:: ‘profissionais da imprensa’
Feijão Imprensado reunirá profissionais da imprensa e convidados
A cura da saudade é o reencontro. Partindo dessa premissa, o Grupo Imprensados, após o sucesso do Bloco Imprensado, Forró Imprensado e Natal Imprensado, promoverá o Feijão Imprensado – feijoada voltada aos profissionais da área de Comunicação Social e convidados.
O evento será realizado no dia 1º de maio do corrente ano, a partir das 13 horas, no Nobre’s Cervejas & Petiscos, situado na avenida João Durval (Ville Gourmet), em Feira de Santana, e contará com as bandas Revolusamba e Axeffona, além da participação especial do cantor Gil Marques, da Banda Skina.
GRUPO IMPRENSADOS
Criado por amigos, no ano de 2017, o Grupo Os Imprensados é um projeto, sem fins lucrativos, voltado para o segmento de eventos de cunho sociocultural, objetivando entreter e estreitar os laços de amizade e cooperação, sobretudo entre os profissionais de comunicação, tendo como foco as datas comemorativas e festas populares da cidade de Feira de Santana, a exemplo do Esquenta Micareta, da própria Micareta, festejos juninos e de final de ano. Fazem parte da diretoria do referido grupo os comunicadores Jorge Teles, Sérgio Augusto, Reginaldo Silva e Tom Bessa.
Sinjorba fala sobre MP e sua tentativa de barrar imunização de profissionais da imprensa: “Parece guerra política”
Moacy Neves, presidente Sindicado dos Jornalistas da Bahia (Sinjorba), destacou que a vacinação dos profissionais da comunicação é uma realidade na Bahia. “O Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA) deveria sossegar, cuidar do que interessa e não tentar atrapalhar uma tentativa do Estado e dos Municípios de imunizar uma categoria essencial durante a pandemia. Parece que o MP transformou isso numa guerra política. Não queríamos entrar nesse debate, pois nosso debate é técnico e epidemiológico. Mas, se o Ministério Publico politizou, a gente também vai politizar e vamos continuar firme para defender essa bandeira custe o que custar. Ela é justa, legítima e juridicamente aprovável”.
Já Marly Caldas, que é representante do Sinjorba em Feira de Santana, disse que o Ministério Público não tem direito de proibir nada. “O Ministério Público está se arvorando de direitos que ele não tem para perseguir uma classe que não parou durante a pandemia. A essencialidade do nosso trabalho é muito importante que seja reconhecida. Todo mundo parou, mas os Jornalistas não pararam. Eles estavam nos hospitais e em todos os cantos onde tinham gente e notícias. O que a gente percebe é que essa perseguição atrasou um pouco a nossa vacinação, mas não conseguiu vencer porque nós estamos sustentados pela Justiça e pela lei”, disse.