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:: ‘zona rural de Feira de Santana’

MOC cobra um novo decreto de emergência, devido à seca no Município

Conceição Borges

Conceição Borges, presidente do MOC – Foto: Divulgação/CMFS

Embora a seca esteja assolando a zona rural de Feira de Santana, o poder público municipal não tem feito esforços para amenizar o sofrimento dos agricultores familiares. Uma demonstração disto é que, até a presente data, O Movimento de Organização Comunitária (MOC) está apelando, ao Poder Executivo Municipal, que decrete situação de emergência em Feira de Santana. A reivindicação foi feita nesta terça-feira (13), na Tribuna Livre da Câmara, pela presidente do órgão, Conceição Borges. “Sem a edição deste documento, não podemos trazer políticas públicas que poderiam auxiliar neste momento. Infelizmente, não observamos nenhum movimento que garanta a esta população o mínimo para continuar vivendo no campo”, criticou.

Conceição chamou a atenção das autoridades municipais para os prejuízos que estão ocorrendo na produção. Por este motivo, entende, a questão “precisa ser tratada para além da perda da safra”. Elaborar um plano de convivência com o semiárido, potencializar quintais produtivos e investir em ações relacionadas ao armazenamento de água, foram algumas das sugestões citadas pela dirigente.

Além dessas medidas, ela diz, a Prefeitura poderia firmar parcerias com instituições como a Universidade Federal do Recôncavo (UFRB) e Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), visando adotar ações preventivas. “A gente precisa trazer para o debate questões como reflorestamento, crise climática e reuso da água. A partir do momento que trabalharmos com isto, saberemos conviver com a falta de chuvas e teremos soluções para assuntos relacionados à geração de renda”, afirmou. Estas discussões, ressaltou, não são pautadas dentro do Conselho de Desenvolvimento Rural.

Também usando a palavra na Tribuna Livre, a presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura Familiar de Feira, Adriana Lima, informou que a entidade encaminhou ofício ao prefeito Colbert Filho cobrando o decreto de situação de emergência. “A seca tem provocado muitos transtornos na zona rural do Município. Há falta de água e alimento, o que tem gerado desespero em muitas comunidades, onde sequer existe o necessário para consumo humano”, explicou a sindicalista. :: LEIA MAIS »

Feira de Santana declara situação de emergência devido à estiagem

Feira de Santana declara situação de emergência devido à estiagem

Foto: Divulgação/PMFS

O prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins Filho, decretou situação de emergência nas áreas do município afetadas por estiagem. A medida foi oficializada através do Diário Oficial Eletrônico do Município nesta terça-feira (24). A situação é classificada sob o Código Brasileiro de Desastres, de acordo com a Portaria nº 260/2022 do Ministério de Integração e do Desenvolvimento Regional.

O decreto Nº 13.103 ressalta as circunstâncias anormais e adversas resultantes do baixo índice pluviométrico registrados nos últimos meses no município de Feira de Santana. A circunstância climática foi devidamente registrada e avaliada pelos pareceres técnicos da Coordenação Municipal de Proteção e Defesa Civil, juntamente com outros órgãos competentes.

Uma das principais preocupações é a necessidade iminente de abastecimento de água potável nas áreas rurais do município, que dependem do transporte de água por carro-pipa devido à escassez hídrica. A estiagem também tem causado danos significativos às atividades produtivas, com destaque para a agricultura e a pecuária, impactando gravemente agricultores e pecuaristas locais. :: LEIA MAIS »

Luiz da Feira denuncia desmatamento na zona rural de Feira de Santana

Vereador Luiz da Feira

Vereador Luiz da Feira

Na sessão desta terça-feira (12), na Câmara Municipal de Feira de Santana, durante seu discurso, o vereador Luiz da Feira fez uma denúncia preocupante sobre o desmatamento que vem ocorrendo na zona rural do município. Em destaque, o distrito de Tiquaruçu tem sido alvo de interesse imobiliário, com loteamentos e ocupação de áreas rurais como se fossem zonas urbanas.

O vereador ressaltou que o desmatamento não se restringe somente a Tiquaruçu, mas também afeta os distritos de Jaíba, Matinha, Ipuaçu, Bonfim, Humildes e principalmente o distrito de São José.

Uma preocupação adicional levantada por Luiz da Feira é que os agricultores aposentados ou moradores das áreas rurais que obtiveram suas terras através do Incra agora estão sendo obrigados a pagar IPTU, visto que suas propriedades estão sendo consideradas como urbanas.

Na busca por soluções, o vereador apela para que a administração municipal, em conjunto com a Secretaria do Meio Ambiente, tome providências urgentes em relação a essa questão, visando proteger a zona rural de Feira de Santana e impedir o avanço do desmatamento. :: LEIA MAIS »

Vereador cobra que Governo do Estado volte ajudar a zona rural de Feira de Santana

Vereador Lulinha

Vereador Lulinha (DEM)

“O Governo do Estado precisa voltar a colaborar e ajudar a zona rural de Feira de Santana”. A afirmação é do vereador Lulinha (DEM), que votou favorável ao requerimento que institui a Frente Parlamentar para Agricultura, Pesca, Desenvolvimento Rural e Abastecimento Agropecuário do município. A propositura foi aprovada, por unanimidade, na Câmara Municipal de Feira de Santana, na última quarta (7).

O vereador disse que considera importante a ideia da Frente Parlamentar, pelo fato de ter “um trabalho extensivo nos distritos de Feira de Santana e acompanhar as necessidades”. Disse saber o quanto a população precisa de apoio e incentivo para que a zona rural possa ser melhor atendida, e criticou o fato de que só o Município tem buscado melhorias para a área rural feirense. :: LEIA MAIS »

Coligação ‘A Mudança Que Feira Quer’ aciona SMT na Justiça contra apreensões irregulares durante votação

Foto: Divulgação / Ascom

Após tomar conhecimento de operações de fiscalização da Superintendência Municipal de Trânsito (SMT) para apreender veículos particulares na zona rural de Feira de Santana, sob falsa acusação de transporte irregular durante votação do segundo turno das eleições, a Coligação ‘A Mudança Que Feira Quer’ (PT, PP, PDT, PCdoB e AVANTE) entrou com uma representação no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) contra a prática abusiva do órgão.

De acordo com a coligação, as apreensões, segundo relatos e denúncias de eleitores dessas localidades recebidas pela coligação, estariam acontecendo nos distritos de Jaíba e São José (Maria Quitéria), zonas eleitorais onde o atual prefeito e candidato à reeleição obteve menor votação.

A representação, conforme a Assessoria Jurídica da Coligação, pretende “assegurar que as eleições municipais transcorrem de forma transparente e sem irregularidades, assim como ocorreu no primeiro turno e como Coligação ‘A Mudança Que Feira Quer’ vem fazendo desde o início do processo eleitoral”. :: LEIA MAIS »

Embasa leva água tratada a novas localidades da zona rural de Feira de Santana

A Embasa vai começar a abastecer quatro novas localidades da zona rural de Feira de Santana: Sítio do Meio, Cascalheira, Fazenda Conceição e Capim, todas no distrito de Ipuaçú/Jaguara. Atendendo ao pedido da Associação Comunitária do Povoado do Caroá e Adjacências e da Associação Rural de Sítio do Meio, a empresa realizou obras de extensão de rede levando água da Estação de Tratamento, localizada na sede de Ipuaçu, para cerca de 100 moradias na região. Foram investidos mais de R$ 186 mil nos serviços, que envolveram detonações de rochas, escavações, assentamento de mais de 4.200 metros de tubulação, entre outros.

No último dia 27, foi realizada uma reunião no povoado de Sítio do Meio (foto) para o cadastramento das novas ligações de água, que contou com a participação de mais de 150 moradores.  A previsão é que as residências comecem a receber a água da Embasa já neste início de outubro. “A comunidade demonstrou estar muito feliz com a chegada da água tratada. Antes, eles dependiam das chuvas para encher as cisternas ou carros-pipa. Agora, terão água de qualidade em suas torneiras”, afirma a assistente social Cindy Liana Silva, que esclareceu as dúvidas dos moradores presentes à reunião.

Programa ajuda famílias carentes com alimentos produzidos na zona rural de Feira

Feijão, abóbora, batata-doce, alface, coentro, aipim, entre outros itens, produzidos na zona rural de Feira de Santana, através das associações comunitárias participantes do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), estão chegando à mesa de famílias carentes no município. As pessoas contempladas, extremamente necessitadas, são selecionadas sob os critérios do projeto.

A autônoma Maria Luiza Teles, que luta há três anos contra um câncer de mama (ela é uma dos beneficiárias da Associação Odungê), foi uma das pessoas que receberam donativos do programa esta semana. Os alimentos, diz Maria Luíza, vão permitir a refeição da família por vários dias. “Muitas vezes não temos condições de comprar”. A ação visa o enfrentamento da fome e da pobreza no Brasil e o fortalecimento da agricultura familiar.

Feira de Santana conduz o projeto através da SETTDEC. O Ministério de Desenvolvimento Social disponibilizou R$ 2,7 milhões para o PAA. Em Feira, mais de 570 agricultores estão cadastrados. Os produtores participantes são agricultores familiares e comunidades tradicionais ou empreendimentos familiares rurais.

As entidades escolhidas, bem como os produtores, fizeram cadastro no Conselho Municipal de Assistência Social e foram aprovados pelo Conselho Municipal de Segurança Alimentar. As 270 famílias beneficiadas através da Associação Odungê possuem o Número de Inscrição Social (NIS).

“Não tem felicidade maior do que ver o agricultor comercializando os produtos e participando de um projeto tão importante”, disse Mário Borges, técnico agrícola da Secretaria Municipal de Trabalho, Turismo e Desenvolvimento Social (SETTDEC).



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