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:: ‘vereadoras’

MP Eleitoral vai investigar distribuição de máscaras com frases de apoio a vereadoras

Ministério Público Eleitoral da Bahia

Foto: Reprodução

O Ministério Público Eleitoral da Bahia abriu procedimento preparatório para apurar se houve abuso de poder ou qualquer outra irregularidade na confecção e distribuição de máscaras com os nomes das vereadoras de Feira de Santana Eremita Mota (PSDB) e Gerusa Sampaio (DEM).

De acordo com  o órgão, as parlamentares são pré-candidatas ao pleito eleitoral em 2020, motivo pelo qual a conduta deve ser investigada, com o intuito de averiguar o quanto de recurso econômico foi investido para a fabricação dos acessórios, podendo, ainda, se configurar, a depende da quantidade de objetos confeccionados, propaganda eleitoral antecipada.

O MP justificou a abertura do procedimento com base no artigo 240 do Código Eleitoral, que trata da permissão para início da propaganda de candidatos que pretendem concorrer às eleições, bem como nos artigos 26 e 36-A da Lei Eleitoral nº 9.504, sobre os gastos eleitorais e as campanhas. (BNews / Yasmin Garrido)

Veja: 

máscara_vereadoras

Foto: Reprodução / BNews

Cíntia Machado fala sobre processo que abriu contra Eremita Mota

As vereadoras Cíntia Machado (PSL) e Eremita Mota (PDT)

As vereadoras Cíntia Machado (PSC) e Eremita Mota (PDT)

O site Política In Rosa entrou em contato com a vereadora Cíntia Machado (PSC) para falar sobre o processo que ela deu entrada na 2ª Vara de Sistemas dos Juizados através da juíza Jaqueline Moreira Kruschewsky, ação essa por calúnia, difamação e injúria contra a vereadora Eremita Mota (PDT).

Cíntia alega que na sessão ordinária do dia 20 de maio deste ano Eremita a acusou de falsificar atestados médicos para faltar as sessões dos dias 20 e 21 abril, durante a Micareta de Feira de Santana. Cíntia afirmou que foi autorizada pela mesa diretiva a estar ausente das sessões, comprovando sua fala com um ofício que foi lido durante a sessão. No processo ela pede R$ 1 milhão de indenização.

A vereadora disse ainda que o objetivo da ação é fazer com que fatos como esse não aconteçam novamente para que não haja desgastes desnecessários. “O que eu quero com esse processo não é ganhar repercussão na mídia, mas ter uma solução para esse problema”, disse.

O valor pago pela indenização será destinado as entidades filantrópicas Associação de Apoio a Pessoa com Câncer (AAPC) e Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – Feira de Santana (APAE), inclusive já constando o número da conta bancária das instituições nos autos do processo. “O dinheiro não passará nem por minhas mãos”, ressaltou Cíntia. A ação corre em segredo de justiça.

Karoliny Dias



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