:: ‘Itanagra’

Foto: Divulgação/Ascom

O candidato a governador ACM Neto (União Brasil) ressaltou o potencial econômico da cidade de Itanagra na manhã desta quarta-feira (7), ao apontar que a região do Litoral Norte, onde o município está situado, tem tudo para ampliar a sua atividade turística com outros destinos, além dos que hoje estão consolidadas. Para isso, propôs a abertura de novos roteiros na Costa dos Coqueiros e a criação de infraestrutura voltada ao setor, para atrair empresas e fomentar a geração dos empregos.

Itanagra está situada nas proximidades das praias de Massarandupió, Baixio e Subaúma, consideradas as novas fronteiras do turismo no Litoral Norte, mas que ainda recebem poucos visitantes, em parte pela falta de investimento em infraestrutura por parte do Governo do Estado.

“Essa é uma região que tem um potencial econômico voltado para o turismo muito grande. E que não é apenas nas cidades que já estão consolidadas, a gente pode ter uma perspectiva de novos roteiros, de melhor aproveitamento das nossas praias. Para isso, será fundamental ter infraestrutura, integração das cidades e atração de investimentos”, detalhou.

O candidato ressaltou ainda que é uma resposabilidade do governador buscar novos investimentos e empresas para ampliar a oferta de serviços em toda a região e aumentar o número de visitantes durante todo o ano. :: LEIA MAIS »

As empresas de ônibus AG Turismo e Transporte Ltda. e Mares Transportes Ltda. e a Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba) foram acusadas pelo Ministério Público estadual de cometer atos de improbidade administrativa e de ferir os direitos do consumidor. Segundo ação civil pública ajuizada hoje, dia 17, pela promotora de Justiça Joseane Suzart, as empresas operaram sem autorização oficial o transporte da linha que cobre o trajeto entre os municípios de Salvador e Itanagra, via BA 504 por meio do itinerário BR 324 e BA093. Para isso, teriam contado com omissão da Agerba, que não realizou procedimento licitatório para regularizar o serviço.

Na ação, Suzart aponta que as duas empresas operaram de forma irregular, sem vínculo jurídico válido com a Agerba. A AG Turismo continuou prestando o serviço de transporte de passageiros no trecho mesmo após ter expirado autorização emergencial concedida à empresa em novembro de 2018. Já a Mares Transportes atuou mediante uma “relação contratual e informal” com a Agerba, realizada por e-mail, portanto sem autorização e contrato regulares.

A promotora afirma que a agência admitiu que uma empresa irregular prestasse o serviço e “não cumpriu seu papel legal de averiguar a situação das empresas que realizam o serviço de transporte de passageiros, mediante a realização do devido processo licitatório para que a concessão fosse depois formalizada”. Segundo Joseane Suzart, a situação irregular prejudica o direito de informação do consumidor em relação ao prestador de serviço e coloca em risco sua segurança. :: LEIA MAIS »