:: ‘homenagens’
Dia do Médico marcado por homenagens a cinco profissionais que escreveram a história da Santa Casa de Misericórdia
Homenagens a cinco médicos que contribuíram para escrever importantes páginas da história da Santa Casa de Misericórdia de Feira de Santana, gestora do Hospital Dom Pedro de Alcântara (HDPA), marcaram, nesta sexta-feira (18), as comemorações pelo Dia do Médico. A iniciativa, no auditório da unidade hospitalar, contou com a presença do prefeito eleito José Ronaldo, também ex-provedor e ex-interventor do hospital.
A entrega das placas é certificados em reconhecimento pelas contribuições e dedicação dos médicos às obras sociais filantrópicas da Santa Casa está em sua terceira edição, por iniciativa do provedor e Médico Rodrigo Matos.
Foram homenageados os médicos Altamirando Matos (gastro e endoscopia), José Antônio Barbosa (hematologia), Mário Sérgio Bacelar (cardiologia), Sílvio Marques (clínica geral) e Normeide Pedreira (pediatria). “Eles representam uma tradição de nossa história”, destacou o médico Rodrigo Matos.
Ao entregar a honraria ao médico Silvio Marques, o prefeito eleito José Ronaldo enfatizou sobre as importantes contribuições da Santa Casa de Misericórdia para a população feirense como referência no atendimento de excelência em diversas especialidades da saúde através da filantropia. (Ascom/José Ronaldo)
Deputado quer restringir homenagens de “cunho ideológico”
O deputado estadual Leandro de Jesus (PL) apresentou, na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), projeto de lei que tem como objetivo proibir que órgãos estaduais, da administração direta ou indireta, façam homenagens ou exaltações a pessoas cujos nomes estejam ligados ao exercício de ideologias e práticas “de cunho comunista, nazista, fascista, escravocrata e/ou terrorista”. A proposta alcança designação de prédios, rodovias, repartições públicas, logradouros públicos, escolas, edificação e instalação de bustos, estátuas e monumentos e bens de qualquer natureza.
Um dos artigos acrescenta que a vedação se estende ainda à “destinação de recursos públicos, de qualquer natureza, para financiar, patrocinar e/ou subsidiar eventos oficiais públicos ou privados que visem homenagear ou exaltar o comunismo, o nazismo, a escravidão e/ou o terrorismo”. O parlamentar defendeu que “é necessário combater veementemente essas práticas perniciosas que atentam contra o Estado Democrático de Direito e contra a Constituição da República”.
Na justificação da propositura, o legislador enumerou violações de direitos humanos e práticas de subjugação de povos por regimes totalitários, além do período da escravatura no Brasil, e a ameaça de terrorismo no Brasil e nos Estados Unidos. No texto, o deputado traz como fontes sites e pesquisadores, como o portal Global Museum on Communism e o historiador do ‘holocausto’ Konrad Kwiet. :: LEIA MAIS »