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:: ‘mercado de trabalho’

Estudantes em liberdade assistida serão preparados para o mercado de trabalho

Foto: Wevilly Monteiro

Jovens de 14 a 18 anos, sob liberdade assistida, agora podem contar com cursos de capacitação gratuitos. O serviço faz parte do projeto Jovem Social, uma iniciativa do Ministério Público do Trabalho (MPT) em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedeso) de Feira de Santana, para prepará-los para o mercado de trabalho.

São 30 alunos, já selecionados, encaminhados pelos serviços socioassistenciais. Nesta segunda-feira (19) uma aula inaugural deu início às atividades na sede do Centro Comunitário Luz e Labor – também parceiro do projeto.

Os alunos podem participar de cursos profissionalizantes de informática, fibra óptica e entre outros, com duração de cinco meses. Neste período, vão contar com bolsa auxílio de R$400, além do benefício vale transporte, fardamento, mochila, materiais didáticos e lanche.

“O único pré-requisito é estar com a matrícula regular em uma unidade da rede pública de ensino”, afirma o secretário de Desenvolvimento Social, Antônio Carlos Borges Júnior. Ele destaca ainda que futuramente, conforme os resultados, pretende expandir a capacidade. :: LEIA MAIS »

Governo lança serviço para impulsionar a inserção das mulheres no mercado de trabalho

A ampliação da participação feminina no mercado de trabalho é o objetivo do SineBahia Mulher, que terá sua primeira unidade inaugurada pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), na próxima segunda-feira (30), às 8 horas, no Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) do Comércio, em Salvador. Com atendimento de segunda à sexta-feira, das 7 às 15h30, a unidade vai desenvolver ações integradas para melhorar a qualificação, a empregabilidade e a condição socioeconômica das mulheres. O titular da Setre, Davidson Magalhães, explica que o SineBahia Mulher foi idealizado “para ser um instrumento efetivo de ação direcionado a mulheres em vulnerabilidade social, sobretudo chefas de família, desempregadas ou submetidas a situações de violência doméstica”.

Serão oferecidos os serviços de intermediação para o trabalho formal; habilitação do seguro-desemprego; cadastro na plataforma de intermediação para o trabalho autônomo – Contrate.Ba; emissão de Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS); acolhimento psicossocial; assessoria jurídica; orientação trabalhista; inscrição para cursos de qualificação, além de brinquedoteca para crianças acompanhantes.

A iniciativa conta com a parceria da Secretaria Estadual de Políticas para as Mulheres (SPM). “Vamos promover o treinamento com o recorte em gênero dos profissionais do SineBahia Mulher e abastecer a unidade com materiais de enfrentamento à violência e promoção da autonomia. O serviço marca um novo momento dentro da economia baiana e, com certeza, trará bons frutos para a promoção da igualdade de gênero”, destaca a gestora da SPM, Julieta Palmeira. (Secom)

Cresce o número de idosos que pretende continuar no mercado de trabalho

O brasileiro tem optado por se aposentar cada vez mais tarde. O número de pessoas entre 50 e 64 anos no mercado formal de trabalho cresceu quase 30% entre 2010 e 2015, de acordo com dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

Segundo o Ministério do Trabalho, em 2010, havia 5,89 milhões de trabalhadores com carteira assinada nessa faixa etária. Já em 2015, esse número aumentou para 7,66 milhões. Também houve aumento na faixa acima de 65 anos. Em 2010, 361,4 mil trabalhadores ocupavam vagas formais de trabalho, cinco anos depois esse grupo cresceu para 574,1 mil, um aumento de 58,8%.

O ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, disse que a inserção das pessoas de mais idade ao mercado é boa porque permite aos profissionais com mais experiência e em idade produtiva contribuírem para o crescimento do País.

Setor de serviços

Dados da Rais mostram ainda que o setor de serviço tem mais receptividade aos mais experientes. Quase 2,6 milhões de trabalhadores de 50 a 64 anos estavam empregadas com carteira de trabalho no segmento em 2015. Outros 200,4 mil trabalhadores tinham mais de 65 anos.



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