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:: ‘vereador Galeguinho SPA (PSB)’

Galeguinho critica falta de inserção da causa animal na LDO

Vereador Galeguinho SPA (PSB)

Vereador Galeguinho SPA (PSB)

O vereador Galeguinho SPA (PSB), em seu discurso na manhã da última terça-feira (17), na Câmara Municipal de Feira de Santana, informou que fica triste em saber que mais uma vez a causa animal não participa da Lei de Diretrizes Orçamentaria (LDO).

“É lamentável. A gente sabe que a quantidade de animais abandonados existentes em nossa cidade é pela falta de políticas públicas voltadas para eles. Os ativistas que cuidam dessa parte e que tem a sensibilidade, empatia, ficam perdidos. Particularmente, para quem não sabe, todos os meses eu faço uma doação de mil reais para protetores, pois sei das dificuldades que eles têm. Muitos animais não tem o que comer, são atropelados e largados no meio da rua”, disse.

Galeguinho afirmou que quando se fala de políticas públicas para animais está se tratando de vidas que ele considera como tão importantes quanto a dos humanos. “A única diferença do animal para nós seres humanos é que eles não pensam. Mas sentem frio, fome e dor. São as mesmas características. Fico triste e acho lamentável saber que por mais um ano o Governo não colocou em pauta nada que venha viabilizar a possibilidade de dar assistência a esses animais”, lamenta.

Vereador reclama de limpeza pública da cidade: “É mato para tudo que é lado”

Vereador Galeguinho SPA (PSB)

Vereador Galeguinho SPA (PSB)

O vereador Galeguinho SPA (PSB), em seu pronunciamento nesta quarta-feira (09), na Câmara Municipal de Feira de Santana, reclamou que a cidade continua muito suja. Ele disse que o que tem visto “mato para tudo que é lado”. “Quero fazer um apelo ao secretário de Serviços Públicos, o vereador licenciado Eli Ribeiro, que tem um orçamento anual de quase R$ 32 milhões. É inadmissível um orçamento tão alto como esse e a ela muito suja. É colégio sujo, é posto de saúde sujo”, disse Galeguinho.

O edil ainda informou que, com tem a obrigação por ser representante do povo, precisa mostrar e falar sobre o que está errado. “No bairro em que eu moro, o Jussara-Pedra do Descanso, tenho que tirar do meu próprio bolso para fazer a limpeza. Não é meu papel. Meu papel é o de fiscalizar, de votar as leis, mas não executar. O vereador não tem o poder de execução. Então, estou tirando do meu próprio bolso para fazer os serviços”, disparou.

Ao fazer o apelo ao secretário, Galeguinho pediu que contratasse mais funcionárias para fazer esse serviço porque o efetivo é de apenas 130 pessoas. “Só 130 pessoas para manter uma cidade com quase 700 mil habitantes. É inadmissível a quantidade de funcionários que existem em nosso município para manter a limpeza. A partir do momento que é cobrado o IPTU, eles têm obrigação de nos prestar um bom serviço de limpeza. A gente percebe que os bairros de poder aquisitivo maiores a limpeza é constante. Mas quando você vai as comunidades, lá está o descaso. E essa é a minha revolta”, externou, frisando que não se pode olhar apenas para centro da cidade e esquecer os bairros periféricos.



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