:: ‘Vigilância Epidemiológica’
Pais devem levar filhos para vacinar contra a dengue, orienta especialista
A vacina contra a dengue segue disponível em Feira de Santana para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Até o momento, 15.549 pessoas que fazem parte desse público foram imunizadas. O quantitativo é da Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
A coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Carlita Correia, reforça que diante do cenário com muitos casos da doença, é necessário que os pais compareçam às unidades de saúde para vacinar seus filhos. Por serem menores de 18 anos, a aplicação só é feita na presença dos responsáveis.
“Temos uma média de 420 casos de dengue com sinais de alarme ou grave e esse fator não pode ser ignorado. Os pais precisam se conscientizar que a vacina pode salvar a vida do filho, evitando uma complicação. O imunizante está em todas as salas de vacina. É só escolher a mais perto e ir, não tem desculpa. Além disso, temos ainda as unidades que vacinam à noite.”, ressaltou a coordenadora.
A aplicação das doses é feita mediante o comparecimento a unidade de saúde e apresentação dos documentos de identidade, cartão SUS e a caderneta de vacinação. Em Feira são 104 salas de vacina, localizadas na zona urbana e rural. :: LEIA MAIS »
Pacientes com dengue não devem ignorar sinais de alarme, diz especialista
Os pacientes com suspeita ou dengue confirmada não devem ignorar os sinais de alarme da doença. Ao perceber vômitos persistentes, dor abdominal intensa e queda de pressão, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e policlínicas municipais devem ser procuradas de forma imediata.
A coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Carlita Correia, destaca que esses sinais costumam aparecer depois do período de baixa da febre, o que pode ser um fator perigoso. “Quando os pacientes veem a febre passando, acreditam que estão melhorando, mas é nesse momento que a dengue pode piorar e entrar numa fase crítica”, ressaltou.
A coordenadora ainda frisa que pessoas com anemia falciforme devem receber uma atenção redobrada. :: LEIA MAIS »
Meningite pode ser prevenida com vacinação, destaca coordenadora da Vigilância Epidemiológica
Em Feira de Santana, dois casos de meningite foram registrados de janeiro a março deste ano. O número representa uma redução de 50% em comparação a esse período de 2023, quando foram contabilizados quatro casos.
A coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Carlita Correia, destaca que a vacina é a principal maneira de prevenir algumas doenças, entre elas a meningite. Ela também explica em qual período deve ser feita a imunização. “No terceiro e quinto mês e com um ano de idade através da meningo C. Dos 11 aos 14 anos 11 meses e 29 dias tem o reforço com dose única de ACWY”, pontuou.
Segundo a coordenadora, os sintomas de meningite causados por vírus costumam ser mais leves e parecidos com os da gripe e do resfriado. “Nossa maior preocupação são as meningites provocadas por bactérias consideradas as mais graves e que podem evoluir para complicações em um curto espaço de tempo, contribuindo para uma morte rápida”, frisou.
A aplicação das doses contra meningite é feita mediante o comparecimento a unidade de saúde e apresentação dos documentos de identidade, cartão SUS e a caderneta de vacinação. Em Feira são 104 salas de vacina, localizadas na zona urbana e rural. :: LEIA MAIS »
Feira de Santana registrou redução de quase 60% nos casos de Covid-19
Feira de Santana apresentou uma redução de 59,2% dos casos da Covid-19. Entre os dias 25 e 31 de dezembro foram registrados 81 exames positivos, contra 33 nos primeiros sete dias de janeiro.
A redução vem após um registro de 3.842 casos da doença durante dezembro. Neste mês, foram detectados pacientes com sequenciamento genético das subvariantes da Ômicron – BQ.1, BQ1.1, BQ1.22 e BA.5.3.7.
De acordo com a coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Carlita Correia, o registro destas subvariantes influenciaram no aumento de casos.
“O processo de contaminação destas subvariantes acontece mais rápido em comparação às outras, o que resultou no aumento de casos. A equipe fez o monitoramento dos pacientes infectados e todos evoluíram sem gravidade ou necessidade de internamento”, explicou a coordenadora. :: LEIA MAIS »
Covid-19: Feira de Santana registra 15 casos neste domingo (15)
Feira de Santana registrou 15 casos positivos da Covid-19 neste domingo (15). Enquanto isso, mais 98 exames foram negativos. O município atingiu a marca de 44.983 curados da doença, índice que representa 91,3% dos casos confirmados.
Os resultados positivos de hoje são em relação a liberação dos exames acumulados que haviam realizado coleta entre os dias 10 e 13 de agosto que estavam aguardando resultado do laboratório. O informativo também confirma mais duas mortes. As informações são da Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde.
A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) identificou que o sistema utilizado para o acompanhamento dos pacientes infectados pela Covid-19, em Feira de Santana, não está contabilizando a quantidade correta de pacientes recuperados, ocasionando acúmulo no quantitativo de pacientes em isolamento e ativos.
Até a solução e atualização do sistema, a divulgação dos casos ativos será acompanhada pelos dados da Secretaria do Estado da Bahia (Sesab). :: LEIA MAIS »
Feira de Santana tem redução de 15% dos casos positivos de Covid-19 em relação a última semana
Depois de cinco meses de pandemia da Covid-19, Feira de Santana já atingiu o pico da curva e passa agora por um momento de queda, com redução de 15% dos casos positivos em comparação com a semana anterior.
Segundo a Secretaria de Saúde, através da Vigilância Epidemiológica (VIEP), o pico de contágio foi alcançado na primeira semana de julho com 1.068 casos confirmados. Na última semana do mesmo mês foram registrados 533 casos. Já na terceira semana de agosto foram 386 casos positivos.
De acordo com o painel Epidemiológico da Sesab (Secretaria da Saúde do Estado da Bahia), até esta segunda-feira, 24, a taxa de letalidade do coronavírus no município é 1,75%, que é considerado um índice baixo em comparação com o Brasil (3,2%) e a Bahia (2,08%). :: LEIA MAIS »
Casos de dengue diminuem em Teixeira de Freitas
A Prefeitura Municipal de Teixeira de Freitas informou que os casos de dengue confirmados no município diminuíram 37% em relação ao ano passado. Foram registrados 80 casos de dengue de janeiro a abril deste ano, enquanto em 2018 foram registrados 126 casos, no período equivalente. Porém, mesmo com a queda, a Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde alerta para a necessidade de se intensificar as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti durante todo o ano. Os bairros de Teixeira de Freitas com maior índice de infestação são o Ulisses Guimarães, São Lourenço, Liberdade, Liberdade I e Tancredo Neves.
A coordenadora dos Agentes de Combate a Endemias, Rutiléia Paixão, disse que ações foram intensificadas para conter as infestações na cidade nos últimos anos, mas que algumas medidas podem ser tomadas pela comunidade para ajudar no combate ao mosquito Aedes aegypti. “É preciso que cada morador tire pelo menos cinco minutos do seu tempo por semana e verifique os locais que acumulam água, evitem jogar lixo em terrenos baldios. Temos que acabar com os criadouros do mosquito”, explicou a coordenadora.
Casos notificados de chikungunya reduziram quase 80 por cento em 2016
A Secretaria Municipal de Saúde, através da Vigilância Epidemiológica, desenvolve ações diárias de combate ao mosquito aedes aegypti. A efetividade dessas ações é percebida nos números de notificações que apresentam queda se comparado ao mesmo período do passado. Em janeiro de 2015 foram 74 casos notificados de dengue, em fevereiro 105, e em março 228. No primeiro mês deste ano foram 26, em fevereiro 115, e em março 64. Uma redução percentual de 49.6%.
Em relação a chikungunya o quadro é ainda mais positivo. Em janeiro de 2015 foram 61 casos notificados, em fevereiro 125, e em março 390. No mesmo período desse ano os casos diminuíram, sendo 18 em janeiro, 62 em fevereiro, e 47 no último mês. A redução neste quadro foi ainda mais significativa, de 77.9%.
Já o zika virus, que começou a ser registrado somente no fim do ano passado, os dados são somente deste ano, sendo 15 em janeiro, 59 em fevereiro, e 60 em março, respectivamente.
De acordo com a enfermeira referência de combate ao aedes aegypti, Maricélia Maia, “é natural ter um aumento de notificações nessa época do ano, mas Feira de Santana não vive uma situação de epidemia. Os casos, se comparados ao ano passado, apresentam uma queda significativa”, destacou.
Focos do mosquito foram encontrados em 80 por cento das residências visitadas
A Vigilância Epidemiológica do município está encerrando esta semana a sua participação na mobilização nacional em parceria com o Exército, para mostrar à população o papel de cada um no enfrentamento a focos do aedes aegypti. A Força Tarefa de combate ao inimigo, que pode estar ao lado ou na própria casa do cidadão, aconteceu durante todo o mês de fevereiro, simultaneamente nos 27 estados do país.
O balanço parcial do trabalho realizado em Feira de Santana é considerado altamente positivo.
“Em 80% dos domicílios que visitamos, foram encontrados focos do vetor. O que demonstra a importância da ação”, pontuou Edilson José Miranda Matos, coordenador de endemias da Secretaria Municipal de Saúde.
Além do trabalho educativo, com o alerta sobre os procedimentos que o morador deve fazer semanalmente dentro de seu imóvel, as equipes realizaram a eliminação de focos de maneira mecânica e com o uso de larvicidas. Foram realizadas faxinas em terrenos baldios, onde o lixo depositado aleatoriamente, favorecia o surgimento de criadouros do pernilongo–rajado, mais conhecido como “mosquito da dengue”.
A operação especial contou com o reforço de homens do 35º Batalhão de Infantaria no auxilio aos agentes da Vigilância Epidemiológica do município, percorrendo ruas e bairros inteiros de Feira de Santana.
A operação teve como prioridade 13 bairros, identificados com o maior número de notificações relacionadas à dengue, chikungunya e zika vírus. São eles: Ponto Central, Parque Tamandarí, Feira IV, Três Riachos, Morada do Sol, Santa Mônica, Santo Antônio dos Prazeres, Lagoa Subaé, Centenário, Lagoa Salgada, Barroquinha , Cidade Nova e João Paulo-II.
Outro fator positivo foi a visita a um maior número de residências e imóveis em geral, num menor espaço de tempo. “Somente nesses 13 bairros cerca de 60 mil moradores abriram as portas de suas casas para as nossas equipes. A credibilidade que o exército e a prefeitura detém perante a população, deixou o nosso trabalho ainda mais tranquilo”, revela Edilson Matos.