior do que a registrada em julho pelo Caged (Cadastro Geral de Emprego e Desemprego), órgão do governo federal.
Em agosto, o saldo positivo de novos postos formais de empregos foi de 218 – no mês passado 2.292 pessoas foram contratadas e aconteceram 2.074 demissões. Em julho, este número chegou a apenas 49. Em junho, foram 35. No trimestre foram gerados 302 empregos com carteira assinada.
A expectativa é de que, a partir da segunda quinzena deste mês, novas contratações sejam feitas, quando tradicionalmente são iniciadas as contratações temporárias para atender a demanda nas vendas do período do final de ano – inicialmente para o comércio e depois para o setor de serviços.
A retomada da economia e a permissão de funcionamento de setores produtivos, analisa o diretor da Casa do Trabalhador, Arlindo Marques, vai ser positivo nos próximos meses, no tocante à geração de empregos. :: LEIA MAIS »
Feira de Santana teve ganho de empregos formais em junho, mas fecha 1º semestre com saldo negativo
Junho foi o segundo mês no semestre que a diferença entre empregados e desempregados apresentou-se positiva em Feira de Santana. O saldo foi de 35 postos de trabalhos com carteira assinada. O outro mês foi janeiro com 73 vagas.
Entretanto, o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) apresentou que o saldo foi negativo no primeiro semestre com o fechamento de 4.195 postos de empregos formais – foram contratadas 13.487 pessoas e demitidas 17.682.
As demissões estão relacionadas ao agravamento da pandemia da Covid-19, principalmente nos meses de março (saldo negativo de 473 vagas), abril (2.429) e em maio (1.360). No trimestre da pandemia, 4.267 vagas de empregos foram fechadas. :: LEIA MAIS »
Feira de Santana perde quatro mil empregos formais no trimestre da pandemia
No trimestre da pandemia, pouco mais de quatro mil postos de trabalho com carteira assinada foram fechados em Feira de Santana. O município se destaca pela força do comércio e o dinamismo no setor de serviço. Ambos setores geram milhares de empregos. E, por consequência, são eles que mais demitem nos momentos de crise. E agora não está sendo diferente. Foram exatas 4.099 demissões.
No ano passado, Feira de Santana gerou superávit neste setor, com saldo positivo de mais de 1,7 vagas de emprego formais geradas.
De acordo com o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), órgão do Ministério do Trabalho e Emprego, a diferença entre demissões e contratações em maio foi negativa em 1,3 mil. :: LEIA MAIS »
Em 2019, Feira de Santana teve saldo positivo de empregos formais
A diferença entre admissões e demissões no mercado formal no ano passado em Feira de Santana gerou saldo positivo de 1.185, o sétimo melhor desempenho do estado, aponta Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Pelo segundo ano consecutivo, o município apresenta ganho de mais de mil novos postos de emprego, que é considerado avanço em se tratando num cenário econômico acinzentado.
No período foram realizadas 35.347 contratações e 34.347 desligamentos. Os setores que mais geraram empregos foram o de serviço e o comércio, ambos considerados fortes no município.
Feira de Santana ficou à frente de potências estaduais geradoras de empregos, como Camaçari. Lauro de Freitas apresentou perda de mais de três mil vagas, no ano passado. “O importante é não ter empregos formais perdidos, pois estamos atravessando um período não muito favorável à sua geração”, afirmou o secretário de Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico, Antônio Carlos Borges Júnior. :: LEIA MAIS »
Salvador é líder em criação de empregos formais no Norte e Nordeste
Salvador foi a capital do Norte e Nordeste que mais criou empregos formais na região em janeiro deste ano. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, divulgados hoje (05), foram 775 novos postos com carteira assianda na cidade, números que colocou o município na 7ª posição entre as capitais brasileiras que mais geraram ocupações nessa modalidade, atrás apenas de São Paulo (5.565), Curitiba (3.582), Brasília (2.831), Belo Horizonte (2.095), Goiânia (862) e Florianópolis (818). Entre ocupações formais e informais, a capital baiana está na 3ª posição, segundo o IBGE.
Os setores de Serviços e Construção Civil foram os destaques na criação de postos formais. “O levantamento mostra mais uma vez aquilo que já confirmamos. O Salvador 360, principalmente através das ações do eixo Negócios, vem promovendo e estimulando o desenvolvimento do segmento imobiliário da cidade e em diversos outros setores da economia. O destaque na área de serviço mostra a força do segmento de hotelaria, que se desenvolve cada vez mais”, pontua o secretário municipal de Desenvolvimento e Urbanismo, Sérgio Guanabara.
Pessoas ocupadas – Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad-C), divulgados pelo IBGE, demonstram que Salvador está na posição de terceira maior capital em número de pessoas ocupadas nos mercados formal e informal, depois de São Paulo e Rio de Janeiro. No total, a capital baiana alcançou pouco mais de 1,5 milhão de ocupados formais e informais. Além disso, a taxa de desocupação caiu de 16,5% para 13,6% no comparativo com o quarto trimestre de 2016.