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:: ‘saúde’

Hospital Geral Clériston Andrade tem nova direção

Hospital Geral Clériston Andrade foto Anderson Dias site Política In Rosa

Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) – Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa

Foi publicada no Diário Oficial deste sábado (25), a nomeação da nova diretora geral do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), Cristiana França, em substituição a José Carlos de Carvalho Pitangueira, que esteve à frente da instituição desde junho de 2013 e se afastou recentemente por motivos médicos.

Cristiana França é enfermeira com mais de 30 anos de experiência, sendo especialista em gestão clínica pelo Hospital Sírio libanês e gestão hospitalar pela escola de Administração da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Também é especialista em qualidade e segurança do paciente pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Anteriormente, Cristiana França ocupou o cargo de diretora geral do hospital estadual Ernesto Simões Filho, em Salvador, e fez parte da diretoria Geral da Rede Própria da Sesab.

“O Hospital Geral Clériston Andrade é um dos mais importantes para a rede e vamos investir na melhoria contínua dos processos de atendimento focados no paciente do SUS, estimulando a capacitação e valorização dos funcionários e dos espaços físicos, com melhorias na estrutura física e na estrutura tecnológica”, afirmou França. :: LEIA MAIS »

Ginecologista lança campanha de conscientização sobre endometriose

Ginecologista e obstetra Glauce Casaes

Ginecologista e obstetra Glauce Casaes – Foto: Divulgação/Ascom

“Tive períodos de cólicas insuportáveis. A cada mês eu precisava ir ao hospital, chegava a desmaiar”. “No período menstrual eu parava minha vida social toda, não conseguia estudar, não conseguia fazer nada, só passava quando eu ia para a emergência tomar medicamento na veia”.

Esses são trechos de depoimentos de mulheres diagnosticadas com endometriose. Elas são apenas quatro das mais de 8 milhões de mulheres que sofrem com a doença no Brasil e cerca de 190 milhões no mundo, segundo os dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). Uma patologia silenciosa, apesar de muito dolorosa, e com informações pouco difundidas. O resultado disso, são diagnósticos que demoram até dez anos para acontecer, comprometendo de diversas maneiras a qualidade de vida das pacientes.

Consciente do problema e com o objetivo de contribuir de forma mais ampla para uma mudança de cenário, a ginecologista e obstetra Glauce Casaes, que tem 25 anos de estudo e atuação em endometriose, lança a campanha Cólica não é normal. Durante todo o Março Amarelo, mês de Conscientização da Endometriose, haverá uma série de ações sustentadas em um pilar: difundir conhecimento sobre a doença. A primeira delas é o lançamento do site www.colicanaoenormal.com.br . Lives, entrevistas, uma campanha ampla e união de profissionais de diversas áreas da saúde também estão entre as ações que integram o projeto que busca a identificação de um modelo eficaz de prevenção, diagnóstico e tratamento. Segundo Glauce, é preciso desromantizar a cólica, para que as pessoas entendam que ela não é normal e pode ser um sintoma de endometriose.

“O propósito dessas ações é informar bem não só pacientes, como as pessoas de um modo geral, que podem acender o alerta em mulheres que estão sofrendo sem saber a causa, além de sensibilizar autoridades, políticos e órgãos responsáveis, para que ofereçam acolhimento, identificação da doença e tratamento adequado, com individualização de paciente e equipe multidisciplinar”, pontua Glauce. :: LEIA MAIS »

Hospital Clériston Andrade registra caso de Doença Priônica

Hospital Geral Clériston Andrade foto Anderson Dias site Política In Rosa

Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) – Foto: Anderson Dias/Site Política In Rosa

Um paciente internado no Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), em Feira de Santana, com diagnóstico de DCJ (Doença de Creutzfeldt-Jacob), mais conhecida como Doença Priônica, apresenta um quadro clínico grave e raro. A doença, que afeta uma em cada milhão de pessoas, é degenerativa e tem progressão rápida. O paciente, um homem de 59 anos sem comorbidades, foi admitido na unidade em 20 de janeiro com incoordenação para caminhar, alteração comportamental e de memória, alteração visual, movimentos anormais e crises convulsivas. Diante da suspeita clínica, foram realizados diversos exames complementares, como Ressonância Magnética de crânio, eletroencefalograma e estudo do líquor com a pesquisa da proteína 14.3.3, que recentemente confirmaram a doença.

A DCJ é uma doença priônica, ou seja, causada pela alteração da proteína priônica, que leva à formação de agregados insolúveis que afetam o cérebro e levam à degeneração neuronal. De acordo com a médica Renata Nunes, coordenadora do serviço de neurologia do HGCA, a forma esporádica da doença é a mais comum e não tem relação com o consumo de carne bovina. “As outras formas incluem a hereditária, a iatrogênica (transmitida por alguns procedimentos neurocirúrgicos com material contaminado) e a variante bovina, que é a “Doença da Vaca Louca”. Independentemente da causa, a evolução clínica é muito semelhante, com rápida progressão da patologia e sem opções terapêuticas disponíveis”, explicou a médica.

Ela ainda acrescentou que infelizmente, a DCJ é uma doença sem cura e o tratamento consiste principalmente em aliviar os sintomas. Ao contrário do que muitos pensam, a DCJ não é uma doença contagiosa que pode ser transmitida pelo contato com a pessoa acometida. “O eletroencefalograma do paciente já havia mostrado o padrão de alteração típico da doença, no entanto somente esta semana foi recebido o resultado do estudo do líquor, que confirmou o diagnóstico de DCJ. Infelizmente, como já mencionado, a doença não tem cura e a progressão é muito rápida, o que torna o prognóstico bastante desfavorável”, concluiu. :: LEIA MAIS »

Saúde amplia em 100% as unidades de emergência com oferta de profilaxia contra a raiva humana e tétano

Saúde amplia em 100% as unidades de emergência com oferta de profilaxia contra a raiva humana e tétano

Foto: Divulgação/SMS

Para promover o cuidado imediato dos foliões expostos a raiva humana e ao tétano, a Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de Salvador ampliou neste carnaval 2023 em 100% as unidades com oferta de profilaxia através de vacina e soro contra os vírus. Ao todo, 15 Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s) e Pronto Atendimento (PA’s) espalhados pela capital baiana vão oferecer ininterruptamente o serviço.

Na última festa popular, em 2020, a cidade contava com 7 UPA’s com a imunização de emergência. A iniciativa visa reduzir os riscos da exposição ao vírus rábico e a toxina do tétano com ou sem risco potencial à vida garantindo uma intervenção imediata na saúde do paciente.

O folião que for exposto à mordida de cães, gatos, morcegos; se envolver em acidentes de veículos ou com equipamentos perfuro cortantes devem se deslocar para as unidades de urgência. A administração imediata e correta da profilaxia pós-exposição (PEP), que consiste em cuidados com a ferida, infiltração de imunoglobulina antirrábica conforme indicação e administração de vacina, pode prevenir efetivamente o início dos sintomas e a morte.

A coordenadora de Imunização da SMS, Doiane Lemos, explica que a oferta da profilaxia nas unidades de urgência representa um diferencial no atendimento imediato já que são a ‘porta de entrada’ para o acolhimento de pessoas vítimas de traumas, acidentes ou mordeduras de animais. :: LEIA MAIS »

Sesab tem três postos de testagem HIV e distribui cerca de um milhão de camisinhas

Sesab tem três postos de testagem HIV e distribui cerca de um milhão de camisinhas

Foto: Divulgação/Sesab

Testes rápidos para detecção de HIV, sífilis e hepatites virais serão realizados a partir de sexta-feira (17), em dois postos instalados pela Secretaria da Saúde do Estado (Sesab) durante o Carnaval 2023 na capital, sendo um na Avenida Centenário, na Barra, e outro na Avenida Adhemar de Barros, em Ondina. No interior, um posto de testagem será instalado em Porto Seguro, na Passarela do Descobrimento. O funcionamento dos postos será até o último dia de Carnaval, na terça-feira (21), iniciando sempre às 16 horas. Além dos testes, serão distribuídos preservativos masculinos e femininos e material informativo sobre prevenção de infecções sexualmente transmissíveis.

Além da testagem, os postos oferecerão aconselhamento e encaminhamento para tratamento no caso de testes positivos. A equipe que atuará nessa ação é formada por assistente social, enfermeiras, farmacêuticos, psicólogos, médicos, biomédicos, fisioterapeutas, sanitaristas, motoristas e assistente administrativo, totalizando 72 profissionais.

Os foliões que residem em Salvador e apresentem resultado de exame reagente positivo para HIV ou hepatites, já sairão do posto de testagem com uma consulta agendada nos serviços especializados e garantia do início do tratamento. Os que residem em outras localidades serão orientados a procurar os serviços de atenção básica ou atenção especializada em seus respectivos municípios. Com relação ao acompanhamento para tratamento de sífilis, todos serão orientados a procurar a rede básica de saúde da sua cidade.

Aproximadamente 1 milhão de preservativos deverão ser distribuídos nos cinco dias de folia nos dois circuitos, com o intuito de alterar um cenário nacional onde apenas 50% das pessoas usam camisinha nas relações ocasionais, ainda que momentaneamente.

HIV e Aids

Ter o HIV não é a mesma coisa que ter AIDS. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas podem transmitir o vírus a outras pessoas pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação, quando não tomam as devidas medidas de prevenção. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações. :: LEIA MAIS »

Governo do Estado contrata Hospital Dom Pedro para ampliar serviço cardiológico em Feira de Santana

Governo do Estado contrata Hospital Dom Pedro para ampliar serviço cardiológico em Feira de Santana

Foto: Divulgação/Sesab

A partir desta segunda-feira (13), procedimentos como cirurgia cardíaca de revascularização, cateterismo e angioplastia começam a ser realizados pelo SUS – Sistema Único de Saúde em quantidade até 10 vezes maior do que era feito pelo Hospital Dom Pedro de Alcântara (HDPA), em Feira de Santana. Isso ocorre graças a um novo contrato da Secretaria da Saúde do Estado com a unidade, cujo aporte financeiro alcança os R$ 730 mil por ano.

A secretária da Saúde do Estado, Roberta Santana, esteve hoje na unidade para visitar a ala cardiológica e conversar com a equipe médica responsável pelos procedimentos. “É importante ressaltar que todos os pacientes serão atendidos mediante regulação”, ressalta a secretária.

O contrato permite que se aumente de três para 24 cirurgias cardíacas por mês. Já o total de cateterismos saltará de apenas dois por mês para até 130.

“Antes, os mesmos serviços pelo SUS eram custeados por meio de um contrato com o município de Feira de Santana que era inviável do ponto de vista financeiro e insuficiente para atender os pacientes que necessitavam de um serviço mais complexo em cardiologia”, ressaltou Rodrigo Matos, provedor da Santa Casa, que administra o hospital Dom Pedro.

Além da ampliação do serviço de cardiologia, a Sesab mantém com a Santa Casa de Feira contratos na área de ortopedia e cirurgias eletivas. De agosto de 2022 até agora, a Santa Casa realizou 825 cirurgias ortopédicas.

“Temos uma população envelhecida, muito susceptível a acidentes domésticos , e temos muitos acidentes de moto em Feira e o município não tem nem hospital para realizar cirurgias ortopédicas. A contratualização de serviços com o Estado requer resultados efetivos e vem com responsabilidade dupla, por parte do credenciado, que prestará a assistência, e para o Estado que tem a obrigação de pagar e fiscalizar o serviço”, declarou a secretária à imprensa e ao corpo médico e administrativo do HDPA, presentes ao ato. :: LEIA MAIS »

Governo Federal lança programa para redução de filas na saúde com R$600 mi para estados e municípios

Governo Federal lança programa para redução de filas na saúde com R$600 mi para estados e municípios

Foto: Ricardo Stuckert

O Governo Federal deu um passo fundamental para enfrentar a questão das filas para cirurgias eletivas, exames complementares e consultas especializadas no Sistema Único de Saúde (SUS). Nesta segunda-feira (6/2), no Rio de Janeiro (RJ), o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e a ministra Nísia Trindade (Saúde) lançaram a Programa Nacional de Redução das Filas, que destinará R$600 milhões em apoio aos estados e municípios que aderirem à iniciativa. A portaria que institui a Política foi publicada no Diário Oficial da União (DOU).

“Precisávamos dar um jeito de enfrentar a questão das especialidades”, afirmou Lula. Isto porque, segundo o presidente, pessoas em condições mais vulneráveis “até têm acesso a uma UPA, até têm acesso a um centro de saúde, para fazer a sua primeira consulta; mas quando o médico pede para visitar um outro especialista, que vai cuidar do seu olho, que vai cuidar de uma imagem, que vai cuidar de qualquer outra especialidade, ele não tem”, relatou. Para Lula, atualmente, a espera por um atendimento especializado pode durar meses, ou mesmo anos.

Inicialmente, serão ofertados R$200 milhões, logo a partir deste mês de fevereiro, para incentivar a organização de mutirões em todo o país, a fim de desafogar a demanda reprimida. O restante (R$400 milhões) será repassado de acordo com a produção apresentada de cirurgias realizadas, em especial as abdominais, ortopédicas e oftalmológicas. Os recursos do Programa estão previstos a partir de um cálculo baseado na população dos estados. Respeitando essa distribuição per capita, os recursos financeiros disponíveis em 2023 para o Programa Nacional estão apontados na tabela a seguir.

São objetivos do Programa a organização e ampliação do acesso a cirurgias, exames e consultas na Atenção Especializada (em especial, quando forem identificadas demandas reprimidas); o aprimoramento da governança da Rede de Atenção à Saúde; o fomento ao monitoramento e à avaliação das ações e dos serviços de saúde; a qualificação da contratualização com a rede complementar; a mudança do modelo de gestão e regulação das filas para a atenção especializada; e o fomento à implementação de um novo modelo de custeio para a atenção ambulatorial especializada e para a realização de cirurgias eletivas. :: LEIA MAIS »

Ministério Público recomenda que município baiano regularize registro de frequência de servidores da saúde

O Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), por meio da promotora de Justiça Paola Maria Gallina, recomendou ao Município de Conceição do Jacuípe que providencie a instalação e o funcionamento regular de registro eletrônico de frequência dos servidores públicos vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS), em especial dos médicos e odontólogos.

A recomendação, expedida no dia 27, é dirigida à prefeita e ao secretário de Saúde do Município, e propõe ainda a instalação, em local visível das salas de recepção de todas as unidades públicas de saúde, inclusive hospitais públicos, unidades de pronto atendimento, postos de saúde, e outros eventualmente existentes, de quadros que informem ao usuário, de forma clara e objetiva, o nome de todos os profissionais de saúde em exercício na unidade naquele dia, sua especialidade e o horário de início e de término da jornada de trabalho de cada um deles. O quadro deverá informar também que o registro de frequência dos profissionais estará disponível para consulta de qualquer cidadão.

O MP recomenda que o Município disponibilize na internet, uma lista com local e horário de atendimento dos profissionais de saúde que ocupem cargos públicos vinculados, de qualquer modo, ao SUS. Orienta ainda que sejam estabelecidas rotinas destinadas a fiscalizar o cumprimento da recomendação. :: LEIA MAIS »

Saúde participa de encontro com associações de crianças com Síndrome Congênita do Zika Vírus de Salvador

Saúde participa de encontro com associações de crianças com Síndrome Congênita do Zika Vírus de Salvador

Foto: Divulgação/SMS

Ampliar a assistência e assegurar melhores condições de vida para toda a família das crianças com Síndrome Congênita do Zika Vírus entre outras deficiências que residem na capital baiana. Com esse objetivo a vice-prefeita e secretária municipal da Saúde, Ana Paula Matos, participou nesta terça-feira de um encontro com as ONGs – Organizações não Governamentais que atuam no apoio à causa em Salvador: ABRAÇO, AMAE e AMAPE.

“Primeiro, fizemos a escuta das mães para entendermos as realidades das famílias, algumas situações coletivas e outras individuais. Depois pontuamos algumas questões de ordens jurídicas, as dificuldades enfrentadas pela pasta, para que num terceiro momento a gente entrasse no início das soluções e alguns encaminhamentos. O principal é que está saindo daqui uma Comissão Técnica que vai ajudar nas especificações das licitações e na qualidade dos atendimentos a essas mães. A gente trata as pessoas com deficiência com todo carinho. Tenho total identificação com a causa e o nosso compromisso é ampliar a qualidade dessas políticas públicas”, explicou a secretária Ana Paula.

O encontro aconteceu na sede da Associação ABRAÇO a Microcefalia, no bairro de Mussurunga. Na oportunidade, as associações apresentaram uma pauta de reivindicações para melhoria do acolhimento dos pacientes com síndrome congênita do zika vírus. Atualmente, a ABRAÇO tem 300 famílias cadastradas.

“A Associação ABRAÇO está exercendo sua missão de ser ponte entre o poder público e as famílias para buscarmos soluções que beneficiem a todos de maneira conjunta”, destacou Joana Damásio, presidente da ONG ABRAÇO à Microcefalia.

Entre as principais reivindicações do grupo, está a dispensação das fraldas descartáveis para os pacientes. Os membros das associações solicitam a oferta dos itens de tamanhos maiores e com aspectos técnicos específicos especiais para atender as necessidades dos pacientes. :: LEIA MAIS »



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