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:: ‘fome’

“É inadmissível que Jerônimo tenha deixado de gastar R$270 milhões para combater a fome”, diz ACM Neto

ACM Neto

ACM Neto – Foto: Divulgação/Ascom

O presidente da Fundação Índigo e secretário-geral do União Brasil, ACM Neto, apontou que o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), deixou de aplicar mais de R$270 milhões no combate à fome. O dinheiro estava disponível no fundo destinado para a área.

“Nós acompanhamos que no ano de 2023, a despeito das pouquíssimas realizações promovidas pelo governo do Estado, eles fizeram um grande estardalhaço em torno de um programa que foi lançado pelo governador chamado ‘Bahia Sem Fome’. Objetivo muito nobre e correto de mobilizar a sociedade, buscar apoiar no sentido de combater a pobreza no nosso estado. Chamo atenção disso porque, infelizmente, a prática é bem diferente da propaganda. É inadmissível que o governo do Estado em 2023 tenha deixado de gastar cerca de R$ 270 milhões que estavam lá no Fundo de Combate à Pobreza”, disse.

Conforme a Transparência Bahia, sistema do próprio governo baiano, foi disponibilizado em 2023 para o Fundo Estadual de Combate à Pobreza R$ 979,36 milhões, no entanto, foram gastos, até agora, R$ 702,1 milhões.

“Sabemos que eles falam muito em combater a pobreza, em ajudar os mais pobres, por qual motivo deixaram de gastar mais de R$ 270 milhões que estavam no fundo? A gente constata que dinheiro existe, mas falta competência, faltam bons projetos, falta decisão política de aplicar esses recursos. Aplicar no estado que é campeão nacional em número de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza. Aqui na Bahia cerca de 2 milhões de pessoas vivem ganhando por mês até 200 reais. Isso é uma situação inaceitável”, enfatizou. :: LEIA MAIS »

ACM Neto cobra do governador medidas para mitigar as consequências da seca: “Pessoas estão morrendo de fome e de sede”

ACM Neto

ACM Neto – Foto: Divulgação/Ascom

O secretário geral do União Brasil e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, cobrou do governador Jerônimo Rodrigues (PT) medidas para enfrentar as graves consequências provocadas pela seca na Bahia, em especial no semiárido. Ele ainda criticou a demora do governo em apresentar ações para mitigar a crise, uma vez que os efeitos do fenômeno El Niño já eram esperados e a situação da seca no Estado já vem se agravando.

“A verdade é que o poder público, principalmente o governo do Estado, poderia estar tomando medidas e não é de hoje, porque a questão da seca vem se agravando ao longo do tempo. Quando a gente olha quais são as políticas públicas que o governador, que já está completando um ano à frente do governo do Estado, fez pela Bahia, a gente não percebe grandes obras de barragens, não percebe obras que levem segurança hídrica ao homem do campo”, afirmou.

Ele lembrou ainda que faltam ações de estímulo aos pequenos produtores, linha de financiamento e políticas sociais, “porque chega num ponto que a pessoa está desesperada, não tem como sobreviver, falta comida no prato de casa”. Neto destacou que esta é a pior seca dos últimos 40 anos no estado. Já são mais de 130 municípios em situação de emergência e mais de 2 milhões de pessoas afetadas diretamente.

“E cadê o governo do Estado? Bom, governador Jerônimo Rodrigues, mais uma vez eu utilizo aqui a minha voz para fazer um apelo. O senhor que se diz um homem que vem do interior, que já foi secretário que tratou da área rural, por favor, governador, está na hora do senhor adotar políticas sérias que permitam aos baianos ter uma perspectiva de vida, que é o que está faltando hoje. Há milhões de pessoas que são vítimas da seca”, disse. :: LEIA MAIS »

Governo do Estado apresenta Programa Bahia sem Fome

Governo do Estado apresenta programa Bahia sem Fome

Foto: Antonio Queirós/GOVBA

Nesta sexta-feira (24), o governador Jerônimo Rodrigues apresentou o Programa Bahia Sem Fome, em evento realizado no auditório do Colégio Estadual Vila Canária, em Salvador. O programa irá alcançar e dar suporte a cerca de 1,8 milhão de cidadãos que hoje se encontram em situação de insegurança alimentar e nutricional, com a execução de diversas ações de inclusão social e transferência de renda. A primeira etapa da campanha consiste na arrecadação de alimentos, envolvendo órgãos públicos, a iniciativa privada e a sociedade civil organizada.

Empenhado na causa de garantir a segurança alimentar na Bahia, Jerônimo apela para que toda a sociedade colabore com as ações do programa e reconheça a humanidade de quem está em vulnerabilidade social. “Não chamem as pessoas que estão passando fome de invisíveis, pois todo mundo sabe onde estão. Nós vamos fazer a busca ativa para colocá-los dentro dos programas, e vamos colocar orçamento para essa necessidade”, garantiu.

Durante o evento, o governador realizou a entrega simbólica de cestas básicas para representantes de movimentos sociais, associações de quilombolas, indígenas, marisqueiras, pessoas em situação de rua, povos de terreiro, entre outros. Os alimentos doados foram arrecadados entre servidores, em secretarias e órgãos públicos, e empresas parceiras.

Ainda conforme o governador, o Bahia Sem Fome será oficialmente lançado, após a aprovação de Projeto de Lei que o Governo do Estado enviará para apreciação na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).  “Hoje apresentamos a primeira etapa, que é o chamamento social. A segunda etapa do programa vai precisar muito dos deputados da Assembleia Legislativa, para transformar isso em lei, pois se não é lei, não é política pública”, destacou.

De acordo com o coordenador-geral das Ações Estratégicas de Combate à Fome, Tiago Pereira, o programa vai abranger um público alvo muito maior quando virar lei. “Nós estamos elaborando o documento para que o Bahia Sem Fome seja institucionalizado. O documento irá garantir uma rede de equipamentos públicos e privados para o combate à fome, envolvendo o poder público, a escola pública, os bancos de leite materno, iniciativa privada, na agricultura familiar, com os armazéns, as feiras agrícolas e os centros públicos de economia solidária”. :: LEIA MAIS »

Em Feira de Santana, Simone Tebet afirma que sua prioridade é erradicar a miséria e acabar com a fome

Simone Tebet em Feira de Santana

Simone Tebet em Feira de Santana – Foto: Reprodução/Boca de Forno News

A candidata a presidente pelo MDB, Simone Tebet, esteve em Feira de Santana visitando a cidade na tarde desta segunda-feira (12). Tebet disse que, se eleita presidente, pretende trabalhar muito pelo país. Simone estava acompanhada do prefeito da cidade, Colbert Martins Filho (MDB). “A nossa candidatura é a única que tem condições de acabar com essa briga, pacificar o Brasil, unir as famílias para que voltemos os olhos para os nossos reais problemas: erradicar a miséria, acabar com a fome e diminuir a pobreza no Brasil”, disse.

Para isso, ressalta Tebet, é preciso ter uma candidatura de centro com a capacidade de dialogar com a direita e com a esquerda. E é isso que ela está fazendo. “Estamos extremamente otimistas. Saímos de 2% e em apenas uma semana crescemos mais de 150%. A população está vendo que é menos Lula e Bolsonaro e mais Brasil, que tem alternativas para se votar e que essa é a eleição mais importante da nossa história. Portanto, tem que ser a eleição da esperança e não da tristeza”.

Estar na cidade, diz Tebet, é poder falar com a população da Bahia e do Nordeste que, apesar de todos os indicadores sociais, especialmente na saúde, educação e desemprego, ser menores, aqui é a terra da oportunidade, com as suas particularidades e as suas riquezas. “Basta ter vontade política para encontrar uma solução. Para cada região do Brasil existe uma política de desenvolvimento para que possamos fazer dela próspera. E nosso plano de governo tem a solução para isso”.

A sua prioridade é erradicar a miséria e acabar com a fome. :: LEIA MAIS »

João Roma diz que retorno da fome à Bahia é causada pela incompetência da gestão petista

João Roma diz que retorno da fome à Bahia é causada pela incompetência da gestão petista

Foto: Max Haack

O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), criticou as políticas realizadas em 16 anos de gestões petistas que, apesar do discurso, não conseguiram transformar a realidade dos cidadãos baianos, mesmo quando estavam alinhados aos governos federais petistas de Lula e Dilma Rousseff.

Questionado sobre o retorno da fome na Bahia, durante entrevista na TVE, Roma foi claro sobre a causa: “A ineficiência do governo do PT que não conseguiu diminuir a quantidade de pessoas que estão na faixa da pobreza e extrema pobreza”. Roma disse que esse é o motivo por que o governo do presidente Jair Bolsonaro criou o Auxílio Brasil que que hoje garante o mínimo de R$ 600 que faz toda a diferença para a família necessitada colocar comida dentro de casa.

“Agora vamos criar também o Auxílio Bahia para que seja ainda um complemento de renda para que o cidadão necessitado – e esse sabe onde o calo aperta – possa, sim, trabalhar para melhorar suas condições”, disse Roma. O ex-ministro da Cidadania disse que programas como o Fome Zero, iniciado ainda no governo Lula, não deram certo porque as gestões petistas sempre governaram de costas para o setor produtivo, não garantindo meios para que pessoas empreendam e possam gerar emprego.

Roma também disse que a hipocrisia petista também foi escancarada nos gritos de “Viva o SUS” proferidos nos períodos críticos de combate à pandemia da Covid-19. “Poderiam dizer ‘viva o SUS’ e obrigado, presidente Bolsonaro”, ironizou Roma, ao afirmar que foi o governo federal quem garantiu todas as vacinas que chegaram aos braços dos baianos. “Diferente do governador Rui Costa que fez propaganda da Sputnik, que até hoje não tem licença da Anvisa e está lá na Rússia”, exemplificou. :: LEIA MAIS »

Jerônimo Rodrigues critica pré-candidatos de Bolsonaro na Bahia: “silêncio diante da fome é covardia”

Lula e Jerônimo Rodrigues

Lula e Jerônimo Rodrigues – Foto: Divulgação/Ascom

O pré-candidato a governador do Estado pelo PT, Jerônimo Rodrigues, demonstrou indignação diante dos números apresentados, nesta quarta-feira (8), pela Rede Penssan (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional), ao apontar que atualmente 33 milhões de pessoas passam fome no Brasil e mais da metade (58,7%) da população brasileira vive com insegurança alimentar. Os números correspondem a quase o dobro dos registrados em 2020.

“O governo da fome fez o Brasil retroceder 30 anos em apenas 3 anos e meio. Hoje, 33 milhões de pessoas não têm o que comer no nosso país, mesmo patamar de 1993. Isso é inaceitável, é um absurdo. Essa situação causa indignação a mim e a Lula”, lamentou Jerônimo, em publicação no Twitter.

O pré-postulante petista também criticou o silêncio dos dois pré-candidatos na Bahia: um, o ex-ministro responsável justamente pela pasta que cuida dos Programas Sociais do Governo Federal e, o outro, dirigente do União Brasil, partido que deu total sustentação às políticas bolsonaristas no Congresso Nacional. :: LEIA MAIS »



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