:: ‘Hospital Aliança’
Hospital Aliança realiza primeira cirurgia ortopédica robótica da Bahia
O Hospital Aliança, da Rede D’Or, realizou em agosto a primeira cirurgia ortopédica robótica da Bahia. O procedimento, bem-sucedido, foi feito em um paciente de 70 anos para tratar artrose, um desgaste da cartilagem do joelho, que estava causando quadro de dor e rigidez na articulação, entre outros sintomas. O paciente teve alta médica em 36 horas. A tecnologia utilizada foi a plataforma Rosa Knee, robô de fabricação da empresa americana Zimmer Biomed.
A cirurgia consistiu em realizar a chamada artroplastia, que substitui uma articulação doente por uma nova, uma prótese, no caso. A operação durou uma hora e quarenta minutos e foi realizada pelo ortopedista e especialista em cirurgia do joelho, Marzo Nunes, e pelo seu assistente, o também ortopedista, Eron Andrade. A dupla contou com auxílio do corpo de anestesia, enfermagem, técnica de enfermagem e instrumentadores do centro cirúrgico do Aliança.
“A artrose, que pode envolver qualquer articulação do corpo, tem o joelho como a articulação mais frequentemente afetada. Neste caso, optamos pelo procedimento cirúrgico de prótese total do joelho por se tratar de caso severo que já não respondia a medidas conservadoras de tratamento”, explicou Nunes. :: LEIA MAIS »
Hospital Aliança realiza procedimento complexo que mantém coração com circulação adequada
O Hospital Aliança, da Rede D’Or, acaba de realizar, com sucesso, um procedimento de alta complexidade, em três pacientes com problemas no coração, utilizando o dispositivo Impella. Foi o primeiro caso do Norte/Nordeste de inserção do equipamento em cenário agudo, com alto risco. O Impella atua como uma bomba cardíaca, mantendo a circulação sanguínea adequada até que o órgão restabeleça sua função.
Nos casos tratados no Aliança, dois dos pacientes tinham doença arterial coronariana complexa associada a disfunção ventricular. O terceiro paciente, o mais grave deles, estava com infarto agudo do miocárdio, na região mais importante do coração, e em choque cardiogênico. Uma situação crítica e com risco de morte superior a 50%.
“Nos primeiros dois casos, por exemplo, como as equipes previram que o tempo de procedimento seria prolongado e poderia impactar em maior tempo de isquemia, e risco de morte, optou-se pelo suporte circulatório com o Impella”, explica a coordenadora do Serviço de Cardiologia do hospital, Márcia Noya. :: LEIA MAIS »