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:: ‘polícia federal’

Zé Neto, Felipe Freitas e Jornal A Tarde são denunciados na Polícia Federal pela coligação de José Ronaldo

Polícia Federal (PF)

Foto: Arquivo-PF

O departamento jurídico do candidato a prefeito de Feira de Santana pela coligação “O amor sempre vence”, José Ronaldo (União Brasil), está denunciando o candidato a prefeito Zé Neto (PT), o ex-secretário de Justiça e Direitos Humanos do Governo do Estado, Felipe Freitas, e o Jornal A Tarde por divulgação de fake news sobre cestas básicas.

José Ronaldo está sendo covardemente atacado pelo candidato opositor Zé Neto (PT) e seus aliados com fake news para tentar influenciar a opinião pública visando alterar os rumos das eleições que ocorrem no próximo domingo (06).

No novo ataque contra o candidato José Ronaldo, o adversário político recorre a um vídeo e fotos com notícias falsas para criar factoides nos meios de comunicação. Em nenhum dos recursos visuais aparece qualquer imagem de cestas básicas ou algo parecido sendo distribuído.

José Ronaldo esteve visitando alunos de uma escolinha de futebol na rua Cordeirópolis, sendo recebido pelos atletas e seus responsáveis em clima de festa. Enquanto isso, alguém mal intencionado gritava que seria distribuição de cestas básicas, enquanto filmava.

Em momento algum no vídeo aparece flagrante de José Ronaldo ou qualquer membro de sua equipe de campanha distribuindo cestas básicas. Ainda assim, estando claro se tratar de uma denúncia falsa, o candidato Zé Neto (PT), seu coordenador de Campanha Felipe Freitas e o Jornal A Tarde disseminam fake news com único objetivo de obterem vantagens nas eleições de 6 de outubro influenciando a opinião dos eleitores. :: LEIA MAIS »

José Ronaldo vira alvo da Polícia Federal em investigação contra propagação de mentiras e discurso de ódio em Feira de Santana

Polícia Federal (PF)

Foto: Arquivo-PF

O Ministério Público Eleitoral da Bahia (MPE) remeteu à Polícia Federal (PF) representação criminal contra quatro pessoas, incluindo o candidato a prefeito do União Brasil, José Ronaldo, por suposta disseminação de informações falsas, as conhecidas fake news, com o intuito de prejudicar a imagem do concorrente Zé Neto (PT), na disputa pela Prefeitura de Feira de Santana. O processo, registrado sob o número 0600486-66.2024.6.05.0156, foi distribuído à 156ª Zona Eleitoral.

A coligação Pra Fazer o Futuro Acontecer, do candidato Zé Neto, apresentou uma denúncia formal ao Ministério Público Eleitoral apontando que Zé Ronaldo, seu candidato a vice-prefeito Pablo Roberto, o blogueiro Augusto Ferreira e Sidney Costa dos Santos estariam utilizando o aplicativo de mensagens WhatsApp para propagar notícias falsas e discursos de ódio. Tal pratica visa macular a imagem do candidato adversário, apoiado pelo presidente Lula.

No parecer do MP, o promotor eleitoral Anselmo Lima Pereira solicitou a instauração de um inquérito policial para investigar as alegações. O documento destaca que o conteúdo das mensagens falsas foi registrado e anexado à representação, corroborando as acusações feitas pela coligação.

A legislação eleitoral brasileira prevê que a Polícia Federal tem a responsabilidade de conduzir investigações relacionadas à crimes eleitorais, e, portanto, o Ministério Público solicitou que a representação fosse encaminhada à autoridade policial federal em Feira de Santana para a abertura de uma investigação preliminar. :: LEIA MAIS »

Polícia Federal cumpre mandado de prisão em Feira de Santana

Polícia Federal

Foto: Divulgação/PF-Arquivo

A Polícia Federal, a FORCE/SSP/BA, a Polícia Civil e o Ministério Público Estadual cumpriram, nesta terça-feira (20/8), mandado de prisão preventiva na cidade de Feira de Santana, contra foragido desde 7/12/2023, data em que foi deflagrada a Operação El Patrón.

A referida operação desarticulou uma organização criminosa especializada na lavagem de capitais de atividades ilícitas como jogo do bicho, agiotagem, extorsão e receptação qualificada. Os suspeitos teriam envolvimento também com milicianos.

A Polícia Federal vinha tentando identificar o paradeiro deste investigado, o qual seria um dos operadores financeiros da organização criminosa, de modo que utilizaria métodos para proceder ao distanciamento dos valores advindos dos ilícitos penais perpetrados pela organização criminosa, recepcionando em sua conta bancária elevadas quantias transferidas pelos outros indiciados, praticando condutas tendentes a disfarçar a origem ilícita dos valores, cujo objetivo seria apresentar desconexão com as atividades criminosas. :: LEIA MAIS »

Vereador diz que é preciso cobrar posicionamento do MPE e da PF acerca dos relatórios da CPI da Saúde

Vereador Professor Ivamberg (PT)

Vereador Professor Ivamberg (PT) – Foto: Divulgação/Ascom

O relator da CPI da Saúde na Câmara Municipal de Feira de Santana (CMFS), vereador Professor Ivamberg (PT), acredita que é preciso criar uma comissão na Casa para cobrar um posicionamento do Ministério Público Estadual (MPE) e da Polícia Federal (PF) acerca dos relatórios que foram entregues pelos membros da CPI como resultado das investigações. O parlamentar fez tal sugestão durante a sessão ordinária da Câmara nesta terça-feira (20).

Isso porque o vereador Jurandy Carvalho (PL) propôs a instauração de uma nova CPI – Comissão Parlamentar de Inquérito – para apurar a gestão da IMAPS em unidades de saúde d município, a exemplo da policlínica do Feira X, que está sofrendo com problemas como a falta de materiais para atendimento à população feirense. :: LEIA MAIS »

Câmara de Feira de Santana vai pedir afastamento do prefeito por 90 dias

Câmara de Feira de Santana vai pedir afastamento do prefeito por 90 dias

Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa

Com o intuito de falar sobre a operação da Polícia Federal (PF) que aconteceu nesta quinta-feira (04), no município de Feira de Santana, e os trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde na Câmara, os vereadores da cidade convocaram uma entrevista coletiva para abordar sobre os assuntos. A coletiva aconteceu na sala de reuniões da Casa.

A PF deflagrou, na manhã desta quinta-feira (4/8), a Operação No Service, com o objetivo de cumprir mandados judiciais decorrentes de investigação relativa a irregularidades na contratação de empresa de propriedade do atual Secretário de Saúde de Feira de Santana, para realizar consultoria em Unidade de Pronto Atendimento do município por valores superfaturados.

Na entrevista coletiva, o presidente do Legislativo feirense, vereador Fernando Torres, disse que o objetivo da coletiva é esclarecer a população sobre o que aconteceu ontem da ação da Polícia Federal na cidade. “A ação da Polícia Federal que aconteceu ontem aconteceu através de uma denúncia que foi feita por mim. Eles investigaram e comprovaram que realmente havia os crimes cometidos pelo secretário Marcelo Britto e pela Prefeitura. E que, de agora por diante, tem mais dados ainda para passar para a Polícia Federal, como a venda do Hospital HTO, que é fictícia. E vários outros crimes que já cometeram nessa gestão”, disse.

Fernando Torres informou que a Câmara não pode pedir o afastamento do prefeito. “A Câmara não pode fazer a cassação do prefeito se comprovar crime. Quem pode afastar é a Justiça federal. E a Câmara vai pedir a Polícia Federal que a mesma peça a Justiça Federal para que faça o pedido do afastamento do prefeito por 90 dias para que possa fazer uma investigação melhor. Por que sem a presença do prefeito, que é o investigado, eu acredito que a Polícia Federal vai agir melhor”, afirmou. :: LEIA MAIS »

Polícia Federal afasta dois secretários municipais

Polícia Federal afasta dois secretários municipais

Foto: Divulgação/PRF

A PF deflagrou, na manhã desta quinta-feira (4/8), a Operação No Service, com o objetivo de cumprir mandados judiciais decorrentes de investigação relativa a irregularidades na contratação de empresa de propriedade do atual Secretário de Saúde de Feira de Santana, para realizar consultoria em Unidade de Pronto Atendimento do município por valores superfaturados.

A investigação detectou que a do município realizou licitação em 2018 para contratação de Organização Social para efetuar a gestão compartilhada de uma Unidade de Pronto Atendimento, sendo celebrado naquele ano, com prazo de vigência de 12 meses, pelo valor de R$ 11.909.004,00 – podendo ser renovado por 5 anos.

Apurou-se que a entidade gestora da UPA firmou contrato de prestação de serviços médicos, em 2020, com empresa pertencente ao atual Secretário de Saúde do município pelo valor de R$ 44 mil mensais, mas que, segundo foi constatado, não houve qualquer tipo de prestação de serviços pela empresa contratada, seja de serviços médicos ou de consultoria. :: LEIA MAIS »

Feira de Santana: Polícia Federal combate disseminação de pornografia infantil

Polícia Federal

Foto: Divulgação/PF

A Polícia Federal cumpriu, nesta quinta-feira (26/5), mandado judicial de busca e apreensão, na cidade de Feira de Santana, decorrente de investigação relativa a armazenamento e disponibilização de pornografia infantojuvenil pela internet. A ordem judicial foi expedida pela 1ª Vara Federal da Seção Judiciária de Feira de Santana/BA.

Segundo a Polícia Federal, a investigação detectou o usuário das contas de redes sociais que teria armazenado e divulgado arquivos de imagem e vídeo contendo registro de cena de sexo explícito e pornográfico envolvendo crianças e adolescentes. Foi possível verificar, ainda, que o suspeito realizou a produção e o compartilhamento de vídeo contendo imagem de abuso sexual infantil.

Ainda segundo a PF, no local das buscas de hoje, foram apreendidos um notebook e um aparelho celular em poder do investigado, os quais serão submetidos à perícia com a finalidade de constatar a ocorrência do crime. :: LEIA MAIS »

Secretário de Saúde depõe na PF: “Estou fazendo mudanças que desagradam uma parte das pessoas”

Secretário de Saúde de Feira de Santana depõe na PF foto Anderson Dias site Política In Rosa

Secretário de Saúde, Marcelo Britto – Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa

O secretário de Saúde de Feira de Santana, Marcelo Britto, esteve na manhã desta quarta-feira (24) na sede da Polícia Federal (PF) para prestar depoimento sobre uma acusação de que ele teria recebido R$ 400 mil num suposto esquema de superfaturamento em serviços prestados por sua empresa à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Bairro da Queimadinha. A empresa do secretário prestou serviços de consultoria a unidade de saúde por dois meses. O secretário compareceu com o advogado Guga Leal e passou mais de duas horas prestando depoimento.

Ao sair do depoimento e em coletiva de imprensa, Marcelo Brito informou que fez o depoimento educadamente, de forma muito tranquila e nenhuma pergunta ficou sem resposta. “Foi feita de forma educada, tranquila, sem agressão, sem xingamento. Parabéns ao delegado da Polícia Federal, pois conduziu de forma muito boa as perguntas”, disse.

Questionado o que foi perguntado, Marcelo Britto pediu que aguardasse o próprio depoimento. “Foram perguntados assuntos específicos sobre a denúncia”, relatou. Ele afirmou que não recebeu os R$ 400 mil em dois meses na assessoria da UPA da Queimadinha. “Recebi aproximadamente duzentos e poucos mil reais referente a serviço de consultoria e atendimento”, afirmou.

Perguntado se acreditava que a Polícia Federal tem alguma prova contra ele, o secretário afirmou que só a Polícia Federal vai responder se tem prova contra ele. “Se tiver, vou ser sancionado conforme a lei. Se não tiver, arquiva-se o inquérito e encerra o processo”, relatou.

Sobre os custos da sua assessoria, Marcelo ressaltou que o valor é cobrado dependendo do serviço que é prestado. “Tem serviços que, talvez, R$ 1 mil seja muito caro. E tem outros serviços de R$ 1 milhão que sai barato. Aí vai depender da avaliação e do resultado que possa ser trazido de cada um dos serviços prestados”, ressaltou.

A consultoria prestada para a UPA da Queimadinha é na área de saúde. “Serviços esses que eu já presto há, talvez 20 anos, em grandes hospitais como o Hospital Português em Salvador, Recife e Interior de Minas Gerais. É um serviço muito interessante. E os valores são até superiores”, relatou.

Sobre intimação

O secretário Marcelo Britto disse que não viu nada de mais, pois é uma obrigação de um secretário e de qualquer cidadão no momento que é chamado a depor ou através do órgão de fiscalização você comparecer e fazer o depoimento necessário.

Perguntado se continuaria como secretário, Marcelo Britto afirmou que, enquanto o Diário Oficial não publicar a sua exoneração, continuará secretário. “No dia que publicar a minha exoneração a pedido ou por determinação do prefeito, deixo de ser secretário e continuo médico”.

Marcelo Britto acredita que é uma missão apesar de ser um médico renomado aceitar ser secretário. “No momento que fui convidado para assumir a Secretaria de Saúde sabia que você termina se envolvendo indevidamente em questões políticas. Não sou político, não sou candidato a nada. Sou candidato a fazer uma boa gestão na Secretaria de Saúde. E é esse papel que estamos fazendo. Eu sabia que poderia enfrentar muitos percalços, mas tudo na vida é uma missão. Percebi que podia ajudar em alguma coisa sendo secretário de Saúde, mesmo com todas as dificuldades e a área política tentando interferir. Ainda assim assumi a Secretaria. Diria que quase nunca me arrependo de nada”, declarou.

Possível perseguição

Questionado sobre se acredita que está sendo perseguido, Marcelo Britto afirmou que não há perseguição, mas sim são interferências políticas. “Porque a gente faz uma série de mudanças dentro da Secretaria e que desagradam uma parte das pessoas. Quem poderia estar levando algum tipo de vantagem, deixa de levar. E, lamentavelmente, as pessoas tentam levar vantagem em tudo. E isso não seria o ideal. O ideal é que todo mundo fizesse o seu papel”, falou.

Sobre a possibilidade de ser convocado a depor na CPI da Saúde, instaurada na Câmara Municipal de Feira de Santana, Marcelo Britto disse que está à disposição dos vereadores.

“No dia em que eles desejarem. Já fui chamado duas vezes e já mandei ofício duas vezes marcando a data, e um dia antes cancelaram. Estou à disposição de qualquer um dos vereadores e da imprensa. Se me fizerem perguntas, irão receber as respostas verdadeiras, honestas e claras, do jeito que eu faço quando dou entrevistas”, finalizou.

Secretário é denunciado na Polícia Federal e Câmara articula CPI da Saúde

Vereador e presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, Fernando Torres (PSD).

Vereador e presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, Fernando Torres (PSD).

Após protocolar denúncia contra o secretário de Saúde, Marcelo Brito, na tarde desta quarta (15), na Polícia Federal, o presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, Fernando Torres (PSD), anunciou que está sendo viabilizada uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar irregularidades financeiras na área de saúde. A iniciativa é do vereador Silvio Dias (PT) e o processo está na fase de coleta de assinaturas.

“Estivemos na Polícia Federal, junto com uma comissão de vereadores, e o delegado Fábio Marques acatou a nossa denúncia e prometeu apurar”, contou Fernando Torres, na sessão desta quinta-feira (16). Na PF, foram apresentadas notas fiscais que comprovam que a empresa GSM, supostamente pertencente ao secretário Marcelo Brito, recebeu dinheiro da pasta durante dois meses por serviços prestados.

De acordo com o presidente, a referida empresa, que segundo ele tem sede no Hospital de Traumatologia e Ortopedia (HTO), prestou serviços de consultoria para a UPA da Queimadinha por R$400 mil, quando o preço de mercado fica em torno de R$20 mil. “É um absurdo e parece que houve mais notas fiscais”, disse Torres, comparando a situação ao caso da prefeitura de Guarujá (SP), onde o prefeito Valter Suman foi preso.

“É uma nova forma de roubar, as UPAs precisam é de médicos, enfermeiros e remédios”, destacou Fernando Torres, ressaltando que, por meio da CPI, será pedida a prisão dos envolvidos. Ele criticou a justificativa de Marcelo Brito de que não era secretário quando ocorreu a prestação dos serviços. “É o rato tomando conta do queijo”, pontuou, lembrando que trata-se de recursos federais. :: LEIA MAIS »



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