:: ‘João Roma’
João Roma defende incentivo ao turismo cultural na Bahia
O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), enfatizou que é prioritário incentivar o turismo na Bahia, notadamente na chamada Costa do Descobrimento. Roma comentou que o turismo cultural é uma força da região que precisa ser projetada no Brasil e no mundo. “O turismo cultural é que mais dá retorno à população, pois é o que mais valores agrega”, explicou o ex-ministro da Cidadania, em entrevista à Rádio Imprensa Digital FM, de Porto Seguro.
O ex-ministro da Cidadania ainda condenou a ação do governo estadual que, durante o pico da pandemia de Covid-19, não reduziu impostos sobre o setor. “Pelo contrário, o setor do turismo ainda teve uma nova taxação após o presidente Bolsonaro ter conseguido reduzir na marra a alíquota do ICMS sobre combustíveis”, disse Roma. Para o candidato do PL, o governador repetiu a velha política de dar com uma mão e retirar com outra.
Questionado sobre a promoção nacional das datas cívicas baianas como a Independência da Bahia, celebrada em 2 de Julho, e o Descobrimento do Brasil, em 22 de Abril, Roma apontou que “tentam diminuir os atos que ocorreram na Bahia. A independência do Brasil ocorreu de fato na Bahia, pois não existe país independente com tropas hostis em seu território”, disse Roma. E exaltação dessas datas cívicas, ressalta Roma, “é fundamental para realçar o patriotismo do nosso povo. O 7 de Setembro, e neste ano celebramos os 200 anos da independência, foi somente uma declaração”. :: LEIA MAIS »
João Roma defende reduzir impostos e eliminar disfunções da burocracia
O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), defendeu, durante encontro com empresários baianos na manhã desta segunda-feira (29), na Associação Comercial da Bahia (ACB), em Salvador, a redução de impostos e a eliminação de disfunções da burocracia que travam a atração de investimentos. Roma ainda destacou que, atualmente, o governo baiano hostiliza quem produz e humilha cidadãos e empreendedores que precisam de licenças do Estado.
O ex-ministro da Cidadania apresentou a gestão do presidente Jair Bolsonaro como referência para mudar o cenário na Bahia. “Apareceu um presidente que baixou o imposto do gás, o imposto do diesel. Ele baixou os impostos e, no mês passado, tivemos recorde de arrecadação. O que é preciso desenhar para os demais governantes entenderem esse processo, que isso não é só o Brasil, é o mundo inteiro?”, questionou Roma. “Aqui a pessoa é hostilizada para investir, pois até no distrito industrial conseguiram inventar uma taxa para fazer uma pegadinha para quem já está lá instalado”, apontou Roma.
Roma disse entender que a burocracia é um avanço civilizatório que trouxe princípios de administração para lidar com a atividade pública. “Mas a disfunção ocupou um espaço que é razão de ser da burocracia, que é melhorar a ação do estado para servir à população”, comentou o candidato do PL, que ressaltou que a Bahia não tem conseguido entregar aos baianos serviços básicos, principalmente nas áreas da saúde, educação e segurança pública. :: LEIA MAIS »
João Roma diz que eleição na Bahia será definida em segundo turno
O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), disse que os últimos levantamentos na Bahia mostram que haverá segundo turno na Bahia e que a polarização nacional entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula deve ser reproduzida no estado. “Nas eleições há um forte componente de verticalização”, disse, em entrevista à Rádio Esperança, de Ruy Barbosa, nesta quarta-feira (24).
Roma lembrou que isso ocorreu, por exemplo, na eleição de 2006. “Paulo Souto tinha quase 400 prefeitos o apoiando e deu Jaques Wagner no primeiro turno”, recordou Roma, lembrando que Wagner era apoiado pelo então presidente Lula, que disputava a reeleição naquele ano. O ex-ministro da Cidadania aponta que se vê um crescimento grande de Bolsonaro na Bahia. “Os baianos estão percebendo quem está trazendo obras e benefícios para os mais necessitados na Bahia”, destacou Roma, que pontuou que 2,5 milhões de cidadãos baianos recebem o mínimo de R$ 600 do Auxílio Brasil.
Questionado sobre o fato de o ex-prefeito de Salvador não ter um candidato à presidência da República, Roma disse que o candidato do União Brasil “virou refém do politicamente correto e não consegue emitir uma opinião sem buscar saber o que as pessoas querem ouvir”. Roma disse que ACM Neto realiza a mesma política atrasada que o petismo, uma vez que usa a estrutura da Prefeitura de Salvador para seus interesses pessoais. :: LEIA MAIS »
João Roma diz que retorno da fome à Bahia é causada pela incompetência da gestão petista
O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), criticou as políticas realizadas em 16 anos de gestões petistas que, apesar do discurso, não conseguiram transformar a realidade dos cidadãos baianos, mesmo quando estavam alinhados aos governos federais petistas de Lula e Dilma Rousseff.
Questionado sobre o retorno da fome na Bahia, durante entrevista na TVE, Roma foi claro sobre a causa: “A ineficiência do governo do PT que não conseguiu diminuir a quantidade de pessoas que estão na faixa da pobreza e extrema pobreza”. Roma disse que esse é o motivo por que o governo do presidente Jair Bolsonaro criou o Auxílio Brasil que que hoje garante o mínimo de R$ 600 que faz toda a diferença para a família necessitada colocar comida dentro de casa.
“Agora vamos criar também o Auxílio Bahia para que seja ainda um complemento de renda para que o cidadão necessitado – e esse sabe onde o calo aperta – possa, sim, trabalhar para melhorar suas condições”, disse Roma. O ex-ministro da Cidadania disse que programas como o Fome Zero, iniciado ainda no governo Lula, não deram certo porque as gestões petistas sempre governaram de costas para o setor produtivo, não garantindo meios para que pessoas empreendam e possam gerar emprego.
Roma também disse que a hipocrisia petista também foi escancarada nos gritos de “Viva o SUS” proferidos nos períodos críticos de combate à pandemia da Covid-19. “Poderiam dizer ‘viva o SUS’ e obrigado, presidente Bolsonaro”, ironizou Roma, ao afirmar que foi o governo federal quem garantiu todas as vacinas que chegaram aos braços dos baianos. “Diferente do governador Rui Costa que fez propaganda da Sputnik, que até hoje não tem licença da Anvisa e está lá na Rússia”, exemplificou. :: LEIA MAIS »
João Roma confirma ida de Bolsonaro a Vitória da Conquista no sábado (27)
O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), confirmou a vinda do presidente Jair Bolsonaro, no próximo sábado (27), para cumprir agenda em Vitória da Conquista. “Aproveito a oportunidade para convidar a todos que possam para, no próximo sábado pela manhã, lá em Vitória da Conquista, receber o nosso presidente Bolsonaro e fazer um bonito evento para cada vez mais colocarmos a Bahia de mãos dadas com o Brasil”, disse Roma, em entrevista à Rádio Povo FM, de Jequié.
Ao ser questionado sobre quais mudanças realizaria se for eleito governador, Roma destacou que mudaria a forma de governar para atrair mais investimento e gerar empregos, não utilizando cargos públicos para fazer loteamento de espaço, prejudicando a competitividade. “O que falta hoje na Bahia é justamente essa visão mais moderna e profissional para colocar as pessoas que realmente possam responder por esses serviços básicos para população”, declarou Roma, que defende a indicação de cargos técnicos para gerir o Estado, assim como vem fazendo o presidente Jair Bolsonaro em âmbito nacional.
O candidato a governador do PL disse que as obras que vêm chegando à Bahia durante o governo do presidente Jair Bolsonaro “tornarão Jequié um importante entreposto logístico da Bahia”. Além disso, Roma defendeu uma ação maior para os produtores rurais. “A nossa candidatura é a de um produtor rural, de um irrigante que sabe onde o calo aperta”, disse Roma, que apontou que um produtor leva até cinco anos para conseguir uma outorga d´água e que, por isso, perde investimentos e deixa de gerar emprego. :: LEIA MAIS »
“Os altos impostos têm tirado competitividade da Bahia”, diz Roma em encontro com setor produtivo
O candidato a governador, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), perguntou ao empresariado baiano se eles desejam continuar recebendo migalhas após pagarem impostos muito altos ou se querem ser tratados com respeito, com uma gestão estadual que adote medidas para auxiliar o setor produtivo baiano a crescer e a gerar mais emprego, desenvolvimento e renda.
“A nossa economia não cresce porque a Bahia cobra impostos que travam o setor produtivo”, disse Roma, em encontro promovido pela FAEB, Fecomércio-BA, FETRABASE e FIEB, no Centro de Convenções de Salvador, nesta segunda-feira (8). O ex-ministro da Cidadania ainda apontou que o estado precisa ser mais arrojado nas políticas de inovação. “Precisamos agregar valor ao que é produzido na Bahia, incrementando tecnologia ao sistema produtivo”, disse Roma.
O candidato a governador do PL apontou, entretanto, um entrave para o avanço da gestão tecnológica. “Mais de 1,5 milhão de pessoas na Bahia não conseguem nem ler nem escrever um pequeno bilhete. Como vai ter competitividade desse jeito”, comentou Roma ao criticar a fracassada política educacional das gestões do PT. O ex-ministro defende ação de sinergia entre estado e setor produtivo para incrementar a tecnologia e a inovação no estado. :: LEIA MAIS »
“Ficaria muito feliz com Zé Ronaldo ao nosso lado”, diz João Roma
O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), disse que ficaria muito feliz com a adesão do ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo de Carvalho, à sua candidatura. “Ficaria muito feliz com o Zé Ronaldo ao nosso lado até porque ele defendeu o presidente Bolsonaro no debate na última eleição de 2018. E Bolsonaro é quem, de fato, está hoje fazendo inclusive por Feira de Santana, a cidade que ele tem tanto amor, a maior cidade do interior do nordeste brasileiro”, disse Roma, durante entrevista à Rádio Nova Lapa, em Bom Jesus da Lapa, nesta sexta-feira (5).
Roma citou que, com a gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL), obras como a duplicação da Avenida Contorno e o início dos estudos para o centro de convenções e sobre o aeroporto de Feira demonstram como o atual governo federal trata a maior cidade do interior baiano e a Bahia, o que facilitaria uma escolha do ex-prefeito de Feira de Santana. “Zé Ronaldo é uma pessoa de muito destaque, tem relação com todo o mundo político da Bahia, sabe das nossas necessidades”, salientou Roma.
Ele disse realmente lamentar o fato de Zé Ronaldo ter sido deixado de lado na chapa de ACM Neto após ter, em 2018, assumido o desafio de disputar o governo estadual após a desistência do ex-prefeito de Salvador. “Realmente lamento por ele porque ele acreditou numa promessa e o que se viu ontem foi, mais uma vez, ACM Neto sendo ACM Neto. Como sempre promete e não cumpre. Deixou o Zé Ronaldo na mão, assim como ele já fez com várias pessoas. Assim como também deu a rasteira em Marcelo Nilo e assim sucessivamente”, exemplificou João Roma. :: LEIA MAIS »
João Roma destaca importância da agricultura para a Bahia
O candidato a governador João Roma (PL) reiterou seu compromisso com o desenvolvimento da agropecuária na Bahia e garantiu que, se eleito, será um representante do setor no Palácio de Ondina. “Se eu for eleito governador, não teremos uma Secretaria da Agricultura, mas uma ‘Governadoria da Agricultura’”, disse Roma, ressaltando a importância que terão as atividades agrícolas em um possível governo sob o seu comando, em entrevista ao repórter Rony Henrique da Rádio Excelsior do Recôncavo, em Cruz das Almas.
O ex-ministro da Cidadania esteve na manhã desta sexta-feira (29) em Cruz das Almas para participar das comemorações dos 125 anos de emancipação da cidade, onde foi homenageado pela Câmara Municipal que concedeu a ele a Comenda 29 de Julho pelos “relevantes serviços à cidade”. “Todos sabem que de todos os candidatos que estão aí, eu sou o que tem a maior identidade com o agro, o maior gosto pela vida no campo, sou produtor rural e, de fato, tenho muitos projetos para fazer valer essa vocação da Bahia”, disse.
Roma criticou a política de transversalidade adotada pelo governo estadual para o setor, o que ele identifica como razão para o “jogo de empurra” que deixa pequenos e grandes produtores sem ver soluções para suas demandas. “O produtor quer perfurar um poço e passa cinco anos sem conseguir uma outorga. Aí ele perde financiamentos e deixa de gerar empregos”, apontou Roma. :: LEIA MAIS »
João Roma diz que ACM Neto impõe submissão a Bruno Reis
O candidato a governador da Bahia, ex-ministro da Cidadania e deputado federal, João Roma (PL), disse que o ex-prefeito de Salvador e pré-candidato do União Brasil ao governo, ACM Neto, “deixou de ser prefeito, mas a prefeitura não saiu dele” e que, por conta disso, o atual prefeito da capital, Bruno Reis, tem sido submisso à figura do ex-gestor.
“O ex-prefeito de Salvador ACM Neto deixou de ser prefeito, mas a prefeitura não saiu dele. E ele tem usado a prefeitura para os seus projetos políticos, inclusive sufocando a gestão de Bruno Reis, que tem sido submisso à figura do ACM Neto desde sempre”, disse João Roma, em entrevista a Adelson Carvalho, na Rádio Sociedade da Bahia, na manhã desta segunda-feira (25).
O ex-ministro da Cidadania comentou que o prefeito não deixou a posição de ser assessor de ACM Neto, “inclusive atuando junto a prefeituras do interior, fazendo eventos políticos”. Ao ser questionado se isto não seria normal, Roma destacou que “ele [Bruno Reis], na administração, tem sido completamente submisso. Isso não o está deixando aflorar como prefeito. Ele não assumiu, não chamou para si a liderança enquanto prefeito de Salvador”.
Na opinião de Roma, o uso da gestão da capital pelo ex-prefeito ACM Neto para atender a interesses políticos prejudica a qualidade dos serviços oferecidos à população. O candidato do PL disse ainda que Neto não assume lado na disputa nacional e quer pegar votos de um lado e do outro. “Ele diz que é contra o presidente Bolsonaro, e a gente viu na imprensa que ele foi procurar até o José Dirceu para fazer entendimento com o PT”, declarou Roma. :: LEIA MAIS »