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:: ‘saúde’

Resultados de exames realizados na Policlínica Regional passam a ser entregues na SMS

Resultados de exames realizados na Policlínica Regional passam a ser entregues na Secretaria Municipal de Saúde

Foto: Divulgação

Resultados de tomografias, eletroencefalograma, holter, MAPA (Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial), radiografia e ressonância magnética realizadas na Policlínica Regional de Feira de Santana passam a ser entregues através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), na Central de Regulação. De segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e 14h às 17h, o paciente ou pessoas próximas podem retirar o resultado do exame. Para isso, se faz necessário apresentar o documento de identidade, original ou cópia, da pessoa que realizou o procedimento. O prefeito Colbert Martins Filho observa que a medida visa oferecer mais comodidade aos pacientes, já que a Secretaria de Saúde fica mais próxima ao centro da cidade do que a Policlínica Regional.

De acordo com a coordenadora da Central Municipal de Regulação, Thaís Leite, o fluxo tem sido tranquilo até o momento. “Não tem gerado filas, porém algumas pessoas não trazem o documento de identidade do paciente e não liberamos nesses casos”, explica.

Ainda de acordo com ela, após a realização do procedimento na Policlínica Regional, o paciente deve aguardar cerca de 40 dias para buscar o resultado. “Recebemos toda terça-feira novos exames. Em 30 dias após a realização do procedimento o resultado está pronto, mas por questões de logística, o ideal é vir buscar com 40 dias”, ressaltou. (PMFS)

Pastor Tom cobra do Estado resolução para a regulação em Feira de Santana

Deputado estadual Pastor Tom

Deputado estadual Pastor Tom

O deputado estadual Pastor Tom (PSL) usou seu tempo no pequeno expediente da Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) para tratar da situação da saúde no município de Feira de Santana. De acordo com o legislador, o governo estadual precisa resolver o problema da regulação de pacientes na região para evitar que as pessoas corram risco de morte. “A regulação está com a capacidade de dá vida ou tirar vida. Se você for uma pessoa influente, se tiver amigo próximo que está gerindo a regulação, não passa duas ou três horas de relógio. É transferido imediatamente. Mas se não conhece ninguém, ficará a míngua e morrendo porque a regulação tem esse direito de dá vida e tirar vida”, criticou.

Bahia reduz judicialização da regulação em 75%

Bahia reduz judicialização da regulação em 75%

Foto: Divulgação

O secretário da Saúde do Estado da Bahia, Fábio Vilas-Boas, anunciou nesta quinta-feira (31), durante o 3° Congresso Baiano de Judicialização em Saúde, que a Bahia reduziu em 75% o número de pedidos judiciais de regulação entre 2015 (862) e 2019 (220, até setembro). “Hoje a judicialização da saúde representa um dos maiores problemas para o sistema de saúde, porque leva a gastos sem previsibilidade, à desorganização e desestruturação dos orçamentos dos sistemas e estimula práticas inadequadas. Isso resulta frequentemente na imputação penal, cível e administrativa dos gestores”, avalia o secretário.

Para reduzir o número de processos judiciais, a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) teve que investir em múltiplas frentes. “A saúde sempre foi uma prioridade para o governador Rui Costa e além da construção de sete novos hospitais, com a abertura de mais de 1.000 leitos, investimos R$ 120 milhões em obras e equipamentos de imagem em 11 hospitais na capital e no interior, a fim de garantir o diagnóstico rápido e preciso do paciente internado, bem como aplicamos R$ 52 milhões em informatização. Assim, garantimos o aumento da eficiência da Central Estadual de Regulação”, afirma Vilas-Boas. :: LEIA MAIS »

Campanha Novembro Azul é iniciada

Campanha Novembro Azul

Foto: Divulgação

Com o início do mês de novembro, começam as ações da mobilização da campanha Novembro Azul, voltada para reforçar a importância do diagnóstico precoce do câncer de próstata e incentivar os homens a cuidarem da própria saúde. A Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Saúde, reforça as ações para este público a partir desta sexta-feira, 01. Homens de 45 a 75 anos de idade podem procurar qualquer Unidade Básica de Saúde ou Unidade de Saúde da Família mais próxima de sua residência para dar início a solicitação dos exames.

Após consulta com médico ou enfermeiro, o paciente recebe a guia de solicitação para exames laboratoriais de rotina e o PSA (Antígeno Prostático Específico), com livre demanda a serem realizados de forma gratuita em laboratórios conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS). O prefeito Colbert Martins Filho, que também é médico, ressalta a importância da realização dos exames. “Realizando estes exames de laboratório, o paciente deve retornar a unidade para avaliação do profissional, que estará verificando se existe alguma alteração no PSA”, explica. Os serviços são ofertados durante todo o ano e homens acima dos 40 anos também podem realizar o procedimento apenas para exames de rotina.

De acordo com a enfermeira referência técnica em saúde do homem, Isabela Machado, constatada alguma alteração nos exames o paciente é encaminhado para acompanhamento com urologista na rede municipal de saúde. Isabela alerta que somente este ano, de janeiro a agosto foram diagnosticados 752 casos de câncer em homens – 150 deles são de próstata. Na avaliação da enfermeira, homens tendem a procurar menos as unidades de saúde do que as mulheres. “A prevenção é muito importante para o diagnóstico precoce, que proporciona mais chances de cura”, afirma. (PMFS)

Secretaria de Saúde promove intensa mobilização durante todo o mês voltada para população negra de Salvador

O mês de novembro tornou-se referência para a luta e resistência da população negra em enfrentamento ao racismo, reafirmação da identidade e, principalmente, na busca por melhorias de políticas públicas voltadas para esta fatia da população. Isso porque, o 20 de novembro, quando se comemora o Dia Nacional da Consciência Negra, relembra a morte de Zumbi dos Palmares, último líder do quilombo dos Palmares, assassinado em 1695. Para reforçar as atividades do Novembro Negro, a Secretaria Municipal da Saúde de Salvador, cidade mais negra do país, elaborou uma programação especial com diversas atividades voltadas para a visibilidade e equidade da saúde da população negra. A comemoração será dupla! Isso porque, neste ano, também é celebrado 10 anos da criação da Política Nacional de Saúde da População Negra, que visa garantir a efetivação do direito à saúde de negras e negros; com objetivos, diretrizes, estratégias e responsabilidades da gestão em todas as esferas. Entre elas, ações de cuidado, atenção, promoção à saúde e prevenção de doenças predominante em negros, como a falciforme.

“A maior parte da população soteropolitana é formada por negros, que historicamente, apresentam maior vulnerabilidade social e econômica. Isso acaba refletindo também numa menor expectativa de vida e maior susceptibilidade a doenças e agravos nesta população. Visando reverter este cenário, temos investido em políticas públicas voltadas para a população negra e uma delas é fazer deste Novembro Negro, o maior da história desta secretaria. Serão inúmeras ações e atividades diárias de acolhimento, assistência e cuidado dessas pessoas que são a cara da nossa cidade”, afirmou Leo Prates, secretário municipal de saúde.

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TCU aponta fragilidade da Anvisa na fiscalização dos medicamentos genéricos

TCU aponta fragilidade da Anvisa na fiscalização dos medicamentos genéricos

Foto: Socorro Araújo

A Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara do Deputados realizou audiência pública para discutir denúncias sobre a eficácia dos medicamentos genéricos, na terça-feira (29). O debate foi uma iniciativa do deputado federal Márcio Marinho (Republicanos/BA) e contou com a participação de representantes do Tribunal de Contas da União (TCU), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e de entidades do setor. A discussão é fruto de uma Proposta de Fiscalização e Controle (PFC 170/2014), a qual Marinho foi relator na legislatura passada. “Os consumidores precisam ter a garantia que estão consumindo medicamentos que realmente possuam total segurança e eficácia. Por isso, achei importante trazermos esse debate”, afirmou.

Durante a audiência, Carlos Ferraz, secretário de Controle Externo da Saúde do TCU, relatou fragilidades da Anvisa no monitoramento e fiscalização dos medicamentos comercializados. “Foram identificadas falhas nos processos de renovação de registro, baixo número de análises e relatórios, controle insuficiente das medicações pós registro, falhas na produção de dados gerenciais e comunicação de informações, entre outros”, explicou Ferraz. Com o objetivo de verificar o cumprimento das determinações, Ferraz aponta que o TCU apresentou um plano de ação, em janeiro de 2017. De acordo com ele, a previsão para início da fiscalização é fevereiro de 2020.

“Vamos aguardar um prazo de seis meses para ver se as falhas foram reparadas. Se houver novas denúncias, vamos chamar os órgãos, mais uma vez, para o debate”, garantiu Márcio Marinho.

O gerente-geral de Inspeção e Fiscalização Sanitária da Anvisa, Ronaldo Lucio, defendeu os métodos de avaliação realizados pela agência. “Além das inspeções regulares de boas práticas de fabricação, existem as inspeções por denúncia. Uma vez procedente, existem diferentes tipos de medidas previstas na legislação sanitária que permitem a Anvisa interditar o lote, a fábrica ou suspender a fabricação”, explicou. :: LEIA MAIS »

Mulheres grávidas representam 28% de todos os diagnósticos de sífilis em Feira no primeiro semestre

Mulheres grávidas representam 28% de todos os diagnósticos de sífilis em Feira no primeiro semestre

Foto: Divulgação

A quantidade de mulheres grávidas reagentes à bactéria treponema pallidum, que provoca a sífilis, representa 28% dos diagnósticos emitidos pelo Centro Municipal de Referência em Infecções Sexualmente Transmissíveis/HIV/Aids, entre os meses de janeiro e junho deste ano. O equipamento é mantido pela Prefeitura de Feira de Santana, através da Secretaria de Saúde.

Nos primeiros seis meses de 2019, 339 pessoas foram diagnosticadas com a doença, em seus vários estágios. Deste universo, 94 são mulheres grávidas, que potencializa o problema, porque, se não tratada, a doença pode infectar a criança, segundo especialistas. É a chamada sífilis congênita.

As mulheres gestantes devem fazer o exame que detecta a doença que é transmitida pelo sexo, porque a bactéria, de acordo com especialistas, pode atravessar a placenta e infectar o bebê e contribuir consideravelmente para o aumento da mortalidade infantil – menores de um ano. O risco do bebê ser infectado pela placenta, dizem especialistas, oscila entre 60% e 80%. O não tratamento também está associado a significativo risco de natimorto. :: LEIA MAIS »

Índice de Infestação Predial pelo Aedes Aegypti cai para 7.5% em Itabuna

Índice de Infestação Predial pelo Aedes Aegypti cai para 7.5% em Itabuna

Foto: Pedro Augusto

O Índice de Infestação Predial (IIP) pelo Aedes Aegypti continua caindo em Itabuna. De acordo com o mais recente levantamento realizado pela Coordenação do Programa Municipal de Combate às Endemias, neste mês de outubro foi registrado um índice de 7.5%. “Itabuna sempre foi conhecida nacionalmente como a cidade mais infestada pelo Aedes Aegypti, mas nos últimos anos a Prefeitura de Itabuna tem investido no trabalho de combate às endemias e os resultados estão aparecendo”, comentou o coordenador José Roberto Pereira Góes.

Ele ressalta que ainda há muito trabalho a ser feito em conjunto com a Secretaria de Saúde, população e demais envolvidos, pois o Ministério Saúde preconiza o índice tolerável de 1%. E lembra que a atual gestão recebeu o município em janeiro de 2017 com 23.3% de infestação predial. “Em fevereiro de 2019 o índice estava em 8.3%, em maio 8.1%, em julho 7.9% e agora em outubro 7.5% de infestação predial”, comemora o coordenador do Programa de Combate às Endemias. :: LEIA MAIS »

TCM promove auditoria na área da Saúde em dezessete municípios baianos

TCE E TCM

TCM

Por determinação do presidente do Tribunal de Contas dos Municípios, conselheiro Plínio Carneiro Filho, serão realizadas, nos próximos 30 dias, auditorias especiais na área da Saúde em 17 municípios baianos – selecionados com base na matriz de risco elaborada a partir de informações dos bancos de dados do próprio tribunal – para averiguar os gastos com a compra de medicamentos que são distribuídos com a população, as condições de armazenamento, validade e instalações físicas das farmácias e dos equipamentos indispensáveis à conservação dos remédios. Ao todo serão mobilizados para o trabalho 34 auditores e agentes de controle externo do TCM, que serão coordenados pelo auditor Dimas Sousa Gomes, que chefia a 3ª Diretoria de Controle Externo.

Os municípios relacionados para a auditoria temática de Saúde são: Andaraí, Casa Nova, Uibaí, Antas, Cachoeira, Candeias, Miguel Calmon, Pojuca, Muritiba, Jaborandi, Caculé, Ibirapitanga, Maracás, Luís Eduardo Magalhães, Planalto, Porto Seguro e Ribeira do Pombal. Os relatórios dos auditores irão instruir processos que serão analisados pelos conselheiros e poderão – caso irregularidades sejam constatadas – resultar em sugestões aos prefeitos e gestores, advertências ou mesmo punições com multas e denúncias ao Ministério Público Estadual para instauração de investigação criminal.

O procedimento, segundo o diretor Dimas Sousa Gomes, responsável pela coordenação dos trabalhos, cumpre programação de auditorias temáticas sugerida pelo presidente da corte, conselheiro Plínio Carneiro Filho com o objetivo de fortalecer a presença do TCM nos municípios, fiscalizando as rotinas das administrações municipais, de modo a contribuir para a melhor prestação possível de serviços à população.

Segundo ele, após análise técnica e estudos específicos, chegou-se à conclusão sobre a conveniência de se fazer auditorias na área da Saúde, com foco principal nos gastos com medicamentos, inclusive aqueles de distribuição gratuita e farmácia básica. Dimas Gomes observou que nos 17 municípios selecionados para o trabalho, o volume de gastos com medicamentos – com recursos auditáveis pelo TCM – chegou a R$12,1 milhões, no exercício de 2018. Em todo o estado, os gastos com remédios com recursos municipais somaram R$73,2 milhões. :: LEIA MAIS »



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