:: ‘unidades de saúde dos bairros’
Mais de cinco mil preventivos foram realizados pelas unidades de saúde dos bairros
O exame preventivo, também conhecido como papanicolau, auxilia no diagnóstico precoce e na redução da mortalidade provocada pelo câncer de colo do útero. Em Feira de Santana, o exame é disponibilizado em todas as unidades de saúde dos bairros.
De janeiro até maio, mais de 5300 procedimentos foram realizados pela rede municipal de saúde. A enfermeira referência técnica em saúde da mulher, Alessandra Magalhães, relata que o exame deve ser feito por mulheres que têm ou já tiveram vida sexual ativa.
“O preventivo é recomendado especialmente para mulheres entre 25 e 64 anos e é disponibilizado de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS). É importante que a mulher não tenha relação pelo menos dois dias antes do exame, evite duchas ou remédios e contraceptivos que sejam introduzidos nas partes íntimas”, orientou.
A coordenadora da atenção básica de saúde, Helen Costa, explica que o exame é feito conforme o cronograma de cada unidade. “Os postos seguem uma programação específica e geralmente designam um dia da semana para intensificar determinado serviço. Mas, tudo é feito de forma simples e rápida”, enfatizou. :: LEIA MAIS »
Pessoas com sintomas leves devem procurar as unidades de saúde dos bairros, orienta Secretaria Municipal de Saúde
Pessoas com sintomas leves, a exemplo de dor de cabeça, pequenos cortes, superfícies raladas e diarreia sem desidratação, devem procurar as Unidades Básicas de Saúde (UBS) ou Unidades de Saúde da Família (USF) do bairro para receberem assistência. A orientação é da Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana.
A coordenadora do setor de média complexidade, Vera Lúcia Galindo, relata que por serem locais com muitos equipamentos e um suporte mais especializado, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e as policlínicas tornam-se a primeira opção para quem sente um mal-estar.
“As UPAs e Policlínicas são uma referência para a população feirense. O problema é que essa alta demanda de casos que não se classificam como urgência e emergência somada aos pacientes internados esperando regulação pode comprometer a qualidade do serviço, pois gera uma sobrecarga, que por consequência, provoca uma demora que aquele morador não precisava passar se ele tivesse escolhido ir na unidade do bairro”, explicou Vera.
A coordenadora ainda pontua os quadros que podem ser tidos como emergência, “Caso ou suspeita de acidente vascular cerebral (AVC), infarto, hemorragia, pneumonia com falta de ar, febre acima de 38.9, úlcera na perna com necrose ou falta de sensibilidade são situações que necessitam procurar as UPAs e Policlínicas de forma imediata”, frisou. :: LEIA MAIS »