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:: ‘lixo’

Oposicionista diz que vereador fez promessa e depois que se tornou líder esqueceu

Alberto Nery e Marcos Lima-montagem Política In Rosa

Alberto Nery e Marcos Lima-montagem Política In Rosa

O vereador oposicionista Alberto Nery (PT) cobrou do seu colega, o líder do Governo, vereador Marcos Lima (PRP) coerência. Segundo Nery, Marcos fez uma promessa e após se tornar líder esqueceu-a. Nery se referia ao fato do vereador ter cobrado explicações sobre os serviços da Sustentare e de quanto o Governo paga a ela. Para isso, o líder até sugeriu a criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Em entrevista ao site Política In Rosa, Nery falou: “O vereador Marcos Lima gravou um vídeo no recesso parlamentar em frente a empresa Sustentare dizendo que ao retornar para a Casa iria fazer um requerimento para saber o valor que a Prefeitura de Feira paga contratualmente e que a cidade estava suja e abandonada, sem limpeza pública. Depois de virar líder do Governo ele esqueceu a promessa, jogando para baixo do tapete. Espero que ele entenda que é líder, mas continua sendo vereador eleito pelo povo. Seu papel é estar aqui fiscalizando e denunciando os desmandos, independente de fazer parte do grupo político do prefeito ou não”.

Nery também é um dos vereadores que sempre denunciam a sujeira na cidade, mas nunca foi a fundo nas denúncias. “A questão do lixo em Feira de Santana cheira mal porque já algum tempo existe um contrato com essa empresa e toda vez que o contrato está para esgotar, se faz um emergencial”, finalizou.

Resposta

Em entrevista ao site Política In Rosa, Marcos Lima afirmou que realmente fez a denúncia de que a cidade estava suja precisando de uma atuação mais forte da Sustentare. “Após essa denuncia que fiz, melhorou bastante a limpeza da nossa cidade. Estou atento e se eu perceber que realmente não está sendo adequado como estava antes irei sugerir uma CPI, mas no momento não vejo essa necessidade. A minha preocupação era a limpeza”, explicou.

Jequié discute implantação de usina para processamento de lixo

Jequié discute implantação de usina para processamento de lixo

Foto: Divulgação

O município de Jequié poderá ganhar uma usina de plasma para processamento de lixo. O assunto foi discutido em mais uma reunião, na última quinta-feira (27), no salão nobre da Prefeitura. Estiveram presentes, o prefeito de Jequié, Sérgio da Gameleira; juntamente com a secretária de Administração, Sibely Ribeiro; o secretário de Serviços Públicos, Renê Andrade, e os representantes da Gallarati Engenharia no Brasil, o presidente da empresa, Marco Bassetto e o empresário Rajesh Kumar. De acordo com a proposta apresentada, a usina pretende realizar um investimento de 336 milhões de reais, através de uma Parceria Público Privada (PPP), entre a empresa e a Prefeitura de Jequié, gerando cerca de 50 empregos fixos, após a conclusão da implantação e 200 empregos temporários, durante a execução da obra. No mercado há mais de 30 anos e com sede em Milão, na Itália, a empresa já possui 26 usinas em pleno funcionamento em vários países da Europa, produzindo energia limpa a partir de uma tecnologia baseada no tratamento térmico do lixo, para desintegração de moléculas de resíduos, tanto hospitalares como industriais e urbanos, entre outros. Essa energia, produzida a partir do lixo, terá um custo menor e poderá ser aproveitada pelo município.

O encontro serviu, também, para outros esclarecimentos sobre o processo de produção realizado pela usina. De acordo com Rajesh Kumar, a tecnologia tem potencial para tratar qualquer tipo de resíduo sólido e que as cinzas das sobras produzidas viram material inerte e podem ser utilizadas na fabricação de tijolos e asfalto, entre outros produtos, o que resolveria, de uma vez por todas, a destinação do lixo produzido na cidade. “O que nos foi apresentado aqui, pelos representantes da Gallarati Engenharia no Brasil, é muito interessante. Eles conseguem tratar qualquer tipo de resíduo: orgânico, plástico, lixo hospitalar, lodo, pneus velhos, agrotóxicos, entre outros. O lixo é transformado em subprodutos, separando automaticamente aquilo que pode ser reciclado. Isso tudo sem contar no potencial de geração de energia. Vamos avaliar o projeto e, se for viável, encaminhar para análise dos órgãos responsáveis pela aprovação e darmos prosseguimento.”, afirmou o prefeito de Jequié, Sérgio da Gameleira.

Procuradoria avalia recomendação do MP sobre contrato emergencial para destino final do lixo

A Secretaria de Serviços Públicos de Feira de Santana informa que está ciente da recente recomendação do Ministério Público relativa ao contrato emergencial firmado para destinação final do lixo recolhido no Município. O assunto foi encaminhado para análise da Procuradoria Geral do Município. A empresa Cavo, autora de ação na Justiça que suspendeu o processo licitatório para prestação de serviço, disputou o certame e perdeu, no preço, para a concorrente Sustentare. Não reclamou administrativamente. Foi direto ao judiciário.

A proposta da Sustentare, vencedora e que está sendo colocada em prática emergencialmente, representa economia aos cofres do Município de aproximadamente R$ 128 mil por mês (R$ 9,92 por tonelada de resíduo). Em breve, a Procuradoria Geral irá manifestar-se ao Ministério Público sobre esta recomendação.

“Eles trazem um monte de lixo pra nossa cidade”, dispara vereador sobre transporte público

Vereador Edjaime Rosa – Bibia

Vereador Edjaime Rosa Bibia (MDB)

Na sessão ordinária desta sexta-feira (20), na Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC), o vereador Edjaime Rosa Bibia (MDB) voltou a criticar o sistema de transporte público do município. Ele aponta os problemas da Viação Vitória e pede uma nova licitação para que a empresa seja substituída. Segundo Bibia, a Viação Vitória deve mais de R$ 40 milhões aos cofres públicos e está circulando com ônibus com emplacamento de diversos lugares do país. “Um monte de lixo que eles trazem pra nossa cidade”, disparou.

O vereador explica que para que a empresa possa circular no município é necessário que ela cumpra todas as exigências do edital de licitação. Como, segundo Bibia, a Vitória não vem cumprindo essas regras e leis determinadas, deve-se abrir um novo processo licitatório para a contração de uma nova empresa.

O edil frisa também que “a falência do transporte público não veio com a gestão de governo Herzem”. Ele afirma que há mais de quatro anos, a Câmara já vem discutindo sobre os problemas da empresa Vitória.

Moradores ignoram caixas coletoras e jogam lixo na rua

Moradores ignoram caixas coletoras e jogam lixo na rua

Caixas Coletoras

Com o propósito de manter a cidade limpa, preservar o meio ambiente e a qualidade de vida da população, como forma de eliminar possíveis focos transmissores de doenças, a Prefeitura de Jequié, através da Secretaria de Serviços Públicos, vem instalando nas principais vias da cidade, e em locais de grande fluxo de pessoas, as caixas coletoras de lixo.

Nesta primeira fase, já foram disponibilizadas cerca de 100 caixas coletoras, que servem, também, para agilizar a limpeza pública, uma vez que são instaladas em locais de fácil acesso para que os moradores possam depositar o seu lixo doméstico e, partir daí, a empresa responsável pela limpeza urbana faça a remoção. Após um período de uso nas vias, as caixas são lavadas e higienizadas, para que continuem a atender a população. Entretanto, nem todas as pessoas estão utilizando desses equipamentos como devem e muitos têm colocado o lixo fora da caixa, deixando os sacos plásticos à mercê do tempo e acabam servindo de chamariz para insetos e animais de rua.

A Prefeitura de Jequié faz a recomendação para que os moradores depositem o material acondicionado em sacos de plástico, até uma hora antes do caminhão passar. Nas áreas que apresentam maior dificuldades de acesso para os veículos o recolhimento é feito utilizando a chamada coleta de frente, de porta em porta, utilizando carrinhos de mão. Depois, todo material é levado até o local onde o caminhão consegue circular e de lá transportado até o aterro sanitário. “A implantação das caixas coletoras tem o propósito de facilitar o serviço de coleta de lixo, tanto para os moradores quanto para a Prefeitura. Esse material descartado é, depois, transportado para o local adequado. Mas a população precisa colaborar não despejando na via pública e sempre utilizando a caixa coletora para descartar seu resíduo. Tem morador que acaba jogando no chão, ao lado do recipiente.”, disse o secretário de Serviços Públicos, Renê Andrade.

José Carlos Alves, que trabalha na limpeza urbana há 20 anos, diz que todo dia se depara com essa situação. “Muitas vezes a gente acaba de limpar a rua e recolher o lixo das caixas e aparece alguém para jogar o lixo no chão e do lado da lixeira vazia, mas não é capaz de colocar dentro da lixeira.”, lamentou o funcionário.



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