Zé Neto responde afirmações de Lulinha sobre novo HGCA ser “anexo” do antigo hospital
Em uma tréplica ao vereador Lulinha (DEM), o deputado federal e pré-candidato a prefeito em Feira de Santana, Zé Neto (PT), respondeu as críticas feita pelo vereador ao novo Hospital Geral Clériston Andrade chamando-o não mais de puxadinho, mas anexo do antigo HGCA. Neto disse que é uma polêmica pequena demais para o tamanho de Feira de Santana e as suas necessidades. “Em Feira de Santana estamos vendo um tipo de disputa em que a tentativa de degradar a imagem do adversário passa a ser o foco principal da forma de fazer política na cidade. Quando vejo alguns falando que é anexo ou puxadinho, eu fico pensando: se tivéssemos aqui a construção de uma sala para atendimento de saúde era pra todos nós aplaudirmos. Eu penso assim”, disse ao site Política In Rosa.
De acordo com Zé Neto, quem primeiro deu ideia de abrir um Hospital de Campanha em Feira de Santana no prédio do antigo Hospital Mater Dei foi ele e quando o município decidiu abrir o hospital ele passou R$ 3 milhões de emenda para abrir. “Aplaudi a abertura do hospital, reclamei quando estava muito atrasado, pois não tinha sentido passar mais de 60 dias para funcionar por conta de erros da própria engenharia do município que estava tocando a obra. Eram críticas produtivas que faziam com que as coisas funcionassem”, relatou.
Ainda de acordo com Zé Neto, ao invés de ficar reclamando, fazendo chacota ou tentando diminuir essa “grande construção” que é o HGCA 2 para Feira de Santana, eles deveriam estar se esforçando para abrir o seu Hospital Geral Municipal. “Já que estão há 20 anos no poder, deveriam fazer isso. Feira de Santana é a única cidade que tem mais de 500 mil habitantes no Brasil que não tem Hospital Geral Municipal. Agora fez muita falta. Tenho certeza que não foi por falta de dinheiro. Aliás, dinheiro sobrou aí em algumas situações que espero que eles possam logo logo fazer toda essa prestação de contas do que foi feito com esse recurso durante esses 20 anos. No mais, é trabalhar para que a gente possa conjuntamente enfrentar essa pandemia que precisa mais de forças conjuntas do que disse-me-disse”, finalizou.