:: ‘Pacto da Feira’
Prefeitura de Feira não está cumprindo “Pacto da Feira”, afirma oposicionista
O vereador oposicionista Alberto Nery (PT) em discurso na sessão desta terça-feira (18), na Câmara Municipal de Feira de Santana, afirmou que o Governo Municipal não está cumprindo o que foi proposto no “Pacto da Feira”, em relação ao Centro Comercial Popular.
De acordo com Nery, estão obrigando os camelôs a irem para lá, escravizando e privatizando o trabalho deles e não estamos aqui para dizer amém.
O edil lembra que estava na apresentação do “Pacto” e “não foi isso o apresentado”. Para o oposicionista da administração municipal, o ex-prefeito José Ronaldo, em sua “live” na última sexta-feira (14), disse que convidou os ambulantes para discutir, à época do lançamento do projeto Shopping Popular, mas não está cumprindo o combinado. :: LEIA MAIS »
Centro Comercial Popular será inaugurado em setembro
Em ritmo acelerado, as obras do Centro Comercial Popular, que vêm sendo executadas no Centro de Abastecimento, através de uma Parceria Público-Privada, deverão ser entregues à comunidade em setembro. Orçada em 50 milhões, a iniciativa é resultado de incessantes discussões que envolveram todos os segmentos organizados do Comércio da cidade.
Em visita técnica realizada ao canteiro de obras do equipamento, na manhã desta terça-feira, 20, o secretário do Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico, Antônio Carlos Borges Júnior, acompanhou a implantação da fundação da estrutura metálica, etapa que será sequenciada pela colocação do piso.
Acompanhado dos coordenadores técnicos do projeto arquitetônico, ele também visitou o estacionamento que vem sendo construídos no piso superior do entreposto comercial, numa área de 23 mil metros quadrados, com capacidade para receber 600 veículos, com uma área exclusiva para carga e descarga de caminhões.
Pacto da Feira
A construção do Centro Comercial Popular é resultado de uma Parceria Público-Privada (PPP) entre o Consórcio Feira Popular S/A e a Prefeitura de Feira de Santana.
Denominado de Pacto da Feira, este projeto busca organizar e requalificar o comércio ambulante das ruas centrais da cidade e vai abrigar cerca de dois mil trabalhadores informais em boxes individualizados, dentro de um complexo arquitetônico dotado de conforto e moderna infraestrutura. “Pela complexidade deste empreendimento e pelo seu alcance socioeconômico, o Centro Comercial Popular se inclui entre as maiores obras em execução em nosso Estado, e vai impulsionar significativamente a Economia do nosso Município”, ponderou Borges Júnior.
Centro Comercial Popular será inaugurado em setembro
Em ritmo acelerado, as obras do Centro Comercial Popular, que vêm sendo executadas no Centro de Abastecimento, através de uma Parceria Público-Privada, deverão ser entregues à comunidade em setembro. Orçada em 50 milhões, a iniciativa é resultado de incessantes discussões que envolveram todos os segmentos organizados do Comércio da cidade.
Em visita técnica realizada ao canteiro de obras do equipamento, sexta-feira, 19, os dois últimos comerciantes permissionários dos galpões de artesanato foram transferidos para uma um espaço alugado pela Prefeitura Municipal para acomodá-los, às proximidades da Ceasa.
O ato foi acompanhado pelo secretário do Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Econômico, Antônio Carlos Borges Júnior, quando recebeu a confirmação do engenheiro responsável pela execução do projeto do Centro Comercial Popular, Rodrigo Miranda, de que as obras se encontram dentro do cronograma estabelecido, e que o novo entreposto será inaugurado no mês de setembro.
O projeto, denominado de Pacto da Feira, busca organizar e requalificar o comércio ambulante das ruas centrais da cidade e abrigar cerca de 2 mil trabalhadores informais em boxes individualizados, dentro de um complexo arquitetônico dotado de conforto e moderna infraestrutura.
Galpão de Peixes abrigará 19 permissionários
Na oportunidade, Borges Júnior também visitou as obras de construção do galpão que abrigará dezenove permissionários que comercializam com pescados e mariscos. Divididos em boxes individualizados, o setor será dotado de balcões-frigorífico, pias inox e água corrente. “Trata-se de uma intervenção indispensável, tanto sobre o aspecto higiênico, quanto à adequação das áreas do Centro de Abastecimento ao projeto arquitetônico do Centro Comercial Popular”, esclareceu Borges Júnior.