:: ‘PIB’
Economia baiana cresce 1,1% no primeiro trimestre de 2023
Estudo realizado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) mostram que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,1% no primeiro trimestre de 2023 em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior. Na comparação com o 4º trimestre de 2022 – comparação excluindo as variações sazonais – o resultado foi crescimento de 0,7%.
PIB em valor corrente
No 1º trimestre de 2023, o PIB baiano totalizou R$ 109,3 bilhões, sendo R$ 97,6 bilhões referentes ao Valor Adicionado (VA) e R$ 11,7 bilhões relativo aos impostos arrecadados no período. No que diz respeito aos grandes setores, a Agropecuária apresentou Valor Adicionado de R$ 6,3 bilhões, a Indústria R$ 31,4 bilhões, e os Serviços R$ 59,9 bilhões.
1º trimestre de 2023/1º trimestre de 2022
Quando comparado a igual período do ano anterior, o PIB baiano apresentou resultado positivo de 1,1%; decompondo esse crescimento entre Valor Adicionado e Impostos, observa-se que o Valor Adicionado apresentou variação positiva de 1,3% enquanto os impostos registraram uma leve variação positiva de 0,06%. No que concerne aos grandes setores produtivos, dois setores registraram expansão: agropecuária, com taxa positiva de 8,4%, e serviços, com alta de 1,8%. Já o setor industrial apontou queda de -2,4%.
O crescimento do VA do setor agropecuário (+8,4%) foi determinado pela expansão no segmento da pecuária associado ao crescimento na produção de algumas safras que começam a ser colhidas no primeiro trimestre, com ênfase para a produção de alguns grãos. Cabe destacar que a principal contribuição do setor agropecuário baiano ocorre no segundo trimestre do ano quando se dá a finalização de parte significativa das culturas mais importantes da agricultura baiana. :: LEIA MAIS »
São Desidério detém o maior PIB agropecuário do Brasil
A Prefeitura de São Desidério recebeu os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que mostram que São Desidério é o município mais bem-sucedido do oeste baiano e do Brasil em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) Agropecuário representado em R$3,5 bilhões. Tendo sua economia baseada fundamentalmente na agropecuária, o município tem a maior área territorial plantada da Bahia e é o maior produtor de algodão do Brasil.
“São Desidério representa grande parte da exportação brasileira de matéria-prima, entre elas o algodão e alguns grãos. Esses dados refletem também na arrecadação de recursos para o município e possibilitam os investimentos que o poder público realiza na infraestrutura, na saúde, na educação, na habitação para melhorar a qualidade de vida da população seja na sede, nos distritos e comunidades rurais do município”, assegura o secretário interino de Agricultura, Filipe Gusmão. (Ascom/PMSD)
Feira de Santana tem o maior PIB do interior do norte-nordeste em Comércio e Serviços
O setor de Comércio e Serviços é o grande destaque dos números do Produto Interno Bruto (PIB) de Feira de Santana no ano de 2020. Os dados foram revelados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) na última semana. No período em que o mundo viveu o pico da pandemia da Covid-19, o PIB feirense teve um crescimento de mais de 3%, comparado ao último levantamento, relativo ao ano de 2018 (R$ 14.683.079,00).
No setor de Comércio e Serviços, Feira de Santana teve em 2020 o maior PIB do interior do norte-nordeste do país, ultrapassando R$ 7 bilhões (7.784.906,71). No setor de Indústria ficou em R$ 2.847.866,63; Setor Público R$ 1.994.076,31 e Agropecuária: R$ 65.591,85.
Feira de Santana se manteve como o 3º maior PIB da Bahia, atrás de Salvador e Camaçari. Entretanto as duas primeiras colocadas no estado registraram uma redução no PIB em relação ao levantamento anterior. No Brasil, o município ocupa da 76ª posição. O produto interno bruto representa a soma de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado.
O secretário municipal de Planejamento, Carlos Brito, avalia em entrevista os números do PIB em Feira de Santana. :: LEIA MAIS »
PIB da Bahia cresce 2,8% no 1º trimestre de 2022
O nível de atividade econômica Produto Interno Bruto (PIB), divulgado nesta quinta-feira (9) pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), cresceu 2,8% no primeiro trimestre de 2022 em comparação ao mesmo período do ano anterior. Na comparação com o 4º trimestre de 2021 – com ajuste sazonal – registrou-se crescimento de 1,3%. Os dados do primeiro trimestre evidenciam a recuperação da economia baiana e a manutenção de trajetória de crescimento haja visto o PIB baiano ter crescido 4,1% em 2021.
“Este resultado aponta uma taxa significativamente acima do crescimento do Brasil no primeiro trimestre. Isso tem influência de importantes decisões de política pública tomadas pelo Governo Estadual desde o início da pandemia”, afirma Armando Castro, diretor de Estatísticas da SEI.
PIB em Valor Corrente
No 1º trimestre de 2022, o PIB baiano totalizou R$ 93,3 bilhões, sendo que R$ 81,6 bilhões são referentes ao Valor Adicionado (VA) e R$ 11,7 bilhões aos Impostos sobre produtos líquidos de subsídios. No que diz respeito aos grandes setores, a Agropecuária apresentou Valor Adicionado de R$ 6,9 bilhões, a Indústria, R$ 21,3 bilhões, e os Serviços, R$ 53,5 bilhões.
1º Trimestre 2022/ 1º Trimestre 2021
Quando comparado a igual período do ano anterior, o PIB da Bahia apresentou expansão de 2,8% no primeiro trimestre de 2022, conforme dados calculados pela equipe de Contas Regionais da SEI. O Valor Adicionado apresentou variação positiva de 3,0%, e os Impostos sobre produtos líquidos de subsídios, alta de 1,5%. Os três setores econômicos apresentaram crescimento nos três primeiros meses do ano de 2022, sendo que as principais contribuições vieram da Indústria, com taxa positiva de 4,9%, e dos Serviços, com crescimento de 2,5%. :: LEIA MAIS »
Agronegócio baiano tem crescimento de 5,8% no terceiro trimestre
O PIB do agronegócio baiano registrou expansão de 5,8% no terceiro trimestre de 2020 na comparação com o mesmo trimestre de 2019. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (07), pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (Seplan).
No terceiro trimestre de 2020, o PIB do agronegócio totalizou R$ 17,2 bilhões enquanto o PIB baiano fechou o trimestre em R$ 74 bilhões; com esses resultados, a taxa de participação do agronegócio na economia baiana alcançou 23,4%. No ano, a participação do agronegócio é de 24,4%.
“O resultado mostra que, a despeito dos impactos da pandemia, a produção agrícola manteve a trajetória de expansão pela qual vem passando o segmento”, destaca o secretário do Planejamento, Walter Pinheiro.
Após um período de retrações em 2019, o ano de 2020 tem sido marcado pelo avanço do setor e, consequentemente, pelo aumento contínuo na participação do PIB total do estado. “Isso revela um processo de dinâmica da atividade agropecuária que vem se estendendo para todo o conjunto da economia baiana e, dessa forma, fortalecendo as relações de produção, consumo e renda”, completa Pinheiro. :: LEIA MAIS »
Economia baiana registra alta de 0,8% no terceiro trimestre
O Produto Interno Bruto (PIB) baiano apresentou crescimento de 0,8%, na comparação do terceiro trimestre de 2019 com igual período de 2018. O resultado foi decorrente do crescimento de 0,9% no Valor Adicionado das atividades econômicas e da retração de 0,3% nos impostos. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (5), pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan), cuja estimativa para o encerramento do ano 2019 é de 0,9%.
O crescimento do terceiro trimestre de 2019 foi decorrente das seguintes variações dos setores produtivos da economia baiana: agropecuária (0,8%), indústria (-1,9%) e os serviços (1,9%). “O setor de serviços baiano foi o principal destaque deste trimestre, ao registrar expansão de 1,9% e indicar um processo de recuperação da economia visto que a dinâmica desse setor está diretamente associada à capacidade de compra das famílias e seu potencial de disseminação sobre toda a economia”, avaliou o secretário estadual do Planejamento, Walter Pinheiro. O comportamento do setor foi determinado, em grande medida, pelo desempenho positivo do comércio (1,7%) e da administração pública (2,2%). Outro destaque positivo foi à expansão de 3,3% das atividades de transportes.
Em valores correntes, o PIB no terceiro trimestre de 2019 totalizou R$ 73,7 bilhões, sendo R$ 65,9 bilhões referentes ao Valor Adicionado a preços básicos – o que representa 89% do PIB – e R$ 7,8 bilhões aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios. No que diz respeito aos grandes setores, a Agropecuária apresentou valor adicionado de R$ 6,8 bilhões, a Indústria R$ 14,5 bilhões e os Serviços R$ 44,7 bilhões. Levando-se em conta a série com ajuste sazonal (3º trimestre de 2019 ante o 2º trimestre de 2019), a taxa foi de -0,6%. :: LEIA MAIS »
PIB da agropecuária cresce 0,7% no 3º trimestre
Um dos combustíveis para o crescimento da economia no terceiro trimestre do ano, a agropecuária registrou um crescimento de 0,7% no Produto Interno Bruto (PIB). No período encerrado em setembro, o valor ficou em R$ 61,9 bilhões, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em comparação ao mesmo intervalo do ano passado, o PIB do agronegócio avançou 2,5%. De acordo com o instituto, no acumulado de 12 meses, houve alta de 0,4%.
Segundo o IBGE, o bom desempenho do setor se explica, em parte, pelo ganho de produtividade do café, que aumentou sua produção em 26,6% e pela do algodão herbáceo, com alta de 28,4%. Já o PIB nacional cresceu 0,8% no período e somou R$ 1,7 trilhão.
PIB avança 0,4% no primeiro trimestre, mostra IBGE
O Produto Interno Bruto (PIB) avançou 0,4% no primeiro trimestre na comparação com o período imediatamente anterior, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta quarta-feira (30). Esse é o quinto avanço consecutivo do PIB nessa base de comparação, o que pode ser explicado pelo crescimento de 1,4% da agropecuária, de 0,5% do consumo das famílias e 0,1% da indústria e do setor de serviços. Em relação ao mesmo período do ano passado, o crescimento da economia foi de 1,2%, puxado por um crescimento de 1,6% e 1,5% da indústria e setor de serviços, respectivamente. Ao decompor o resultado, houve alta de 4,5% no comércio, 4% na indústria de transformação e 3,5% nos investimentos – segundo resultado positivo consecutivo para o dado.
Previsão
A expectativa para este ano, tanto para o Governo do Brasil quanto para o mercado financeiro, é que a economia brasileira registre um avanço superior a 2%. Em 2017, o PIB avançou 1%, confirmando o fim da recessão econômica.
Economia baiana encerra 2017 com alta de 0,4%
De acordo com Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), vinculada à Secretaria do Planejamento do Estado (Seplan), o Produto Interno Bruto (PIB) baiano registrou avanço de 0,7%, na comparação do quarto trimestre de 2017 com igual período de 2016, e encerrando o ano com alta de 0,4%. Considerando a série com ajuste sazonal (4º trimestre de 2017 em comparação com o 3º trimestre do mesmo ano), a variação também ficou em 0,4%.
Quando comparado ao mesmo período do ano anterior, o PIB da Bahia apresentou resultado positivo de 0,7% no quarto trimestre de 2017. De acordo com os cálculos realizados pela SEI, o desempenho no último trimestre do ano dos três setores da atividade econômica foi negativo para Agropecuária (-10,3%) e para Indústria (–2,2%) e positivo para Serviços (2,5%). Essa combinação de fatores resultou em uma ascensão de 0,7% do Valor Adicionado da economia baiana. Outro fator determinante na repercussão da taxa do PIB foi a alta de 0,9% dos Impostos sobre produtos.
Frente ao ano de 2016, a economia da Bahia em 2017 apresentou um leve crescimento (0,4%), após dois anos com quedas. O Valor Adicionado foi de 0,5% e os impostos apresentaram queda de 0,7%. Apesar da contração no quarto trimestre de 2017, o setor agropecuário terminou o ano crescendo 15,1%). Os principais cultivos do estado foram determinantes para a variação em 40,7% da safra de grãos – soja (57,7%), feijão (84,8%), café (41,1%). Já os produtos cana de açúcar (-49,6%) e cacau (-27,6%) contribuíram para que o setor não alcançasse uma taxa maior.
O setor de serviços – setor com maior peso na economia (71,0%) – registrou alta de 0,7%, onde as maiores variações positivas foram observadas nos segmentos de comércio (2,8%), e atividades imobiliárias (1,2%). A expansão desse setor é reflexo da queda na taxa de juros, do aumento do consumo das famílias, aumento da massa de rendimentos e do resgate do FGTS por parte da população.
O industrial registrou queda em todas as quatro atividades que compõem o setor. O fraco desempenho dessas atividades refletiu no Valor Adicionado da indústria com queda de 3,3%. As maiores retrações foram observadas na Extrativa (-11,0%) e Eletricidade e água (-7,5%). Além dessas atividades a indústria de transformação que representa 54% do setor, caiu 2,1%, puxada pela metalurgia (-26,6%) e produtos derivados do petróleo (-10,9%). A atividade da construção civil também sentiu os efeitos macroeconômicos da economia nacional e retraiu 2,9%.