:: ‘senador Jaques Wagner’
Jaques Wagner confirma candidaturas do PT em Feira de Santana, Vitória da Conquista e Camaçari
O senador Jaques Wagner confirmou na manhã desta sexta-feira (10) que o Partido dos Trabalhadores terá candidaturas próprias a prefeitos nas cidades de Feira de Santana, Vitória da Conquista e Camaçari, com os nomes do deputado federal Zé Neto, do deputado federal Waldenor Pereira e do atual secretário de Relação Institucionais, Luiz Caetano, respectivamente, para as eleições municipais de 2024. A declaração foi dada em entrevista à Rádio Metrópole.
“Para Vitória da Conquista o grupo praticamente já bateu o martelo. Praticamente, não, o grupo já bateu o martelo, é Waldenor, que é deputado federal, é um quadro da melhor qualidade, conhece tudo de Vitória da Conquista, o grupo conhece, a gente governou lá por cinco mandatos consecutivos, desde Guilherme, e viemos governando, e acho que Waldenor é um homem extremamente preparado”, afirmou o petista.
Wagner falou sobre o fortalecimento de Zé Neto para o pleito de Feira. “Temos a candidatura de Zé Neto, que cresceu na última eleição. Ele cresceu, acumulou, foi para o segundo turno. Bom, perdeu no segundo turno, ok, mas repito: saiu maior do que na eleição anterior. Então o nome dele agora já tem o acúmulo”, disse o senador, ao acrescentar: “Então a gente já vem crescendo”. :: LEIA MAIS »
Jaques Wagner pede agilidade no envio à sanção de proposta que regula cobrança de ICMS
Em pronunciamento nesta segunda-feira (20), o senador Jaques Wagner (PT-BA) destacou a aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 32/2021, que regulamenta procedimentos para o pagamento do ICMS em operações interestaduais de bens e serviços quando o consumidor final não é contribuinte do imposto.
Para Wagner, os 70 votos a favor da proposta no Plenário, nesta segunda, são mais uma demonstração da preocupação dos senadores com o tema. Ele pediu que o presidente o Senado, Rodrigo Pacheco, agilize o envio da matéria para sanção presidencial. :: LEIA MAIS »
Zé Neto concorre ao prêmio que avalia desempenho dos melhores parlamentares do Congresso
Em seu primeiro mandato como deputado federal e pela segunda vez consecutiva, o parlamentar feirense Zé Neto (PT), concorre ao prêmio Congresso em Foco, que avalia desempenho dos melhores parlamentares do Congresso.
Zé Neto foi indicado nas categorias “Melhores na Câmara” e “Clima e Sustentabilidade”. Esta é a 14ª edição do projeto, que tem como objetivo estimular a população a avaliar o desempenho de deputados e senadores. A escolha dos parlamentares é feita pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar, que apresenta uma lista dos 100 mais influentes do Congresso Nacional.
Em nota nas suas redes sociais, o deputado Zé Neto compartilhou a felicidade pela indicação ao prêmio. “Agradeço a todos que depositaram este voto de confiança em nosso mandato, ficha limpa e que está participando deste importante prêmio do Congresso Nacional. Obrigado aos que estão apoiando o mandato da luta, para seguirmos em frente, juntos, construindo um Brasil com mais justiça social, mais direitos para a nossa população e atuando para o fortalecimento da nossa democracia e soberania. ”, disse.
Ainda representando Feira de Santana, já pelo PSL, a deputada federal Dayane Pimentel, foi indicada pela terceira vez consecutiva e concorre nas categorias: “Melhores na Câmara”, “Defesa da Educação” e “Mulheres na Política”.
Destaque também para o senador e pré-candidato do PT ao governo da Bahia, Jaques Wagner, que foi indicado nas categorias “Melhores no Senado” e “Clima e Sustentabilidade”. Eleito presidente da Comissão de Meio Ambiente do Senado Federal em fevereiro deste ano, Wagner tem pautado o debate sobre o meio ambiente na Casa Legislativa e no Brasil, destacando a necessidade de o país superar a falsa dicotomia entre o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental. :: LEIA MAIS »
Jaques Wagner diz que será candidato a governador em 2022
O senador Jaques Wagner (PT) afirmou, na manhã desta quinta-feira (4), que pretende disputar o Governo do Estado da Bahia em 2022. Apesar de suas pretensões eleitorais, o ex-governador afirma que, diante da crise sanitária que o país atravessa, ainda não é o momento para discutir a sucessão.
“Sou [candidato]. Mas estou insistindo em dizer para as pessoas que, para chegar em 2022, temos que estar trabalhando na angústia do povo, trabalhando por auxílio. Não dá para conversar sobre eleição agora. Conversar de eleição é extraterrestre”, disse Wagner em entrevista à rádio Metrópole. :: LEIA MAIS »
TSE acata recurso do MP Eleitoral e autoriza investigação de “Caixa 2” envolvendo o senador Jaques Wagner
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autorizou a instauração de inquérito policial para apurar supostos crimes eleitorais cometidos pelo senador e ex-governador da Bahia, Jaques Wagner (PT/BA) em suas campanhas nos anos de 2006 e 2010. A decisão foi a favor do recurso movido pelo Ministério Público Eleitoral, por meio da Procuradoria Regional Eleitoral na Bahia (PRE/BA), no último 8 de abril.
Entenda o caso – A partir de acordos de delação premiada relacionados à Lava Jato, o Supremo Tribunal Federal (STF) encaminhou as investigações referentes ao agora senador para andamento na Justiça Federal na Bahia. Dentre os fatos a serem investigados estão pagamentos de benefícios indevidos ao ex-governador em troca de favorecimento à empresa Odebrecht, além de colaborações da construtora para a campanha de Jaques Wagner ao cargo de governador nas eleições de 2006 e 2010, por meio de doações contabilizadas e de “caixa 2”. Ao receber os autos, a PRE/BA encaminhou o processo à Superintendência Regional da Polícia Federal na Bahia e requisitou a instauração de inquérito policial para que os fatos fossem devidamente apurados. O Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE/BA), porém, em decisão monocrática, arquivou de ofício a instauração do inquérito por considerar não haver indícios mínimos da ocorrência de delito.
O MP Eleitoral recorreu justificando que a decisão mencionava apenas as notícias de pagamentos de vantagens indevidas pelo então governador e omitia a existência de depoimentos que descrevem claramente a prática de “caixa 2”, delito previsto no art. 350 do Código Eleitoral, o que justifica a abertura de inquérito. O TRE/BA novamente rejeitou o posicionamento do Procuradoria Regional Eleitoral, que apresentou novo recurso, dessa vez ao TSE. :: LEIA MAIS »