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Bom Jesus da Lapa ganha projeto Escolas Culturais

Bom Jesus da Lapa ganha projeto Escolas CulturaisA comunidade escolar do Colégio Modelo de Bom Jesus da Lapa, no Vale do Rio São Francisco, promoveu uma grande festa, nesta quinta-feira (19), para o lançamento do projeto Escolas Culturais. Com muita música, dança, teatro, fanfarra e grafitagem, o evento teve a presença do secretário da Educação do Estado, Walter Pinheiro. A cidade é a quarta no estado a receber a iniciativa, depois de Itabuna, Juazeiro e Gandu.

O projeto, que integra o programa Educar para Transformar, tem como objetivo promover o protagonismo estudantil, além de reconhecer e requalificar a escola como um espaço de circulação e produção da diversidade cultural do Território de Identidade onde está inserida.

Pinheiro foi recepcionado pela fanfarra do Colégio Estadual Monsenhor Turíbio Vilanova e interagiu com a comunidade escolar, inclusive chegou a jogar capoeira com estudantes e participar da oficina de grafite. “O programa tem um aspecto muito vinculado a cada território, porque retrata o que temos de cultura local. Tem um peso importante para um trabalho que já se faz na escola”, afirmou o secretário.

O projeto envolverá 85 unidades escolares, em 85 municípios. A meta da secretaria é implantar o projeto em 50 escolas neste ano. “Este é um dos programas importantes determinados pelo governador. É um projeto para toda a cidade, todo o território, com manifestações artísticas e culturais de todas as escolas da cidade”, acrescentou Pinheiro.

No lançamento, Pâmela Oliveira, 17 anos, estudante do 3º ano, se apresentou junto com o ‘Coral Nobres Barranqueiros’, finalista do projeto de arte e cultura Encante 2017, que propõe a implantação do Canto Coral nos contextos escolares da rede estadual de ensino. “O Colégio Modelo sempre foi um celeiro de cultura. Estou muito feliz que estamos recebendo o projeto Escolas Culturais e abrir as portas para a comunidade, que sempre nos apoia durante os projetos estruturantes”, disse.

O projeto Escolas Culturais é resultado de parceria entre as secretarias da Educação, de Cultura (Secult), de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS) e Casa Civil. Todas as escolas que recebem o projeto ganham um padrinho, que é um membro da comunidade que se destaca na arte e na cultura. No caso da escola de Bom Jesus da Lapa, o padrinho é o capoeirista Mestre Fazinho.

Governador investe em escolas culturais e reforça estrutura na educação

Foto Camila SouzaGOVBAA Bahia terá 85 escolas culturais, constituídas em espaços abertos para a sociedade. O assunto é destaque do programa Digaí, Governador! desta semana. “Em cada uma dessas escolas, nós teremos, por exemplo, um núcleo de orquestra do Neojiba. Assim como outras linguagens, como dança e poesia. Queremos transformar essas escolas em celeiros de arte. E quem sabe podemos despertar e descobrir muitos talentos existentes nas nossas escolas culturais”, afirma Rui Costa.

O objetivo é incluir a arte e a cultura no currículo escolar do estudante, e não apenas como uma atividade complementar. De acordo com o governador, a ideia surgiu a partir da série de visitas a escolas que ele tem realizado desde o início da gestão. Já são 222 unidades visitadas ao longo de 237 viagens ao interior da Bahia. “Lá no início, em 2015, eu conheci uma escola em Tanhaçu, onde o diretor montou uma sala de cinema em uma das salas de aula, aberta não apenas aos alunos. Baseado nesta e em muitas outras experiências que conheci ao longo desses dois anos, estamos lançando agora as escolas culturais”.

Cerca de R$ 100 milhões serão investidos na melhoria da estrutura física das escolas, lembra Rui. “Além disso, estamos anunciando que todas as escolas de nível médio do Estado terão coordenadores pedagógicos. Isso aumenta nossa expectativa de qualidade nas escolas”.

Como marco de valorização da educação, o governador destaca o Programa Primeiro Emprego, lançado em novembro do ano passado e que tem como meta preencher, apenas no setor público, 9 mil vagas até novembro de 2018. As vagas são para “jovens que concluírem o segundo grau [nível médio] com curso profissionalizante, em várias áreas do Estado, assim como também na iniciativa privada”.

Nesta edição, Rui anuncia ainda o lançamento do Programa Mais Futuro, no primeiro semestre deste ano. A iniciativa é voltada “aos jovens que estão na universidade. […] Será oferecida uma bolsa de estudo àqueles jovens de família carente e cadastrados no CadÚnico. Nossa expectativa é alcançar algo em torno de 8 mil jovens. Após o sexto semestre, eles vão ter a oferta de estágio em vários órgãos públicos do Estado, inclusive nas escolas estaduais”.



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